MESTRE BIU MOSTRA A RIMA, A CIRANDA E A TRAJETÓRIA NO COCO DE EMBOLADA DURANTE LIVE

De influência africana e contribuição indígena, as rodas de coco se formaram no século 19, nas áreas de cana-de-açúcar, com cortejo formado por homens, mulheres e crianças, que dançavam até o sol raiar. Posteriormente, foram ganhando corpo e se manifestando no litoral e nos centros urbanos. 

Em Aliança, na Zona da Mata de Pernambuco, a cultura se manifesta pela rima e pelo canto-dança das rodas de coco, ao lado do maracatu, também forte na região. E o maior incentivador da propagação do coco nesta parte do Estado é o Mestre Biu, um dos grandes mestres do Brasil.

O Centro Cultural Cais do Sertão esmiúça o surgimento do coco de roda, da rima e do legado do Mestre Biu em nova live do quadro quinzenal Conexão Cais. O programa faz parte da grade de programação do Instagram do museu (@caisdosertao) e reflete sobre os artistas, a cultura e a sociedade. O bate-papo desta semana será transmitido nesta quinta-feira (20), às 17h.

Durante a live, cuja mediação fica a cargo do educador da casa Sandro Santos, Mestre Biu poderá compartilhar com os internautas detalhes basilares sobre a infância, o seu legado, as suas influências artísticas e a missão de integrar os aliancenses nas manifestações culturais do município.

"Trazer Mestre Biu ao Conexão Cais reforça a missão do museu em interagir com artistas, acadêmicos e gestores culturais e museais, e ajuda ao todo na crucial reflexão sobre a cultura, a arte, os patrimônios e as causas sociais", analisa a coordenadora de Conteúdo do Cais, Clarice Andrade.

Além das transmissões ao vivo, o Cais também conta com seleções temáticas sobre os mais diversos ritmos que predominam em Pernambuco por meio do seu canal no Spotify. Há seleções para todos os gostos: desde repertórios dedicados ao Rei do Baião, como "Luiz Gonzaga", "Gonzaga em Outras Vozes" e "O Sertão cantado por Gonzaga", a listas com sucessos de músicos da cena local, a exemplo de Cristina Amaral e Quinteto Violado. Destaque para as homenagens ao Recife, como a lista "Saudade do Recife", proposta por Johnny Hooker, além de um tributo a Naná Vasconcelos.

O Cais do Sertão segue fechado para visitação presencial, em respeito às medidas de controle ao novo coronavírus, determinadas pelo Governo de Pernambuco.

SOBRE MESTRE BIU: Severino José de França, o Mestre Biu do Coco, como é mais conhecido, é aliancense e tem uma trajetória de mais de 20 anos na cultura popular, tendo levado sua arte para Estados como Bahia, Brasília, Rio de Janeiro, São Paulo e até fora do Brasil. O mestre já se apresentou em Paris. Atualmente, lidera o grupo Coco Popular de Aliança, fundado há mais de 20 anos, o Coco do Mestre Biu de Aliança, e a Ciranda Xodó de Aliança, fundada em 2019. Além da liderança em grupos populares, Mestre Biu tem se dedicado à transmissão do seu conhecimento às próximas gerações, através de oficinas e documentários audiovisuais. Sua poesia alegre e contagiante retrata muitas cenas da vida na zona rural e convida todo mundo para arrastar o pé no terreiro.

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BIENAL DO LIVRO VAI HOMENAGEAR PAULO FREIRE E A POETA CIDA PEDROSA EM 2021

Com o mote “2021 -  O ano em que a história começa”, a Bienal Internacional do Livro de Pernambuco anunciou uma edição com quatro iniciativas. O evento homenageará Paulo Freire, que completa seu centenário neste ano, e a poeta Cida Pedrosa, vencedora do Prêmio Jabuti. Pela primeira vez em sua história, a feira literária será conduzida em formato híbrido (presencial e virtual), entre os dias 1º e 12 de outubro, no Centro de Convenções de Pernambuco, em Olinda.

Uma das grandes novidades do evento literário é a realização de três edições da e-Bienal antes do evento principal, nos meses de maio, julho e setembro. A primeira acontece na próxima semana, entre os dias 27 e 29 de maio, com uma programação virtual, gratuita e aberta ao público. Serão discutidas temáticas, como a inserção da cultura afro-brasileira nas escolas, com convidado internacional abordando o futuro das livrarias no mundo, a gênese do pensamento freireano, conversas sobre tecnologia, educação e cultura, lançamentos literários e o universo infantil.

Seguindo a mesma lógica de outros eventos culturais no virtual, a e-Bienal trouxe uma plataforma multimídia e interativa também. O público pode acompanhar as atrações através dela ou das redes sociais (@bienalpe). No entanto, o diferencial da plataforma, cujo endereço é www.e-bienal.com.br é poder acompanhar outras atrações promocionais, além das vendas de produtos e serviços literários.

“A Bienal de Pernambuco se calça muito fortemente na educação e na mudança de cultura e no paradigma de novas tecnologias. Conseguimos estruturar um leque robusto de parcerias, como Porto Digital, Instituto Ricardo Brennand, o Instituto Luiz Mário Coutinho e inúmeros outros”, explica Rogério Robalinho, produtor da feira literária ao lado de Guilherme Robalinho e Sidney Nicéas. Já o jornalista e crítico literário Schneider Carpeggiani assina a curadoria do evento.

O olhar decolonial sobre a educação será frequentemente visto na programação. Tanto que a mesa de abertura do evento de maio tem como tema  “Terreirizando a escola”, uma conversa sobre as possibilidades para o ensino da história e da cultura afro-brasileira nos colégios. Luiz Antônio Simas e Luiz Rufino conduzirão o bate papo sob mediação de Schneider Carpeggiani. O primeiro é professor, historiador e escritor ganhador do Prêmio Jabuti de Não Ficção em 2016. Enquanto o segundo é  pedagogo com pós-doutorado em relações étnicos-raciais e escritor.

A “Gênese do pensamento freireano” discutirá a visão educacional de Paulo Freire. A pedagoga Letícia Rameh, mestre em Psicologia Social e da Personalidade e doutora em Educação Popular, e Targélia Albuquerque, mestre e doutora em Educação Brasileira, formadora e pesquisadora do Centro Paulo Freire Estudos e Pesquisas, além de ser membro da Cátedra Paulo Freire, participam desta conversa.

O ciclo de debates também discutirá a leitura, trazendo a conversa “Um mundo sem livros e sem livrarias?”, com o francês Roger Chartier. Sua especialidade é nas práticas de leitura e na história dos livros, com ênfase nas práticas culturais da humanidade. Hugo Coelho, do Instituto Ricardo Brennand, será o mediador da conversa.

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CETEP: A IMPORTÂNCIA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS PARA O FORTALECIMENTO DA AGRICULTURA FAMILIAR É TEMA DE RODA DE CONVERSA

A importância dos Movimentos Sociais para o Fortalecimento da Agricultura Familiar. Este o tema da roda de conversa promovida pelos alunos do Curso de Agroecologia, localizado no Assentamento São Francisco.

O evento acontece nesta terça (18) e quarta-feira (19).

A ideia surgiu após uma aula do professor Gabriel, ao exibir um documentário os alunos resolveram promover uma roda de conversa. o Curso de Agroecologia é da grade do CETEP-Centro Territorial de Educação Profissional do Sertão do São Francisco.

A roda de conversa acontece a partir das 18h40  

Confira Programação: 

 A importância dos Movimentos Sociais para o fortalecimento da Agricultura Familiar

Terça-feira:

1. Histórico do surgimento dos movimentos sociais  no Brasil (Socorro Varela) - MST. 

2. Movimentos sociais contemporâneos - Conflitos Agrários (Naiara)

Quarta-feira:

3. A luta da Educação do Campo. - (Hamilton) 

4. Agricultura Familiar: Desafios e Possibilidades (André) 

Data: 18 e 19/05/2021

Horário (início): 18:40

Tempo de apresentação para cada palestrante: 40 minutos


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LORENA ARAÚJO MELO: UMA VIDA TECIDA NA AGRICULTURA FAMILIAR E NO GRANDE ENCONTRO COM O RIO SÃO FRANCISCO

A construção da história se tece com ícones. Na correria estressante do tempo e alvoroço da tecnologia o jornalista Ney Vital teve um encontro na manhã desta terça-feira (18) com uma mulher apaixonada pela agricultura familiar, rio São Francisco, cultura. O tempo se fez de paz e diálogo.

“O segredo da vida é o solo, porque do solo dependem as plantas, a água o clima e a nossa vida. Tudo está interligado. Não existe ser humano sadio se o solo não for sadio” A frase é da pioneira da agroecologia Ana Primavesi.

'Mens sana in corpore sano' é uma famosa citação de origem latina que significa "uma mente sã num corpo são". A expressão é derivada da Sátira X de autoria do poeta romano Juvenal. No contexto do poema, a frase faz parte da resposta do autor à questão sobre o que as pessoas deveriam desejar na vida.

Lorena Araújo Melo, 64 anos tece a sua história provocando o bom exemplo da alegria, otimismo e o viver bem. Todos os dias, aliás, madrugada, ela está praticando exercicios físicos, caminhada, corrida e natação. O Rio São Francisco é uma outra história. "O rio São Francisco é a minha conexão com a terra. No Velho Chico encontro o corpo e a alma e junto a isto fortaleço a qualidade de vida e do trabalho. Por isto, me sinto colada a azul de suas águas", diz a engenheira agrônoma, paraibana,  formada na Universidade Federal da Paraíba, campus de Areia.

Todos que praticam caminhada na orla ao observar dona Lorena percebem a sua dedicação. "Todos os dias. Faço minha natação, caminhada, uma corrida", ressalta explicando que ainda tem tempo de jogar peteca com a turma das antigas que frequenta a Ilha do Fogo.

Agricultura e exercicios físicos marcam a vida de dona Lorena ganhou da Câmara de Vereadores de Juazeiro o título de cidadania. Funcionária pública do Governo do Estado da Bahia, trabalha na Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional.

Inquieta ela também participou do guia "Faça uma Horta" , em parceria com a Professora Ana Lilian dos Reis com ilustração e diagramação de Parlim, uma experiência com a comunidade do bairro de são Geraldo.

"Um outro projeto que deu certo. O livro pode ser usado por qualquer Gestora,  que tenha espaço em sua escola. Faça uma Horta, A saúde em suas mãos".

Ao ser questionada sobre de onde busca tanta energia ela ri e responde: "uma alimentação saudável. Muita salada. Mas não falta o cuscuz, a carne de bode e ovo", diz.

Lorena Araújo Melo também contou que a sua mãe, dona Isabel, todos os dias tem o hábito de escutar a música Ave Maria Sertaneja, interpretada por Luiz Gonzaga e cantarem juntas. Detalhe: dona Isabel na cidade de Soledade, Paraíba. "Cantamos juntas quando o relógio bate as 18hs, a hora do Angelus. É a hora divina de gratidão. Mamãe lá na Paraíba e eu aqui", finaliza. 

Lorena é cidadã juazeiro através do título da Câmara de Vereadores de Juazeiro.


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RÁDIO CIDADE: MEDICINA QUÂNTICA É TEMA DO PROGRAMA CIDADE EM MOVIMENTO


Os médicos são os profissionais nos quais o brasileiro mais confiam. É o que apontou um estudo aplicado pelo Conselho Federal de Medicina em parceria com o Instituto Datafolha realizado ano passado. De acordo com a pesquisa, 35% da população acredita na credibilidade dos profissionais de medicina.

O índice de confiança dos brasileiros com relação aos médicos teve um acréscimo de nove pontos percentuais em relação à pesquisa anterior, de 2018, quando o índice estava na casa dos 24%.

Ao que tudo indica, a atuação dos profissionais de saúde em tempos de pandemia do novo Coronavírus (Covid-19) colaborou para a valorização da profissão. Para 64% dos entrevistados, o nível de confiança na atuação dos médicos em tempos de pandemia é alto, principalmente dos médicos que cuidam do corpo e da mente.

Este assunto foi tema na manhã desta terça-feira (18), no Programa Cidade em Movimento, apresentado pela jornalista Lidiane Souza e Josenaldo Rodrigues, pela Rádio Cidade Am, que contou com a participação da médica quântica Larissa Coelho. 

Larissa Coelho destacou que o coronavírus chegou ao Brasil e colocou toda a população em alerta máximo. A propagação do COVID-19 é rápida e requer uma série de cuidados. De acordo com a médica a chave para a proteção não está somente em ter um ambiente esterilizado. 

"É preciso que tenhamos cuidados diários para o fortalecimento do sistema imunológico, pois é ele o responsável por proteger nosso organismo e responder a ataques provocados por vírus e bactérias. E isso passa, necessariamente, pelo delicado equilíbrio entre o corpo e a mente", disse a médica.

O detalhe da participação da médica Larissa Coelho é dialogar com o sentimento do ser humano e não prescrever somente remédios, ela propõe uma parceria entre o médico e o paciente, para a manutenção da saúde, um ponto de equilíbrio da medicina quântica é perceber que tudo no corpo estar interligado, e a rotina de ações saudáveis gera prevenção e o paciente passa a obter bons resultados. 

Exemplo: sentimentos como inveja, ódio, raiva e todos os derivados do orgulho fazem com que a energia vital das pessoas se esgote rapidamente, destruindo o sistema imunológico e colaborando para o aparecimento de doenças, explicou Clarissa.

A médica destacou que é necessário cuidar da qualidade dos alimentos que colocamos na mesa e manter em equilíbrio as emoções e pensamentos. 

"Evitar alimentos industrializados. Entre outras atitudes, é imprescindível alimentos indispensáveis na promoção da saúde e fortificação da imunidade. É necessário sabermos que infelizmente na maioria das vezes estamos nos envenenando. Até a água da torneira por vezes é fonte de envenenamento. Vida saudável e equilíbrio requer cuidados no corpo e mente. Precisamos de ações e pensamentos positivos"

A exposição ao sol também foi dica que proporciona vida mais saudável. "O sol é uma fonte de energia e tomando todas os cuidados é preciso energizar o corpo. O sol é fonte de vitamina D", concluiu Larissa Coelho. 

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GILSON BARBOSA: A NECESSIDADE DA FÉ

Em meio a pandemia que vivemos me vem a mente os cristãos martirizados, me vem a mente os apóstolos que perderam sua vida,aos cristãos mortos lá na arena ,me vem  mente  que apesar de uma grande coragem e fé eles não foram poupados.

E aí me vem a ideia errônea de muitos cristãos  querendo ser muitas vezes imunes a dor ,Jesus passou pela dor e muitos da Igreja primitiva perseguida passaram sendo abatidos.

Queridos sobre nós paira muitas vezes o pânico e o medo  ,em muitas de nossas orações vem os pedidos que Deus nos livre mas e se Ele não quiser nos poupar nessa jornada tão assustadora?

Aí deveríamos mudar a nossa oração PEDINDO, SUPLICANDO  e rogando ao Eterno que até o fim e independente das circunstâncias não o abandonemos,sim ,isso mesmo, pois entendamos uma coisa, Jesus disse e garantiu que estaria conosco até o final, o fim você entende isso? É mais fácil abandonarmos a Cristo mas Ele não nos.abandonaria.

Imagine agora aquele cristãos  sabendo que o final não tão confortável sem escape  chegando cada vez  mais perto  e mesmo assim reconhecem o cuidado , o Amor e a Graça de Deus mesmo no final não tão feliz.

Aí me bate a vergonha do quanto acho que tenho fé... Achar necessariamente não é ter de fato , preciso,necessito ter uma fé diante do final infeliz, que o futuro que nos reserva diante da pandemia não nos traga pânico mas esperança não de um herói ou heroína mas de alguém que um dia confessou que Jesus seria Senhor da sua vida e de sua morte, Eis que estarei convosco até o final disse Jesus aos discípulos, Sua palavra continua atual.

Ao finalizar nada melhor que a clareza da Escritura para iluminar nossa mente falível humana.

2Coríntios 4:8-9 Muitas vezes ficamos aflitos, mas não somos derrotados. Algumas vezes ficamos em dúvida, mas nunca ficamos desesperados. Temos muitos inimigos, mas nunca nos falta um amigo. Às vezes somos gravemente feridos, mas não somos destruídos.

Que o Eterno nos abençoe.

*Gilson Barboza-radialista/pedagogo/músico

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ARTIGO: O DIREITO DE SABER E DE SE INDIGNAR

Aqui e ali, começam os murmúrios de que a CPI da Covid serve a fins eleitoreiros. A meu ver, uma armadilha que cidadãos de bem não podem cair. Quem deseja transformar investigação em factoide e usar depoimentos para abanar a fogueira do ódio e da polarização política vai ver escoar pelo ralo uma chance única de saber o que de fato aconteceu para o Brasil ter mais de 425 mil mortos nesta pandemia, boa parte deles enterrados quando já havia um antídoto para salvar vidas em vez de abreviá-las.

O fato é: o Brasil não levou a sério a pandemia. O Brasil negligenciou os cuidados, recusou vacinas, debochou dos alertas científicos, sapateou em cima das estatísticas de mortes. A população brasileira tem o direito de saber: quem são os culpados pela maior tragédia sanitária de que se tem notícia? Quem são os omissos? Quem são os incompetentes? O que foi erro e por que ele não foi corrigido a tempo – lembrando que diversos países mudaram rotas para acertar durante o processo? O que foi crime e leviandade?

Conhecer os fatos que levaram a essa situação é acertar as contas com a história. Punir os responsáveis é essencial para que possamos reconstruir os laços com a política, com o senso de cidadania, com a nação. É voltar a se orgulhar de ser brasileiro. Para mim, a CPI, se bem conduzida, é uma chance de redenção.

Se alguém, seja cidadão, seja político, pretende fazer uso político e eleitoreiro dessa oportunidade está ignorando a magnitude do momento. Devemos dar importância ao que é de fato importante. Esclarecer, conhecer, investigar, se indignar com conhecimento das causas e efeitos. Isso é direito meu, seu, do país.

Até 2022, muita água a de rolar nesse rio caudaloso que se transformou o Brasil. A enxurrada revolve o passado, é certo, puxando para cima o rescaldo das últimas eleições, quando o país tornou-se água turva de ódio, preconceito, fake news. A única chance de filtrar essa impureza é se concentrar na busca pela verdade e pelos culpados.

Deixar a eleição para depois e focar na importância de conhecer a fundo atos e fatos é o melhor a ser feito. Só a verdade resgata a paz. E a verdade será essencial daqui para frente, para que possamos amadurecer como nação e aprender lições de uma pandemia, que, ao menos para nós, está longe de terminar. Temos o direito de saber o porquê. Depois, quem quiser, volta para o boteco, quebra o pau com o vizinho, sai do grupo do WhatsApp da família e volta a conviver com o ódio, se assim o desejar.

*Ana Dubeux-artigo Correio Braziliense

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