UNIVASF ENVIA NOTA ESCLARECIMENTO SOBRE REPORTAGEM VEICULADA ONDE SE AFIRMA HAVER INTERVENÇÃO DO MEC NAS UNIVERSIDADES

O reitor pro tempore da Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), Paulo Cesar Fagundes Neves, enviou ao BLOG NEY VITAL uma nota de esclarecimento que justifica a intervenção do Ministério da Educação (MEC) na reitoria da universidade. Segundo o documento, a nomeação do reitor se deu “em razão da suspensão da tramitação da lista tríplice, por decisão judicial, devido a possíveis irregularidades quanto a formação da referida lista tríplice pelo Conselho Universitário – CONUNI, a qual foi enviada ao Ministério da Educação, visando à escolha e nomeação pelo presidente da república do reitor e vice reitor da UNIVASF”. Confira a nota na íntegra.

NOTA DE ESCLARECIMENTO

Ante a reportagem veiculada na GloboNews na data de 10/06/2020, onde o Presidente da Andifes afirma haver intervenção do Ministério da Educação na Universidade Federal do Vale do São Francisco – UNIVASF com a indicação de um Reitor pro tempore, o qual estaria ocupando o cargo indevidamente, “desagregando” a UNIVASF, é preciso esclarecer a verdade dos fatos.

A nomeação do Reitor pro tempore se deu em razão da suspensão da tramitação da lista tríplice, por decisão judicial, devido a possíveis irregularidades quanto a formação da referida lista tríplice pelo Conselho Universitário – CONUNI, a qual foi enviada ao Ministério da Educação, visando à escolha e nomeação pelo Presidente da República do Reitor e Vice Reitor da UNIVASF.

Em 05 de novembro de 2019, a Comissão Eleitoral designada pelo CONUNI realizou consulta informal junto à Comunidade Acadêmica justamente para formação da lista tríplice de candidatos ao cargo de Reitor e Vice-Reitor da UNIVASF.

Em 29 de novembro de 2019, o CONUNI procedeu a elaboração da lista tríplice para escolha dos cargos de Reitor e Vice Reitor da UNIVASF, sendo escolhidos para a formação da referida lista tríplice nomes de docentes que não participaram do processo eleitoral (Consulta Informal) perante os alunos, técnicos e professores, e dessa forma foram preteridos os candidatos da chapas escolhidas em segundo e terceiro lugar na referida consulta informal, que representa a vontade democrática da Comunidade Acadêmica.

O Conselho Universitário, também decidiu por escolher e enviar ao MEC, entre os escolhidos para composição da lista tríplice ao cargo de Reitor da UNIVASF, o nome de um docente, que foi objeto de pedido de impugnação por inelegibilidade, que não se encontrava em efetivo exercício na Universidade, por estar cedido para exercício de cargo em comissão em outro órgão da Administração Federal, nos termos do art. 93, I, da Lei nº 8.112/1990.

Assim, diante o procedimento de elaboração/composição da lista tríplice ao cargo de Reitor e Vice-Reitor da UNIVASF pelo Conselho Universitário - CONUNI e os fatos acima mencionados, a Chapa 2, segunda colocada na referida Consulta Informal, junto a Comunidade Acadêmica, ingressou com ação judicial argumentando possíveis irregularidades/ilegalidades na formação da lista tríplice, que foi enviada para o Ministério da Educação - MEC.

Ao enfrentar o Agravo de Instrumento nº 0802026-97.2019.4.05.8308, o Tribunal Regional Federal da Quinta Região – TRF-5, por decisão do Desembargador Federal Cid Marconi, suspendeu a tramitação da lista tríplice, tendo por razoável, em análise perfunctória, a o entendimento de que o docente cedido não poderia ser candidato a reitor.

Então, diante a referida Decisão Judicial que suspendeu a tramitação da lista tríplice, e a vacância do cargo de Reitor, em função do término do mandato do Professor Julianeli Tolentino de Lima, o Senhor Ministro da Educação nomeou o Professor Paulo César Fagundes Neves como Reitor Pro Tempore da UNIVASF, nos termos da legislação vigente.

Neste toar, não se pode entender como antidemocrática a decisão do Ministério da Educação, ao revés, que procedeu nos estritos limites da lei, a fim de evitar a descontinuidade dos relevantes e essenciais serviços públicos prestados pela Universidade como educação, ensino, assistência estudantil, pesquisa, extensão universitária e, ainda, o regular funcionamento do Hospital Universitário (HU-UNIVASF), referência no atendimento de traumatologia e no tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19, que atende a 53 municípios e cerca de dois milhões de pessoas, as quais ficariam à mercê da pandemia do novo Coronavírus que assola o mundo, gerando risco de milhares de óbitos na região, CASO NÃO ASSIM O FIZESSE.

Paulo Cesar Fagundes Neves – reitor pro tempore da UNIVASF
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A CULTURA É UMA DAS PRINCIPAIS VÍTIMAS DA COVID-19

No mundo todo, a covid-19 impactou o setor da cultura. Um relatório publicado pela revista ArtForum indica que 13% dos museus não reabrirão mais depois do fim do distanciamento social”, observa a artista e professora da FAU-USP, Giselle Beiguelman, em sua coluna Ouvir Imagens. “Demissões em museus já são massivas.”

Ela aponta para uma realidade que penaliza a cultura. “Segundo a Rede de Educadores de Museus, ao menos 35 instituições no País demitiram educadores. Essa área está sendo afetada pela pandemia. Não só aqui, mas globalmente, sob o argumento da diminuição das atividades presenciais. O que dispensaria a necessidade dos educadores. Isso é bastante preocupante.”

Na opinião da professora, é importante os museus pensarem estratégias para as redes a partir das áreas educativas. Destaca que o problema não atinge só os museus.

“Atinge também o teatro, o cinema e toda cadeia produtiva das artes e da cultura. É preciso entender que esses setores não correspondem à imagem idealizada que se tem dos artistas como pessoas inspiradas que flutuam no mundo a partir de grandes ideias. Esse trabalho artístico e cultural envolve dinâmicas e logísticas próprias e uma infinidade de profissionais, ligados à educação e a especialidades técnicas que fazem esse setor funcionar.”

No Brasil, no entanto, a crise na cultura não se deve apenas à pandemia. “Essa crise começou na participação acessória que foi confiada à cultura na agenda de desenvolvimento social do País”, afirma. 

Evidência dessa situação alarmante é que, em menos de um ano e meio, a Secretaria Especial da Cultura do governo federal teve seguidas trocas de comando, indo agora para o seu quinto ocupante. Em síntese, a crise pela qual passam os trabalhadores das artes aponta para a inexistência de uma política para o setor, o que significa um projeto voltado à formação cultural contínua e não apenas restrito à difusão e acesso à programação cotidiana. (Fonte: Jornal USP-Leila Kiyomura)
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PESQUISA VAI ANALISAR SONHOS DE BRASILEIROS DURANTE A PANDEMIA

Pesquisadores de quatro universidades iniciaram um projeto para analisar sonhos de pessoas durante a pandemia do novo coronavírus. O objetivo é analisar, sob a ótica da psicanálise, as alterações diante do cenário excepcional para compreender as consequências psíquicas deste momento.

A equipe responsável pelo estudo, batizado de Sonhos em Tempo de Pandemia, reúne docentes das universidades federais de Minas Gerais, do Rio Grande do Sul e do Rio Grande do Norte, além da Universidade de São Paulo. Eles optaram por usar a rede social Instagram para contatar voluntários.

Um perfil foi criado - @sonhosconfinados - onde interessados podem acessar um formulário e deixar seus relatos. Não há remuneração pela participação na investigação. Não é preciso dar o nome, sendo permitido o uso de pseudônimos.

Para além dos relatos de sonhos, que podem ser feitos livremente, o questionário pergunta como a pessoa interpreta o sonho e abre espaço para que o participante fale de situações e sensações percebidas, ou se os sonhos mudaram a partir do isolamento.

Também é oferecida a possibilidade ao participante de conversar com algum dos pesquisadores que compõem a equipe, por telefone ou Whatsapp, para um relato que permita apresentar as informações de forma mais aprofundada.

“O sonho é um laboratório em que a mente trabalha, elabora, sem as censuras da vida consciente, a experiência dos sujeitos. Nossos medos, nossas angústias, desejos, frustrações são encenados, como se fossem projetados numa tela de cinema, ou em várias”, afirmou o coordenador da pesquisa na UFMG, professor Gilson Iannini, do Departamento de Psicologia, em entrevista ao site da instituição. (Fonte: Agencia Brasil)
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EVENTO DE FORRÓ QUE PROMETE SER O MAIOR SÃO JOÃO ON-LINE DO MUNDO VAI ATÉ 28 DE JUNHO

Tem início nesta sexta 12,  o Festival São João na Rede que vai até 28 de junho. O evento terá programação durante 16 dias, shows de 14 estados, com muito forró, tradição e atrações surpresas. As transmissões das apresentações ocorrem no canal oficial da festividade no YouTube, a partir das 20h,  e no perfil da festa no Instagram.

O festival é realizado pelo Fórum Nacional Forró de Raiz, numa ação conjunta com a Associação Cultural Balaio Nordeste, a Associação Respeita Januário e os coordenadores dos Fóruns Estaduais Forró de Raiz.

“Em momentos de crise pandêmica, devemos utilizar os meios possíveis para garantir nossa segurança e, ainda assim, levar às casas experiência estética, alegria e bem-estar. Para isso, contamos com os aparatos tecnológicos a fim de continuar essa tradição nacional, respeitando os limites de distanciamento social, mas aproximando as pessoas no ambiente virtual. Nessa perspectiva, faremos apresentações on-line que visam, além de fornecer entretenimento, arrecadar fundos para distribuição aos artistas, artesãos, professores e demais profissionais do segmento que tanto sofrem nesse instante”, diz a nota de divulgação do festival.

O evento tem como um dos pilares o aspecto solidário. O público poderá realizar doações pelo site Sympla. Oitenta por cento dos recursos líquidos do fundo emergencial serão destinados aos profissionais da cadeia produtiva do forró que se encontram em situação vulnerável.

Os 20% restantes vão cobrir custos de produção e infraestrutura do evento. As pessoas que residem em um dos 14 estados que participam do festival e que pretendem receber o benefício devem preencher o formulário no site do evento: www.saojoaonarede.com.br, até 30 de junho. Uma comissão de avaliação será formada para selecionar os que serão beneficiados.
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LIVE ABORDA SITUAÇÃO DAS COMUNIDADES RURAIS DURANTE PANDEMIA

Na próxima sexta-feira, 19 de junho, o Fórum de Entidades Populares de Campo Alegre de Lourdes (BA) irá realizar a Live "Defesa da vida nas comunidades rurais em tempos de pandemia".

Em um momento que o novo coronavírus avança nos pequenos municípios e nas comunidades rurais do Brasil, a transmissão ao vivo tem o objetivo de chamar a atenção para a importância das medidas protetivas capazes de impedir a propagação da doença e preservar a vida das populações que estão mais vulneráveis.

A Live terá início às 19h e poderá ser assistida através da página da Diocese de Juazeiro no Facebook. O bate-papo vai contar com o filósofo e agente pastoral Roberto Malvezzi (Gogó), a doutora em Saúde Pública e professora da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf)  Ângela Carneiro e o pároco de Campo Alegre de Lourdes, Padre Bernardo Hanke. (Fonte Fórum de Entidades Populares)
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CESOL SERTÃO DO SÃO FRANCISCO INTEGRA FESTIVAL VIRTUAL DE ECONOMIA SOLIDÁRIA

Empreendimentos econômicos solidários da Bahia participam, de 13 a 24 de junho, do Festival de Economia Solidária - São João da Minha Terra, com ações de comercialização e apresentações culturais em plataformas digitais. O Centro Público de Economia Solidária (Cesol) Sertão do São Francisco faz parte da ação que é fruto de edital público do Governo do Estado, por meio da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre).

O Festival visa propagar os princípios da economia solidária, escoar a produção e ampliar o faturamento do segmento durante a pandemia da Covid-19. "É uma oportunidade de fortalecer a comercialização e reafirmar o papel da economia solidária como alternativa viável de geração de renda, mesmo durante a crise sanitária que estamos enfrentando. Além disso, o evento valoriza a cultura do nosso estado, incentivando a população a curtir os festejos juninos em casa, com total respeito às recomendações da Organização Mundial de Saúde", destaca o titular da Setre, Davidson Magalhães.

Entre os destaques do festival, estão produtos da culinária e artesanatos típicos de diversas regiões do estado, que serão comercializados no Instagram dos 13 Cesol, equipamentos ligados à Setre.

A programação tem aulas de culinária com chefs renomados e que se identificam com os princípios da Economia Solidária, como Bela Gil, Guga Rocha e Rosa Gonçalves – além de atrações musicais com grandes nomes do forró, entre eles Del Feliz e Zelito Miranda. O evento é apresentado pelo ator Jackson Costa de 22 a 24 de junho. Já no lançamento, dia 13, a apresentação é de Dina Lopes. Toda a transmissão começa sempre às 18h no perfil do Coletivo Mídia Ninja no Facebook e YouTube, bem como nas mesmas redes dos Cesols.

O Cesol Sertão do São Francisco atende, desde 2013, a grupos e empreendimentos de economia solidária do território que é integrado pelos municípios de Campo Alegre de Lourdes, Canudos, Casa Nova, Curaçá, Juazeiro, Pilão Arcado, Remanso, Sento Sé, Sobradinho e Uauá. Ao todo, mais de 100 grupos e cerca de 1.200 famílias recebem assistência técnica da equipe do Cesol envolvendo qualificação de produtos, análise das embalagens, rotulagens e, principalmente, apoio à comercialização por meio da inclusão em mercados convencionais, feiras e eventos realizados na Bahia.

Encontre seu produto: Instagram: https://www.instagram.com/cesolssf/
Instagram: https://instagram.com/emporiomeusertao
Loja física: Rua Canafistola, nº 148, Centenário, Juazeiro-BA  
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REVISTA KURUMA'TÁ DESTACA EM LIVE O VALOR DA SANFONA DE 8 BAIXOS NA MÚSICA BRASILEIRA

Foi realizada na manhã desta quinta-feira (11), a Live São João kuruma'tá. A transmissão teve a participação do professor, doutor em Literatura da Ciência, Aderaldo Luciano e do músico Leo Rugero, mestre pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

A live é promovida pela Kuruma’tá, uma revista online de culturas e afetos compartilhados. É conversa do mundo, das coisas. É pra falar de livros, leituras e leitores. Pra falar da música e do cinema que nos encantam. Falar da troca entre as gentes e suas criatividades.

Aderaldo Luciano é formado em Letras, tem mestrado e doutorado em Ciência da Literatura pela UFRJ. Chegou no Rio em 1987 trazendo na bagagem os versos do cordel. Filho de uma família de poetas, herdou deles o gosto pelos poemas cantados nas feiras de sua cidade natal, Areia, Paraíba, onde comprou seus primeiros folhetos de cordel e conheceu as três bibliotecas locais.

O livro chega até ele no convívio com essas bibliotecas. No Rio de Janeiro, foi professor de Língua Portuguesa e Literatura em escolas e faculdades, trabalhou no rádio, foi professor no Senac-RJ, acompanhou o nascimento da Universidade das Quebradas na qual ofereceu cursos sobre o cordel, fundou a Caravana do Cordel e participou do Grupo de Trabalhos que pensou em 2016 e 2017 o Plano Municipal do Livro, da Leitura e das Bibliotecas da cidade.

Leonardo Rugero Peres (Léo Rugero), é mestre em etnomusicologia pelo Programa de Pós-Graduação em Música da UFRJ.  Seu trabalho pioneiro sobre a sanfona de oito baixos no Brasil foi contemplada, em 2012, com os prêmios “Centenário de Luiz Gonzaga 2012” e “Produção Critica em Música”, ambos pela FUNARTE, para realização de um filme documentário e um livro sobre a tradição da sanfona de oito baixos.

Léo Rugero nasceu em Santo André, São Paulo, em dezembro de 1971. Chegou ao Rio de Janeiro com a família em 1974. A música guiou seus passos desde cedo e na infância seus primeiros instrumentos foram o violão e o orgão elétrico.

Sua carreira artística tem sido identificada pela pesquisa musicológica associada à criação, o que se reflete em sua atividade profissional como etnomusicólogo, compositor, arranjador, educador, produtor cinematográfico e multiinstrumentista (violino, viola clássica, acordeon, sanfona de oito baixos, violão, piano, viola caipira e percussão).

Leo Rugero tem participado como instrumentista e arranjador em produções fonográficas. Como compositor, tem sido responsável por trilhas sonoras originais para teatro, televisão e filmes documentários.

O músico Leonardo Rugero passou mais de quatro anos estudando a história e a prática do instrumento para compor sua tese acadêmica pela UFRJ. Após concluir a tese mestrado com o material produziu precioso filme de média-metragem. Atualmente Leo Rugero mora na Paraíba.

A pesquisa começou pelo Rio de Janeiro. Disciplinado percorreu sete cidades que formam a rota da difusão do instrumento até hoje, sendo uma delas Exu, em Pernambuco, lá no Araripe, onde Januário, pai do sanfoneiro Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, puxava a sanfona.

"O filme reúne nomes de famílias influentes na propagação da cultura sanfoneira, entre elas os Calixtos e os Gonzagas, que fizeram história com a canção “Respeita Januário”, o percussor dos caminhos para a produção de discos, e até mesmo de composições instrumentais, a partir da década de 40 e foi um dos responsáveis em valorizar a sanfona de 8 baixos, com a formação do grupo familiar Os Sete Gonzagas".

Durante o tempo em que ficou submerso nas pesquisas, Leo Rugero concluiu que a sanfona de 8 Baixos esteve ameaçado de extinção, principalmente por falta de interesse da nova geração de músicos, que o julgaram defasado, após a invenção da moderna sanfona de 120 baixos, que ganhou a fama de ser mais completa.

"Percorremos o Brasil adentro, não há incentivo para a prática da sanfona de oito baixos, que ainda continua restrita às áreas rurais. Pouco existe das grandes festas espontâneas de bailes. Por isto incentivo a esta nova geração a ter interesse pela sanfona de 8 Baixos".

O livro traz minuciosos detalhes sobre o panorama atual da relação do brasileiro com o instrumento. Segundo Rugero, a sanfona de 8 Baixos é muito popular hoje no Sul do país, por conta do músico porto-alegrense Renato Borghetti".

"De Norte a Sul, o ritmo plural da sanfona de oito baixos se faz presente na história. A sanfona de 8 baixos merece ganhar a atenção e a contemplação das pessoas, quase o que aconteceu com o choro. Está virando cult, e a tradição agradece".
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