AVANÇAM DEBATES PARA CANDIDATURA DA CHAPADA DO ARARIPE COMO PATRIMÔNIO DA HUMANIDADE

Com a finalidade de encaminhar as ações relacionadas ao processo de inscrição da Chapada do Araripe como Patrimônio da Humanidade, foi realizada reunião na Universidade Regional do Cariri (URCA) com técnicos e a administração da Instituição, além das entidades envolvidas, como a Fundação Casa Grande, possibilitando os primeiros avanços nas ações de trabalho. A reunião aconteceu com presença do Reitor da URCA, Professor Francisco do O’ Lima Júnior, e do Vice-Reitor, Professor Carlos Kleber Oliveira.

O debate em torno da candidatura da Chapada do Araripe vem ganhando força, com o trabalho dos pesquisadores, envolvendo uma comissão de técnicos, incluindo a inserção da coordenação de Cultura do Geopark Araripe, através do Professor Patrício Melo, e da Pró-Reitoria de Extensão da URCA, por meio da Professora Sandra Nancy.

A candidatura da Chapada do Araripe para tornar-se Patrimônio da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO), acontece em virtudeimages/stories/urca patrimnio da humanidade1.jpg da riqueza natural, arqueológica, paleontológica e cultural da região. Esse processo é um projeto realizado por várias instituições, que tem à frente a Fundação Casa Grande, a Universidade de Coimbra, o Geopark Araripe e a URCA.

Para a candidatura será necessário construir um dossiê para apresentar a UNESCO, este documento deve ser elaborado por uma instituição de nível superior. Assim, a URCA irá desempenhar essa função juntamente com o grupo coordenador, além de realizar seleção de bolsistas para ajudar no levantamento de dados.

O coordenador Patrício Melo afirmou que o Geopark Araripe irá atuar na realização do dossiê junto com o a equipe coordenadora. “O setor de cultura será o braço operacional do Geopark Araripe, a equipe do setor irá contribuir junto a comissão que estará realizando o estudo e a reunião dos documentos preliminares, sendo que a partir de janeiro pode haver uma ampliação desse grupo de trabalho”, disse.

A equipe será coordenada pelas diretrizes metodológicas da coordenadora do Centro de Arqueologia e Artes do Patrimônio da Universidade de Coimbra, professora Dra. Maria da Conceição Lopes, com a participação de instituições públicas, particulares de pesquisas acadêmicas e ONGs de cidades de três estados que compreende a bacia sedimentar do Araripe: Ceará, Piauí e Pernambuco. (Fonte: Ascom/Urca)
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RÁDIO CIDADE: NEY VITAL SACODE O FORRÓ COM BOM JORNALISMO

O rádio continua sendo o principal veículo de comunicação do Brasil. Aliado a rede de computadores está cada vez mais forte e líder. Na rádio Cidade AM 870, Petrolina/Juazeiro, Bahia, o jornalista Ney Vital apresenta o Programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga e seus seguidores. O programa é transmitido todos os domingos,  a partir das 9hs da manhã, www.radiocidadeam870.com.br.

 O Programa NAS ASAS DA ASA BRANCA VIVA LUIZ GONZAGA segue uma trilogia amparada na cultura, cidadania e informação. "É o roteiro usado para contar a história da música brasileira a partir da voz e sanfona de Luiz Gonzaga e seus amigos e seguidores", explica Ney Vital. 

O programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga é um projeto que teve início em 1990, numa rádio localizada em Araruna, Paraíba. "Em agosto de 1989 Luiz Gonzaga, o  Rei do Baião fez a passagem, partiu para o sertão da eternidade e então, naquela oportunidade, o hoje professor doutor em Ciência da literatura, Aderaldo Luciano fez o convite para participar de um programa de rádio. E até hoje continuo neste bom combate". 

O programa é o encontro da família brasileira. Ney Vital não promove rituais regionalistas, a mesquinhez saudosista dos que não se encontram com o povo a não ser na lembrança. Ao contrário, seu programa evoluiu para a forma de espaço reservado à cultura mais brasileira, universal, autêntica, descortinando um mar e sertões  de ritmos variados e escancarando a infinita capacidade criadora de nosso povo. 

É o conteúdo dessa autêntica expressão nacional que faz romper as barreiras regionais, esmagando as falsificações e deturpações do que costuma se fazer passar como patrimônio do povo brasileiro.

Também por este motivo no programa o sucesso pré-fabricado não toca e o modismo de mau gosto passa longe."Existe uma desordem , inversão de valores no jornalismo e na qualidade das músicas apresentadas no rádio", avalia Ney Vital que recebeu o titulo Amigo Gonzagueano Orgulho de Caruaru, e Troféu Luiz Gonzaga 2014 Exu,  recentemente em evento realizado no Espaço Cultural Asa Branca, foi um dos agraciados com o Troféu Viva Dominguinhos em Garanhuns.

Ney Vital usa a credibilidade e experiência de 30 anos atuando no rádio e tv. Nas filiadas do Globo TV Grande Rio e São Francisco foi um dos produtores do Globo Rural, onde exibiu reportagens sobre Missa do Vaqueiro de Serrita e festa aniversário de Luiz Gonzaga e dos 500 anos do Rio São Francisco.

Formado em Jornalismo na Paraíba e com Pós-Graduação em Ensino de Comunicação Social pela UNEB/Universidade Federal do Rio Grande do Norte faz do programa um dos primeiros colocados na audiência do Vale do São Francisco, segundo as pesquisas. Ne

O Programa Nas Asas da Asa Branca, ao abrir as portas à mais genuína música brasileira, cria um ambiente de amor e orgulho pela nossa gente, uma disseminação de admiração e confiança em nosso povo — experimentada por quem o sintoniza, dos confins do Nordeste aos nossos pampas, do Atlântico capixaba ao noroeste mato-grossense.

Ney Vital usa a memória ativa e a improvisação feita de informalidade marcando o estilo dos diálogos e entrevistas do programa. Tudo é profundo. Puro sentimento.O programa Flui como uma inteligência relâmpago, certeira e  hospitaleira.

"O programa incentiva o ouvinte a buscar qualidade de vida. É um diálogo danado de arretado. As novas ferramentas da comunicação permitem ficarmos cada vez mais próximo das pessoas, através desse mundo mágico e transformador que é a sintonia via rádio", finalizou Ney Vital.
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Maria e Severino: meus Avôs paternos. Rita e Antonio Vital (maternos). Uma homenagem...

"Nos últimos anos, a Avó estava se dando muito mal com o próprio corpo. Seu corpo de Ararinha cansada negava-se a segui-la.
- Ainda bem que a mente viaja sem passagem - dizia.

Eu estava longe. Em Montevidéu.

A Avó sentia que tinha chegado a hora de morrer. Antes de morrer, quis visitar a minha casa com corpo e tudo. Chegou de avião. Viajou entre as nuvens, entre as ondas, convencida que estava indo de barco; e quando o avião atravessou uma tempestade, achou que estava numa carruagem, aos pulos, sobre a estrada de pedras.

Ficou em casa um mês. Comia minguaus de bebê...No meio da noite despertava e queria jogar xadrez ou brigava com meu avô, que tinha morrido há quarenta anos...

No final, disse: - Agora já posso morrer. E regressou. Visitou a família toda, casa por casa, parente por parente, para que todos vissem que tinha regressado muito bem e que a viagem não tinha culpa. E então, uma semana depois de ter chegado, deitou-se e morreu...

Ás vezes, a Avó vem me Ver nos sonhos. Eu caminho na beira de um Rio e ela é peixe que me acompanha deslizando suave, suave, pelas águas".

Fonte: O Livro dos Abraços-Eduardo Galeano.
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NÍVEL DE ÁGUA DO RIO SÃO FRANCISCO CONTINUA SUBINDO EM DECORRÊNCIA DAS FORTES CHUVAS DE MINAS GERAIS

O nível de água do Rio São Francisco tem aumentado consideravelmente em decorrência das fortes chuvas que atingem Minas Gerais, desde o dia 24 de janeiro. A maior parte da água que aumenta a vazão do São Francisco vem da cheia do Rio das Velhas. O curso d’água que nasce no município de Ouro Preto é o principal vetor e escoamento de Belo Horizonte e de quase toda a região central do estado. O acumulado das chuvas do mês de janeiro na capital mineira chegou a 960 mm, segundo dados do Instituto de Meteorologia do Brasil (INMET).

Os municípios de Malhada e Carinhanha, no Oeste da Bahia, são os primeiros a receberem as águas do Velho Chico em território bahiano e também têm apresentado aumento no volume de água.

No dia 27 de janeiro, o nível estava pouco abaixo dos 3 metros e o dia seguinte (28 de janeiro) chegou a 4,12 metros. Já no dia 29, o volume de água voltou a subir e o nível chegou a 5,04 metros.

De acordo com o monitoramento feito pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (Chesf), em Sobradinho (BA), o nível da água em janeiro chegou a quase 5 metros. Com esse aumento, as águas já começaram a vazar para algumas lagoas da região de Bom Jesus da Lapa.

O aumento do volume da água do São Francisco e percebido desde a região da nascente, no Norte de Minas, em São Roque de Minas até municípios baianos como Cariranha e Bom Jesus da Lapa. A principal nascente do Velho Chico que se encontra no Parque Nacional da Serra da Canastra, voltou a jorrar água com um volume expressivo.

Segundo dados da Agência Nacional de Águas (ANA), a vazão do Velho Chico saiu de 615 m³/s registrados no dia 20 de janeiro para 5.670 m³/s no dia 28 de janeiro, em São Roque de Minas. No mesmo período, o nível do rio passou de 217 cm para atuais 776 cm.

O chefe do Parque Nacional da Serra da Canastra, Fernando Augusto Tambelini, explica que as chuvas estão beneficiando o Velho Chico que tem sofrido por um longo tempo com a estiagem. “Com o alto volume de chuvas os rios afluentes são abastecidos e trazem mais água para os reservatórios. A nascente do São Francisco voltou a ter muita água, o que é um ganho para a biodiversidade. Há muito tempo a nascente não apresentava um volume tão expressivo”, comemora Tambelini.

Dados da ANA mostram que no município de São Francisco, localizado a cerca de 270 quilômetros da divisa com a Bahia, a vazão estava em 1.030 m³/s no dia 21 de janeiro, antes das fortes chuvas. No dia 29, a vazão chegou a 6.010 m³/s, após os temporais da Região Metropolitana de BH (RMBH). Já o nível chegou a exatos 8 metros.

A cheia só não é maior em decorrência da baixa defluência da Usina Hidroelétrica de Três Marias. Segundo dados da Cemig, a vazão defluente está em 293 m³/s. No entanto, a afluência está a mais de 3.200 m³/s e o reservatório está com 67,80% de sua capacidade.

Em Várzea da Palma, antes da foz do Rio das Velhas, a vazão chegou a 2.620 m³/s, volume quase 10 vezes maior do que o registrado no início da semana anterior. Só nesta terça-feira o nível subiu 36 centímetros, chegando a 9,22 metros.

A enchente no Rio das Velhas é provocada, sobretudo, pelos temporais registrados na RMBH, pois no afluente do Rio São Francisco deságuam o Ribeirão Arrudas e o Ribeirão Onça, que cortam a capital. O Rio das Velhas nasce no município de Ouro Preto e percorre 51 municípios até desaguar no Rio São Francisco, no distrito de Barra do Guaicuí, no município de Várzea da Palma, abaixo de Pirapora. (*Texto: Luiza Baggio *Foto: Agência Sertão)
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VALDI GERALDO, O NEGUINHO DO FORRÓ, EXU, ALEGRIA E BELEZA DO SERTÃO

Hoje é dia do aniversário de Valdi Geraldo Teixeira. Sempre é bom lembrar: o grande balaio musical de Luiz Gonzaga tem um exuense. A cada viagem que fazia pela região Nordeste Luiz Gonzaga "descobria", encontrava um compositor. Em Caruaru: Onildo Almeida. Rio Grande do Norte, o Janduhy Finizola. Paraíba, José Marcolino, Antonio Barros; em Pesqueira, Nelson Valença. Campina Grande, Rosil Cavalcanti. No Rio de Janeiro encontrou o parceiro Humberto Teixeira, nascido em Iguatu, Ceará. José Clementino, em Varzea Alegre. Zé Dantas, em Pernambuco, para citar alguns destes poetas parceiros que deram Luz ao obra e vida do Rei do Baião.

E pertinho dele, ali na curva da Chapada do Araripe, em Exu, na sua terra, Valdi Geraldo, o Neguinho do Forró. Músico, compositor de quem Luiz Gonzaga gravou a música "Nessa Estrada da Vida" em 1984 no disco (LP), Danado de Bom. Neguinho do Forró é um desses talentosos compositores que contribuen com o reinado de Luiz Gonzaga. 

Valdi é compositor do sucesso da música Nessa Estrada Vida, em parceria com Aparecido José. A história conta que ao ouvir a música Luiz Gonzaga teve paixão de primeira. Tarimbado, o Lua, sabia quando estava diante de uma riqueza musical, viu que melodia, ritmo e harmonia são frutos do seu Reinado. Gravou. Hoje "Nessa Estrada da Vida" é uma das músicas mais interpretadas no cancioneiro brasileiro. Recebeu regravações de Dominguinhos, Jorge de Altinho, Waldonis, fiéis seguidores e discípulos do Rei do Baião.

Detalhe: o 
disco "Danado de bom" vendeu mais de um Milhão de cópias, contou com a participação de Elba Ramalho na faixa "Sanfoninha choradeira" (João Silva) e Luiz Gonzaga ganha o Disco de Ouro considerado no mundo musical um dos mais belos trabalhos de um artista brasileiro.

Com a morte de Luiz Gonzaga, em agosto de 1989, foi também em Valdi Geraldo que o Gonzaguinha, o poeta da resistência, que por centenas de vezes caminhou nas estradas, visitando lugares e construindo sonhos no pé da serra do Araripe pensando em concretizar o projeto do Parque Asa Branca, Museu Gonzagão. 

Desde 1999, quando conheci, Valdi Geraldo em Exu, tenho o maior respeito e admiração por este artista. Homem de Bem. Alma de cantador. Ele, não vive comercialmente da música. É funcionário do Ministério da Saúde. Em 2012 lançou um CD, Alegria e Beleza do Sertão, uma das composições mais belas da música brasileira, que se junta a larva criativa do poeta. Valdi Geraldo cultiva a simplicidade, ou seja, sabe tratar o povo, que tanto Luiz Gonzaga pedia para não esquecer, e valorizar o seu pedaço de terra se fazendo universal.

Valdi Geraldo está marcado para a eternidade e o Brasil poderia ainda em Vida ser mais grato pela trajetória desse cantor e compositor. Caruaru, Pernambuco, através do pesquisador Luiz Ferreira souberam valorizar o artista e ele, em 2014, recebeu o título troféu Orgulho de Caruaru.

Luiz Gonzaga é citado por todos os compositores como um mestre na arte de sanfonizar as canções. Sanfonizar é um termo criado pelo próprio Luiz Gonzaga. O pesquisador José Teles, afirma que a maioria dos seus parceiros de Luiz Gonzaga não escondem que cederam parceria para o Rei do Baião, porém, geralmente, suavizam a revelação com um argumento: ninguém interpretaria a composição igual a ele. Ou ressaltam o talento de Gonzagão para “sanfonizar” as composições – ou seja, como usava seus dons de arranjador para enriquecê-las.

Nessa Estrada da Vida segue o poeta compositor Valdi Geraldo, o Neguinho do Forró.
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PRAZO PARA ELEITOR REGULARIZAR TÍTULO TERMINA EM MAIO

Os cidadãos que tiveram o título de eleitor cancelado têm até o dia 6 de maio para regularizar a situação. Após o prazo, quem não estiver em dia com o documento, não poderá votar nas eleições municipais de outubro, quando serão eleitos prefeitos, vice-prefeitos e vereadores nos 5.568 municípios do país.

No ano passado, 2,4 milhões de títulos foram cancelados porque os eleitores deixaram de votar e justificar ausência por três eleições seguidas. Para a Justiça Eleitoral, cada turno equivale a uma eleição.

Para regularizar o título, o cidadão deve comparecer ao cartório eleitoral próximo a sua residência, preencher o Requerimento de Alistamento Eleitoral (RAE) e apresentar um documento oficial com foto. Além disso, será cobrada uma multa de R$ 3,51 por turno que o eleitor deixou de comparecer. O prazo para fazer a solicitação termina no dia 6 de maio, último dia para emissão do título e alteração de domicílio eleitoral antes das eleições.

Além de ficar impedido de votar, o cidadão que teve o título cancelado fica impedido de tirar passaporte, tomar posse em cargos públicos, fazer matrícula em universidades públicas, entre outras restrições.

A situação de cada eleitor pode ser verificada no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O primeiro turno será realizado no dia 4 de outubro. Se necessário, o segundo turno será no dia 25 do mesmo mês. Cerca de 146 milhões de eleitores estarão aptos a votar. (Fonte: Agencia Brasil)
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SANDRA MARA: EM PAULO FREIRE DIÁLOGOS POSSÍVEIS-COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO

O livro "Comunicação e educação: diálogos possíveis", é uma dica de leitura. Organizado pelos professores Sandra Mara de Oliveira Souza e Sebastião Faustino Pereira Filho, da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), e Márcia Barbosa da Silva, da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG).

A ideia do livro surgiu a partir dos encontros e muitas conversas realizadas entre pesquisadores da UFRN, UEPG, Universidade de São Paulo (USP), Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e Universidad Nacional de Cuyo, na Argentina (UNCUYO). Os pesquisadores compõem um grupo de estudos interinstitucional com a perspectiva de contribuir com a construção de uma teia de pensamento sobre a interseção dos campos da Comunicação e Educação. A publicação é da Editora da UFRN (EDUFRN).

Sandra Mara em sua tese de doutorado, aponta que o diálogo figura como condição essencial para a plena efetivação da Comunicação. "Em Paulo Freire, encontramos uma concepção de diálogo que se expressa, fundamentalmente, em duas dimensões: por um lado, no encontro de subjetividades; por outro, na ação. O diálogo não seria, portanto, um pensar para , mas, um pensar com", explica Sandra.

De acordo com Sandra, a idéia de comunicação dialógica de Paulo Freire, baseia-se no respeito pelo outro, não visa acomodação ou ajustamento, mas enfatiza a integração que torna o homem sujeito de suas ações e o afasta da condição de objeto, do dominado, sem vez e voz.

Sandra Mara é jornalista. Mestre e doutora em educação. Roteirista e diretora de programas educativos e culturais. Atuou como diretora da FM Universitária do Rio Grande do Norte.
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