NO ANO DO CENTENÁRIO DE JACKSON DO PANDEIRO, LIVRO PRA DANÇAR E XAXAR NA PARAÍBA É REFERÊNCIA DA VIDA E OBRA DE ROSIL CAVALCANTI

As semelhanças não são poucas. Nasceram em regiões dominadas pela cultura da cana-de-açúcar e pela colonização negra. Quando adultos, foram casados, mas não tiveram filhos. E as coincidências não se restringem à vida. Em anos diferentes, morreram de infarto no mesmo dia e mês. Como se vê, Rosil Cavalcanti, nascido em 20 dezembro de 1915 e morreu em 1968; e Jackson do Pandeiro (1919 – 1982) tiveram uma relação que vai muito além de 'Sebastiana'. Muito antes de ser proclamado o rei do ritmo, Jackson já convivia com o talento musical de Rosil.

De família tradicional na política de Pernambuco, Rosil de Assis Cavalcanti trabalhou toda vida como funcionário público.


Em João Pessoa, no ano de 1947, Rosil deu seus primeiros passos no rádio, participando em programas noturnos na Rádio Tabajara. Nesta ocasião, formou a dupla caipira ‘Café com Leite’ com Jack, rapaz que mais tarde seria famoso como Jackson do Pandeiro.  O nome do grupo fazia alusão à aparência dos dois. Jackson, cafuzo de pele escura, era o café. Rosil, branco, o leite. Tocando emboladas, a dupla alcançou um grande sucesso, garantido também pelas tiradas cômicas que faziam os ouvintes darem gargalhadas no auditório.

Toda esta história você terá conhecimento ao ler o livro, biografia do renomado músico pernambucano Rosil Cavalcanti, conhecido como “Zé Lagoa” e autor da famosa “Sebastiana”.

O livro “Pra Dançar e Xaxar na Paraíba: Andanças de Rosil Cavalcanti”, assinado pela dupla de autores Rômulo Nóbrega e José Batista Alves, tem prefácio de Agnello Amorim.

Radialista, humorista, percussionista e compositor, Rosil Cavalcanti era radicado na Paraíba, foi autor de obras clássicas da música brasileira, na voz de Jackson do Pandeiro, Marinês e Luiz Gonzaga, dentre outros intérpretes nacionais. A biografia publicada em 2015 é uma homenagem ao seu centenário de nascimento, 47 anos depois de sua morte, em 1968, aos 53 anos de idade, em Campina Grande, onde viveu a maior parte de sua vida e se projetou no Brasil.

O livro “Pra Dançar e Xaxar na Paraíba”, 444 páginas,  é enriquecido com vasta iconografia de Rosil Cavalcanti, suas fotos desde a infância, juventude, a vida de casado, em programa de rádio no papel do famoso personagem Capitão Zé Lagoa, além de imagens de Rosil com colegas de trabalho, artistas, músicos, suas caçadas e pescarias, capas e selos de discos.

Autores: Rômulo Nóbrega, natural de Campina Grande, é formado em Ciências Econômicas, ex-funcionário do Banco do Brasil,. José Batista Alves, natural de Pernambuco. Ambos são pesquisadores e colecionadores da música popular brasileira de origem nordestina. Zé Batista é a maior autoridade brasileira em discografia de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião.

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MANCHA DE ÓLEO ATINGE PRAIAS DO NORDESTE COM EXCEÇÃO DA BAHIA

A mancha de óleo que atingiu o litoral do Nordeste chegou a mais quatro localidades, todas no Maranhão, de acordo com o balanço mais recente divulgado pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), que monitora a situação desde o dia 2 de setembro. A mancha chegou a todos os estados do Nordeste, com exceção da Bahia. Ao todo, 105 localidades de 48 municípios foram atingidas.

Uma investigação do Ibama, com apoio do Corpo de Bombeiros do Distrito Federal, aponta que o petróleo que está poluindo todas as praias seja o mesmo, e a origem não é do Brasil.

“Esse tipo de acidente nunca tinha acontecido aqui no Brasil. Normalmente, as manchas de origem desconhecida, que é o caso dessa, são de pequeno impacto e abrangem só um estado. É a primeira vez que a gente está vendo um acidente, sem poluidor conhecido, atingir tantos estados”, disse a coordenadora geral de Emergências Ambientais do Ibama, Fernanda Pirillo.

Segundo Fernanda, o número de localidades atingidas pelo óleo ainda pode aumentar. “A gente ainda está fazendo o diagnóstico. Muitas praias ainda não foram vistoriadas. Pode ser que óleo seja encontrado em outros locais, aumentando esse número”.

O petróleo foi encontrado em nove tartarugas, seis delas encontradas mortas, e em uma ave, também morta. Segundo o Ibama, não há evidências de contaminação de peixes e crustáceos, mas a avaliação da qualidade do pescado capturado nas áreas afetadas para fins de consumo humano é competência do órgão de vigilância sanitária.

“A gente orienta aos banhistas que não tenham contato com esse óleo e que se o encontrarem em alguma praia, que façam contato com os órgãos públicos indicando o local em que foram encontradas”, disse a coordenadora. A orientação vale para pescadores e demais profissionais que atuam nas praias.

Foi encontrado óleo em locais turísticos como Porto de Galinhas, em Ipojuca (PE); Boa Viagem, em Recife (PE); Pipa, em Tibau do Sul (RN); Tambaba e Praia do Amor, em Conde (PB); entre outras.

Fonte: Agencia Brasil
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EX-PROCURADOR CONTA EM LIVRO QUE TEVE INTENÇÃO DE MATAR O MINISTRO GILMAR MENDES, POR CAUSA DE INSINUAÇÕES QUE ELE FIZERA SOBRE SUA FILHA EM 2017 E MÃO DO BOM SENSO DISSE NÃO

O ex-procurador-geral da República Rodrigo Janot disse nesta quinta-feira (26) que entrou uma vez no Supremo Tribunal Federal armado com uma pistola com a intenção de matar o ministro Gilmar Mendes, por causa de insinuações que ele fizera sobre sua filha em 2017.

O ex-procurador narra o episódio no livro de memórias que está lançando neste mês, sem nomear Mendes, mas confirmou sua identidade ao ser questionado pela reportagem em entrevista nesta quinta-feira. "Tenho uma dificuldade enorme de pronunciar o nome desta pessoa", disse.

Em maio de 2017, como procurador-geral, Janot pediu a suspeição Gilmar Mendes em casos do empresário Eike Batista, que se tornara alvo da Lava Jato e era defendido pelo escritório de advocacia do qual a mulher do ministro, Guiomar Feitosa Mendes, é sócia.

O ministro do STF reagiu na época levantando suspeitas sobre a atuação da filha do procurador, Letícia Ladeira Monteiro de Barros, que é advogada e representara a empreiteira OAS no Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica).

"Num dos momentos de dor aguda, de ira cega, botei uma pistola carregada na cintura e por muito pouco não descarreguei na cabeça de uma autoridade de língua ferina que, em meio àquela algaravia orquestrada pelos investigados, resolvera fazer graça com minha filha", diz Janot no livro. "Só não houve o gesto extremo porque, no instante decisivo, a mão invisível do bom senso tocou meu ombro e disse: não."

Na entrevista, ele disse que seu plano era matar Gilmar Mendes antes do início da sessão no plenário do STF. "Na antessala, onde eu o encontraria antes da sessão", afirmou. O ex-procurador disse que não entrou no plenário do tribunal armado.

Em entrevistas à revista Veja e ao jornal O Estado de São Paulo, Janot acrescentou que pretendia se suicidar depois de matar Gilmar Mendes.

Segundo o relato do ex-procurador, que se aposentou em abril deste ano e voltou à advocacia, o episódio ocorreu perto do fim do seu segundo mandato à frente da Procuradoria-Geral da República, que ele chefiou por quatro anos.

Em seu livro de memórias, "Nada Menos que Tudo" (Planeta), escrito com a colaboração dos jornalistas Jailton de Carvalho e Guilherme Evelin, Janot faz um balanço de sua atuação à frente da Operação Lava Jato e rebate as críticas que recebeu durante sua atribulada gestão.
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PETROLINA E JUAZEIRO: COM PASSAGENS ACIMA DE R$ 3 MIL EMPRESA AÉREA CULPA DÓLAR POR TARIFAS ESTRATOSFÉRICAS

Em meio à crise aérea em Petrolina, a GOL promete ampliar a oferta de voos no Aeroporto Senador Nilo Coelho, com o aumento das frequências na rota Petrolina/Guarulhos. O número de voos diários vai passar de um para três em dezembro, diz a empresa por meio de nota, sem revelar mais detalhes. A companhia, no entanto, não respondeu aos questionamentos do Movimento Econômico sobre as tarifas abusivas no mercado local. 

Antes da suspensão dos voos da Avianca na região, os dois trechos do voo Petrolina/Recife, por exemplo, podiam ser comprados, em média, por até R$ 400 nos horários mais baratos. Hoje, o ticket da mesma rota chega a custar acima de R$ 3 mil e, em casos extremos, pode ficar mais caro que o bilhete de ida e volta Recife/Miami. 

Confira a íntegra da nota da GOL:
“Como empresa competitiva e líder no mercado aéreo brasileiro, a Gol avalia constantemente novas oportunidades para fortalecimento do seu negócio e que possam oferecer ainda mais opções de voos aos seus Clientes. A companhia tem uma malha forte no Estado de Pernambuco e, realiza estudos constantes para ampliar as opções já oferecidas a seus clientes. A companhia está presente no aeroporto de Petrolina desde janeiro de 2005. Atualmente a companhia opera um voo direto entre São Paulo e Petrolina diariamente, a partir de dezembro deste ano a companhia passa a ter dois voos nesta rota.”

A Azul, também por meio de nota, culpou a variação do dólar pelos altos preços praticados no mercado local. De fato, a moeda norte-americana impacta os custos da aviação, especialmente no caso do combustível. Porém, esse argumento está a muitas milhas de explicar - mesmo com as oscilações habituais do preço das tarifas aéreas - porque um voo de ida e volta Petrolina/Recife (1,4 mil quilômetros e duas horas de deslocamento, somando-se os dois trechos) pode ficar quase pelo mesmo preço de uma viagem Recife/Miami (12 mil quilômetros e 14 horas, ida e volta). Quanto à oferta, diferente da GOL, a Azul não sinalizou para a ampliação do número de voos na região. Atualmente, a companhia opera duas frequências diárias em Petrolina, para Recife e Campinas.

Confira a íntegra da nota da Azul:
“A Azul esclarece que os preços praticados na comercialização de seus bilhetes variam de acordo com muitos fatores como trecho, sazonalidade, compra antecipada, disponibilidade de assentos, entre outros. Além disso, a companhia ressalta que a alta do dólar e do combustível também são elementos que influenciam nos valores das passagens.

Quanto à operação em Petrolina, a companhia ressalta que sempre está atenta à oportunidade de incrementar sua malha aérea em cidades e rotas que já opera, mas, neste momento, não há novidades a serem anunciadas para Petrolina”.

A Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) - responsável por normatizar e supervisionar o setor, tanto nos aspectos econômicos quanto no que diz respeito à segurança – descarta intervir diretamente para solucionar a crise local, defende a liberdade das companhias para definirem suas políticas de tarifas, concorda com os argumentos da Azul sobre os efeitos da alta do dólar no valor dos bilhetes e destaca o empenho para ampliar a competitividade no país. 

Sobre a necessidade de incremento dos voos na região, sustenta que essa é uma decisão que diz respeito às companhias, por meio de suas estratégias de negócio, apesar de reconhecer o alto impacto, em todo o Brasil, gerado pela recuperação judicial da Avianca. “Recentemente, tivemos a saída da Avianca Brasil do mercado, fato que gerou alterações na oferta de voos, e o mercado ainda está se recompondo”, avalia. Em resumo, a agência não acena para nenhuma ação mais direta que possa contribuir para resolver o gargalo na logística de pessoas em Petrolina.

Uma linha de atuação que poderia representar uma possibilidade de superação dessa crise, ainda que no longo prazo, seria o Governo Federal e a agência promoverem os mercados regionais e criarem mecanismos para incentivar as companhias globais de baixo custo a se voltarem também para esses nichos, como o de Petrolina. 

“Temos uma certa cautela ao analisar o potencial das aéreas internacionais para solucionar essa crise, por dois motivos. Primeiro, porque a negociação para que elas efetivamente entrem no Brasil ainda vai exigir tempo. Segundo, porque, quando entrarem no país, as companhias globais low cost vão se voltar, num primeiro momento, para os grandes centros, que são mais atrativos”, afirma o secretário executivo municipal de Desenvolvimento Econômico, Thiago Brito.  

O secretário pontua que “não é nesses mercados que estão os maiores problemas de demanda muito superior à oferta. A procura cresceu com mais intensidade nas rotas regionais, como as de Petrolina, e esse é o filão mais afetado pelo número reduzido de voos e o que tem o pior atendimento”. Uma situação que, considerando os sinais atuais das companhias e a posição da Anac, ainda está muito longe de mudar.

Confira a íntegra da nota da Anac
“Sobre a precificação dos bilhetes aéreos, ela é feita pelas companhias aéreas tendo em vista o regime de liberdade tarifária no setor, instituído pelo Governo Federal em 2001 e ratificado por meio da Lei n° 11.182/2005. Cabe à agência realizar o acompanhamento permanente das tarifas comercializadas – correspondentes aos bilhetes de passagem efetivamente vendidos ao público em geral – pelas empresas em todas as linhas aéreas domésticas de passageiros. Esse levantamento pode ser consultado nos Relatórios de Tarifas Aéreas no site da agência.

Ressalta-se, porém, que a precificação das passagens aéreas é um processo complexo e dinâmico e está intimamente relacionado à demanda, à oferta e à concorrência do setor. Assim, os preços oscilam a todo instante em razão de diversos fatores, tais como distância entre a origem e o destino, condições contratuais para remarcação e cancelamento de passagens, antecedência da compra, dia da semana e horário do voo, aeroporto de origem e de destino e ações promocionais. Mas também afetam sensivelmente o preço das passagens fatores como alta e baixa temporada, sazonalidade e, sobretudo, o preço internacional do barril de petróleo e da taxa de câmbio. Além disso, recentemente tivemos a saída da Avianca Brasil do mercado, fato que gerou alterações na oferta de voos, e o mercado ainda está se recompondo.

A Anac vem intensificando seus esforços para manter medidas que visam aumentar a concorrência no setor, exemplos disso é a recente aprovação do capital estrangeiro em até 100% para empresas aéreas, a elaboração da Resolução n° 400, que está permitindo a entrada de empresas low cost no país, a negociação de acordos bilaterais com outros países para aumentar a oferta de voos, a continuação das concessões aeroportuárias para manter a infraestrutura adequada para novas operações, entre outras medidas que interferem positivamente no fomento do setor.”

Fonte: Rádio CBN Recife (Movimento Economico) Fernando Italo)
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Mega-Sena acumula e próximo concurso deve pagar R$ 5,5 milhões

As seis dezenas do Concurso 2.192 da Mega-Sena, sorteadas hoje (26), no Espaço Loterias Caixa, em São Paulo, não teve vencedores. O prêmio para o próximo concurso, que será sorteado no sábado (28), está estimado em R$ 5,5 milhões.

Os números sorteados foram 07 - 16 - 37 - 53 - 57 - 59.

A quina teve 38 ganhadores que vão receber, cada um, R$ 36.389,59. Acertaram quatro números 2.635 apostadores, que receberão o prêmio individual de R$ 749,69.
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VII FÓRUM ESPÍRITA ACONTECE DE 27 A 29 DE SETEMBRO EM PETROLINA


Petrolina realizará a partir de amanhã (27) até domingo (29) o 7º Fórum Espírita. Promovido pelo Centro Espírita Deus, Cristo e Caridade (CEDCC), o evento será realizado no Sest/Senat, Bairro KM-2 (em frente ao 2º BIEsp).

Na programação, entre outras atividades, consta  conferências e mesas redondas. Os palestrantes serão Adeilson Salles e Jaime Ribeiro. A entrada é franca. Mais informações pelo contato (87) 9 9936-0487.
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MINISTRO DA EDUCAÇÃO DIZ QUE VAI ÁTRAS DA ZEBRA GORDA: PROFESSORES COM DEDICAÇÃO DE OITO HORAS E GANHANDO R$ 20 MIL

O ministro da Educação, Abraham Weintraub, voltou a defender o programa Future-se na manhã desta quinta-feira (26), durante a 21ª edição do Fórum Nacional do Ensino Superior Particular Brasileiro (Fnesp), em São Paulo. Na ocasião, ele aproveitou para criticar o que considera "o zebra mair gorda", o salário de alguns professores. 

O problema do ensino superior brasileiro é que a gente gasta uma fortuna com um grupo muito pequeno de pessoas”, afirmou Weintraub, referindo-se às universidades públicas. “Mais de 80% do ensino superior está na iniciativa privada e o MEC (Ministério da Educação) é uma grande folha de pagamento de professores de universidades federais”, completou. Nas palavras dele, é preciso ir “atrás de onde está a zebra mais gorda, que é um professor de uma federal, com dedicação exclusiva, ministrando oito horas de aula por semana e ganhando de R$ 15 a R$ 20 mil por mês”.

O ministro garantiu, no entanto, que não pretende começar a cobrar mensalidade nas instituições públicas de ensino superior. “É uma vitória de pirro a gente gastar energia para tentar cobrar a graduação. Vai ser uma gritaria e não vamos chegar a lugar nenhum”, justificou. Segundo o ministro, "cobrar mensalidade de quem pode pagar não vai resolver nada". 

Ainda de acordo com o ministro, mais da metade dos servidores brasileiros está no MEC, o que gera muitos custos para a pasta. “Eu tenho que enfrentar esse exército, entre outras coisas”, disse ele, referindo-se a doutrinação e metodologia de alfabetização.

Na ocasião, o ministro pediu apoio para a aprovação do Future-se, programa rejeitado pela maioria das federais pelo país. “Preciso do suporte das bases e das bancadas dos senhores para passar o Future-se e, assim, ter verbas para financiar o ensino privado e colocar dinheiro nas creches”, disse.

Weintraub afirmou ainda que "não vai fazer nada" em relação ao programa de Financiamento Estudantil (Fies). "Vocês têm de se virar", disse em resposta aos representantes das universidades particulares. O Ministério da Educação também pretende exigir a contratação dos professores por meio da carteira assinada, a CLT. Esse processo atualmente ocorre por concurso público.

Fonte: Correio Braziliense
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