Rádio MEC, de 1923, é extinta por governo Bolsonaro, a programação da emissora divulgava a cultura brasileira

A Rádio MEC, a sigla MEC quer dizer “Música, Educação e Cultura”, foi criada pelo antropólogo Edgard Roquette-Pinto, pai da radiodfusão no País, ficará no ar até o próximo dia 31, quando deve ser desligada.

A rádio MEC AM, fundada em 1923, quatro anos após o surgimento da Rádio Clube de Pernambuco, a primeira do país, foi extinta pela Emissora Brasil de Comunicação (EBC), como parte das mudanças exigidas pelo governo de Jair Bolsonaro (PSL).

Pelo Twitter, a jornalista Hildegard Angel lamentou o fechamento da Rádio MEC. “Em sua cruzada contra a Cultura no país, o Governo Bolsonaro extingue a Rádio MEC, a mais antiga do país, a rádio da música clássica, dos relatos sobre a História, das entrevistas com personalidades eruditas. O Brasil se empobrece e decai a galope”.

Com cerca de 50 mil registros e produções, a emissora possui um patrimônio de gravações de depoimentos que vão de Getúlio Vargas a Monteiro Lobato, passando por crônicas de Cecília Meireles e Manuel Bandeira.

A programação da emissora é totalmente voltada para a difusão da cultura brasileira. Contempla toda a diversidade da música brasileira, de gêneros como o choro, a música regional, a música instrumental e de concerto.
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Dudinha Seresteiro completa 80 anos e lembra da fartura do rio São Francisco e da demolição do cais de Juazeiro

"A música no ritmo do violão me faz viver e por isto estou  aqui para abraçar amigos". A frase é de  José Alves Cordeiro, o talentoso Dudinha Seresteiro, exímio tocador de violão de 7 cordas.

Dudinha aponta que entre os instrumentos “abrasileirados”, o violão de 7 cordas é muito mais do que um simples instrumento musical. "Ele representa uma linguagem e um estilo musical. Sinto-me realizado nestes oitenta anos de vida, bem vivida e cantada no ritmo da paz e da alegria", avalia o seresteiro. 
Ele também exerce a profissão de sapateiro. Confecciona sandálias de couro e um dos clientes mais famosos é o  Genival Lacerda. "Meu couro é de bode puro. A preferida é a sandália modelo cangaço".

Dudinha Seresteiro completa este mês 80 anos de vida. Nascido em Custódia, Pernambuco. Viveu um bom pedaço da vida em Salgueiro. Nos ano 50 foi goleiro. Em 1975 veio para Petrolina e assistiu a "cheia de 1979". Revela que presenciou um rio São Francisco exuberante, majestoso em volume de água e pescaria muito farta e de geração de emprego e renda.

"Não me conformo até hoje em Juazeiro a administração ter demolido o cais, uma riqueza do patrimônio", revela. Dudinha é exaltado pelos amigos como um boêmio sempre de bom humor e muito trabalhador, lembra o amigo Cícero Bahia acrescentando que Dudinha coleciona rádios antigos é "uma memoria viva".

Recém cirurgiado Dudinha ainda hoje gosta de uma seresta e no trabalho não se separa dos cds na voz de Nelson  Gonçalves, Altemar Dutra, Canhoto da Paraíba, Anisio Silva, entre outros seresteiros.

"É um tempo onde prevalecia a voz e o talento. A boêmia em forma de vida. Violão companheiro querido. Vida que segue", finaliza Dudinha.



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Meio Ambiente: Inpe registra em junho aumento de 88% de desmatamento na Amazônia

O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais detectou aumento de 88% no desmatamento da Amazônia comparando junho de 2019 com junho de 2018. O retrato vem de imagens de satélites, que detectam desmatamento em tempo real. Segundo o Inpe, o desmatamento na Amazônia atingiu 920 quilômetros quadrados de floresta em junho.

Quase todo esse desmatamento foi registrado em quatro estados. Só em Juara, Mato Grosso, o MapBiomas, que reúne ONGs, universidades e empresas de tecnologia, calcula que foram cortadas mais de 300 mil árvores no mês.

Foi o pior resultado para junho desde 2016 de acordo com o sistema de monitoramento de alertas do Inpe, que monitora a Amazônia há mais de 30 anos. Os pesquisadores explicam que grande parte do desmatamento pode estar associada à expansão de atividades na região.

“A resposta para isso pode estar ligada a uma série de fatores. Efetivamente, há uma expansão de atividades na região, seja por mineração, por grilagem de terra, por expansão agrícola. Enfim, você tem vários atores que podem estar agindo atrás dessa região”, disse o coordenador do programa de monitoramento do Inpe, Cláudio Almeida.

O ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, defende que a preservação precisa encontrar um caminho que não sacrifique o desenvolvimento econômico.

“Se houve uma questão numérica de contenção do desmatamento que depois voltou a crescer, também houve um prejuízo que acaba gerando resultados negativos mais à frente de um empobrecimento. A pergunta é: de que forma nós podemos conter o desmatamento ilegal, mas trazer essas pessoas para um padrão de atividade econômica para uma qualidade de vida?”, avaliou.

A política ambiental do governo vem sofrendo críticas especialmente de países europeus, que vêm fazendo pressão para que o Brasil não deixe o acordo de Paris, pacto internacional de preservação. Num encontro com a bancada ruralista, o presidente Jair Bolsonaro rebateu críticas e disse que fez um desafio ao presidente francês Emmanuel Macron e à chanceler alemã Angela Merkel.

“O que eles pensam a nosso respeito? Esses dois em especial achavam que estava tratando com governos anteriores. Que, após reuniões como essa, vinham para cá e demarcavam dezenas de áreas indígenas, demarcavam quilombolas, ampliavam área de proteção. Ou seja, dificultavam cada vez mais o nosso progresso aqui no Brasil. Convidei inclusive ele e Angela Merkel para sobrevoar a Amazônia. Se encontrassem, num espaço entre Boa Vista e Manaus, um quilômetro quadrado de desmatamento, eu concordaria com eles”, disse o presidente.

O MapBiomas identificou problemas exatamente nesse trecho sugerido por Bolsonaro. Foram mais de 2,1 mil alertas ou focos de desmatamento nos últimos seis meses (janeiro a junho). Cada ponto equivale a uma área de 213 quilômetros quadrados. Segundo os pesquisadores, mais de 95% foram desmatamentos ilegais.

O diretor do WWF-Brasil, Edegar de Oliveira, diz que preservar a floresta não impede o desenvolvimento e reforça a importância da prevenção.

“Numa agenda onde você vem questionando muito a questão do desmatamento, das áreas protegidas, da questão das multas em si, isso a gente está vendo indicativo de aumento dessas taxas, uma diminuição da fiscalização. E isso nos leva a um cenário bastante preocupante”, explicou.

Fonte:Jornal Nacional
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Quatro pessoas são presas com mais de R$ 5 mil em espécie, armas e documentos falsos dentro de carro roubado em Senhor do Bonfim

Quatro pessoas foram presas em um carro roubado, na BR-407, altura da cidade de Senhor do Bonfim, no norte da Bahia, depois que a polícia encontrou documentos falsos, armas, além de R$ 5.700 reais em espécie com eles. O caso ocorreu na quinta-feira (4).

Conforme a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a prisão foi realizada no Km-117 da rodovia, por volta das 19h. Durante a abordagem, foram encontrados com os três homens e uma mulher, que não tiveram as identidades reveladas, um Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo (CRLV) com indícios de falsificação, dois revólveres calibre 38 e 11 munições intactas.

A polícia informou ainda que, durante a abordagem, foram verificados indícios de adulterações nos elementos identificadores do carro. Na consulta aos sistemas, foi identificado que os elementos indicavam um outro veículo, com registro de roubo ocorrido em maio de 2019.

As quatros pessoas foram encaminhadas para a Delegacia de Senhor do Bonfim. O caso é acompanhado pela Polícia Civil da cidade.
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Médicos e enfermeiros do Hospital Regional de Juazeiro ameaçam greve devido atraso de salários

Médicos, enfermeiros, psicólogos e fisioterapeutas do Hospital Regional de Juazeiro, ameaçam realizar uma paralisação das atividades. De acordo com a categoria devem ser paralisadas por conta de atrasos no pagamento dos salários e de condições precárias de trabalho.

É a segunda paralisação no hospital neste ano. A unidade faz parte da rede de saúde que abrange a Bahia e Pernambuco, atendendo a 53 cidades dos dois estados.

Segundo denúncias eles estão sem receber salários há dois meses. Os profissionais continuam trabalhando, mas estão enfrentando dificuldades.

"Atualmente, nós recebemos o salário de abril. Trabalhamos maio sem receber. Trabalhamos junho agora que encerrou. Estamos agora no início de julho, e sem nem previsão de quando vamos receber", disse um funcionário que não quis se identificar.

A greve afeta as pessoas que chegam ao hospital em busca de atendimento, mas não conseguem. Uma delas é a aposentada Maria Senhora da Conceição. Ela chegou à unidade sentindo fortes dores no abdômen e nas costas, mas não conseguiu ser atendida.

"Não consegui. A menina foi lá e falou com o médico, o médico mandou que eu fosse para a UPA [Unidade de Pronto Atendimento]. Nem olhar para mim, ele olhou. Não mandou nem eu ir lá [na sala de atendimento]", disse a aposentada.

A assistência também não é fornecida para pacientes que já estão internados no hospital. A irmã da pescadora Maria Aparecida Silva está no hospital há três meses, aguardando uma cirurgia na vesícula.

"O nosso medo é esse, não saber se essa cirurgia que ela está na espera, na expectativa, vai ser prejudicada", questionou Maria Aparecida.

Em nota, a Secretaria da Saúde do Estado da Bahia (Sesab) informou que paga regularmente a Associação de Proteção à Maternidade e Infância de Castro Alves, que faz a gestão do hospital.

Segundo a Sesab, na quinta-feira (4) regional de juazeiro foi feito um pagamento de quase R$3,6 milhões para a entidade. A secretaria disse ainda que o hospital está funcionando normalmente.

A equipe da TV Bahia tentou contato com a associação responsável pela gestão do hospital, mas não obteve retorno.

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Bahia: Prefeitura de Sento Sé quer legalizar garimpo que está em área ambiental

Um garimpo de ametistas que funciona de forma ilegal em Sento Sé, no norte da Bahia, desde 2017, e que hoje está dentro dos limites do Parque Nacional do Boqueirão da Onça, criado em 2018, deverá ser legalizado.

A iniciativa para a legalização é da Prefeitura de Sento Sé, para quem essa é a melhor alternativa para que o problema seja resolvido e os cerca de 3 mil garimpeiros que estão no local, segundo a gestão municipal, tenham mais dignidade.

De acordo com o secretário de Meio Ambiente de Sento Sé, está sendo elaborada uma proposta para ser apresentada ao Ministério do Meio Ambiente com vistas à retirada da área do garimpo de dentro da reserva ambiental, que tem 851 hectares.

A área do parque é dividida em duas: uma unidade de conservação permanente, de 345.378 hectares, e uma Área de Proteção Ambiental (APA), de 505.680 hectares. O parque abrange Sento Sé, Campo Formoso, Sobradinho, Juazeiro e Umburanas.

Segundo a prefeitura de Sento Sé, quando da realização das audiências públicas para discutir os limites da área do parque, em 2017, havia ficado de fora os locais onde estão ocorrendo garimpos ilegais.

Na época, inclusive, o então Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM), hoje Agência Nacional de Mineração (ANM), chegou a realizar um acordo que previa a legalização do garimpo por meio da criação de uma cooperativa de garimpeiros.

Com a cooperativa, os garimpeiros poderiam da entrada na Permissão de Lavra Garimpeira (PLG), que se fosse emitido legalizaria a exploração. Mas houve a mudança de diretoria no órgão federal, com a criação da ANM, e a ideia ficou para trás.

Para piorar a situação dos garimpeiros, veio a criação do Parque Nacional do Boqueirão da Onça com a área do garimpo dentro da reserva – e o que já era ilegal ficou mais ainda.

“Não vemos outra alternativa, a não ser legalizar esse garimpo”, disse o secretário de Meio Ambiente de Sento Sé, Luís Sandro Jatobá, que observou em seguida que já houve tentativa de embargo do local por parte do DNPM, mas sem sucesso.

O embargo ocorreu ainda em 2017, mas foi feita apenas a notificação, a atividade mineral continuou. O garimpo, em seu auge (entre agosto e setembro de 2017), chegou a 8 mil garimpeiros profissionais e amadores, de várias partes do Brasil.

A ametista, uma pedra preciosa violeta de quartzo, é comercializada por garimpeiros na região por entre R$ 1,5 mil e R$ 3 mil o quilo, mas atravessadores a vendem por até R$ 10 mil o quilo. O principal fim comercial é o ornamento.

Natural de Sento Sé, Etevaldo Evangelista de França, 39, estava em Belo Horizonte quando ficou sabendo do garimpo e resolveu voltar para a terra natal e se aventurar. Ele chegou ao garimpo 40 dias depois dele ser descoberto, em junho de 2017.   

Ainda hoje, ele vive do garimpo, mas vai apenas uma vez por semana, apenas para pegar as pedras brutas, polir e vender. Ele prefere não revelar quanto ganha com isso. Segundo disse, há 1.500 pessoas no local, metade do que informou a prefeitura.

Etevaldo é o responsável pela Cooperativa de Mineração dos Garimpeiros do Município de Sento Sé, registrada em novembro de 2017. Ele não sabe ao certo se a área do garimpo – que se estende por cerca de 1 km – está mesmo dentro do Parque Nacional do Boqueirão da Onça.

“Hoje, diminuiu bastante o tanto de gente que tinha. Muitas pessoas ficam lá durante a semana, dormem em barracos, e vão para suas casas, em povoados próximos ou em Sento Sé, nos finais de semana. Mas já tem até casa de alvenaria”, contou.

O garimpo fica no povoado de Quixaba, próximo a Serra dos Brejinhos, para onde houve há cerca de três semanas uma “correria” de gente em busca de novos locais de exploração, que seriam do lado oposto da serra onde está o atual garimpo.

“Divulgaram umas mensagens no WhatsApp, umas 500 a 1.000 pessoas foram pra lá, procuram, mas não acharam nada. Foi uma notícia falsa que mobilizou muita gente”, disse. “Eu nem fui lá, sabia que era boato, o povo já procurou pedra em tudo ali”.

O CORREIO buscou informações sobre fiscalização na área do garimpo junto à Polícia Federal, ANM e Ministério do Meio Ambiente, mas não houve resposta dos órgãos federais.

A Polícia Civil de Sento Sé informou que só vai ao local se ocorre crimes cuja atribuição seja de sua competência investigar – a última ida ao local foi quando dois homens morreram após explosão num buraco da mina, em 20 de agosto de 2017.

Fonte: Correio Bahia
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Simplicidade e resiliência do sertanejo inspiram projeto Rumos

"- Nonada. Tiros que o senhor ouviu foram de briga de homem não, Deus esteja. Alvejei mira em árvores no quintal, no baixo do córrego." Assim começa um dos maiores clássicos da literatura brasileira, Grande Sertão: Veredas, de Guimarães Rosa. A fala é do personagem Riobaldo, jagunço aposentado que inicia um diálogo com um interlocutor ao qual se sente inferior. Riobaldo se vê como “só um sertanejo, muito pobre coitado”, definindo-se quase como uma coisa sem valor, de pouca importância, uma nonada. 

A artista plástica Juliana Pessoa explica que, mais do que apenas o nome do seu projeto, nonada é o conceito por trás de toda a obra. Para ela, é da aparente simplicidade do sertanejo que nasce sua sabedoria. “Riobaldo inicia dizendo que não é nada importante, exatamente porque ele bem sabe que vai tratar de coisas sérias e grandes. Assim, nonada guarda o paradoxo de ser simultaneamente algo e também o seu oposto”, filosofa.

Foi a partir desse conceito que Juliana decidiu que a série de desenhos a ser desenvolvidos no projeto Nonada – aprovado pelo programa Rumos Itaú Cultural – seria feita à mão e com os materiais mais elementares, como grafite, carvão, argila, papel e lixa. “Diante da abundante proliferação de tecnologias de produção de imagem, o desenho guarda bem essa condição de nonada, de ser uma coisinha à toa, miserável, mas capaz de concentrar uma grande potência visual”, explica.

Nonada, na verdade, é um projeto em andamento e que já deu frutos. A primeira leva de desenhos foi exibida em uma exposição na Universidade Federal Fluminense (UFF), em 2018, e também no Complexo Cultural Teatro Deodoro, em Maceió (AL). As imagens foram inspiradas em fotografias que registraram o cangaço na virada do século XIX para o XX e, em especial, a Guerra de Canudos.

Para a próxima etapa, Juliana planeja uma residência artística no Parque Estadual de Canudos (BA), onde pretende explorar imageticamente outro clássico da literatura nacional que conta a história do massacre de Belo Monte – Os Sertões, de Euclides da Cunha. “Apesar de tudo que sofreram e principalmente por terem lutado valentemente até a morte, me impressiona a paixão daquele povo pobre, miserável, que se uniu em torno do sonho proposto por Antônio Conselheiro”, explica Juliana.

Durante a residência artística em Canudos, a artista estará acompanhada do orientador do projeto, o professor Fernando Pessoa, que vai realizar uma série de entrevistas com moradores da cidade, descendentes dos fundadores do primeiro arraial, além de professores e pesquisadores. 

O objetivo das entrevistas é traçar um paralelo entre o passado e o presente a partir das pessoas que guardam no próprio corpo o vigor do sangue e da memória desses homens e mulheres, que viveram e morreram em nome de Antônio Conselheiro, na defesa de seu Belo Monte.

Juliana Pessoa é formada em artes plásticas, com mestrado em filosofia, pela Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes), onde atualmente também dá aula. 

Sua pesquisa se concentra na área do desenho, explorando iconografias do cangaço, de Belo Monte e do candomblé. Na área da filosofia, ela se dedica ao estudo de Nietzsche e Heidegger; na área da literatura brasileira, tem foco no sertão e em religiões de matriz africana.

Em 2015, realizou a sua primeira exposição, Obá: entre Deuses e Homens, no Museu Capixaba do Negro, em Vitória (ES). Em 2016, fez parte da primeira edição do projeto Cá entre Nós, na OÁ Galeria, também nessa cidade.

 Já no ano seguinte, participou do curso Procedência e Propriedade, ministrado pelo professor Charles Watson. Em 2018, além das duas primeiras exposições do projeto Nonada, participou da III Semana Brasileira de Sófia, na Bulgária, e da mostra 20/20, no Museu Vale, em Vila Velha (ES).

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