Mudanças definitivas na Codevasf só com reforma ministerial

 Mesmo obrigada a mexer no primeiro escalão de seu time, após a decisão do PSB de entregar os cargos que ocupava no governo, a presidente Dilma Rousseff não deve antecipar a reforma ministerial, planejada para o início do ano que vem. Essa é a opinião de especialistas, que avaliam que as trocas feitas agora serão pontuais.

Isso porque a grande reforma depende diretamente das alianças que serão firmadas para a campanha de reeleição da presidente.

Segundo o cientista político da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) Ricardo Ismael, esse tipo de negociação leva tempo e envolve, entre outras coisas, os palanques estaduais de Dilma para 2014.

—Eu acho que é mais razoável imaginar que [a reforma] fique para o início de 2014. Agora é que Dilma está começando a conversar. Com a recuperação da popularidade, ela prova que continua competitiva e começa a ter um poder de barganha para negociações. E é uma negociação que envolve a equipe ministerial e os diretórios estaduais, então, não é rápida.


Fonte: TV Record/R7
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"O rádio é o amigo e companheiro de todos os dias", diz colecionador

Apesar de sua reconhecida importância no Brasil, o Rádio tem sido objeto de poucas publicações. Nem mesmo a expansão dos cursos de graduação e a consolidação dos mestrados e doutorados modificaram de forma significativa essa situação.

Em Petrolina, Ademar Mariano de Freitas, 73 anos, é merecedor de um capítulo a parte no quesito guardar a história do Rádio e contribuir com o conhecimento das novas gerações.

"Seu Ademar", é de fato um historiador.  É merecedor de todas atenções e de  uma publicação sobre sua paixão, conhecimento histórico sobre os aparelhos de rádios. Explica-se: "Seu Ademar" é colecionador de Rádio. São mais de 50 aparelhos e cada um deles recebe depoimentos memorialísticos sobre ano, origem e o nome dos principais programas das emissoras de rádio da época, exemplo, Programa "No Mundo do Baião", Rádio Nacional, que tinha participação de Luiz Gonzaga, Zé Dantas e Humberto Teixeira.

A casa de "Seu Ademar", sem exagero, podemos informar: é um Museu, Centro de Cultura Memória  do Rádio...

Os Rádios estão espalhados na casa de "Seu Ademar". Na sala, na cozinha e até no quarto."Já o conheci com Rádio. Casamos e hoje cada filho ganhou um desses rádios bem antigos para perpetuar o amor, a paixão pelo Rádio", revela Maria de Lurdes Lima Freitas, sorriso largo e amigável  ressalta que um dos programas mais apreciados são os da Madrugada da Globo, Rio de Janeiro, e os transmitidos na Rádio Nacional. São 50 anos casados, "uma sintonia perfeita de felicidade e muita comunicação".

Muito organizado "Seu Ademar" possui até uma oficina para "cuidar", conserto dos rádios quando necessário. Ele mesmo enfrenta a empreitada. Detalhe: todos os rádios  estão funcionando perfeitamente.

Na coleção é possível encontrar Rádios da década de 40 e 50 e lógico os mais modernos, sintonia em FM. Os mais raros Encontramos o ABC A Voz de Ouro, Transglobe-9 faixas, Semp,  Caravelle, Motoradio, Philco 8 faixas. Dezenas deles são a valvulas.

"Seu Ademar" possui pelo Rádio um sentimento de companheiro e amigo. Estabele com os receptores uma oportunidade, vários presentes permanentes de recriar o ambiente mágico, imagético, cumplicidade e também demonstra carinho, fidelidade e agredecimento pelo maior veículo de comunicação, o Rádio.
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Pesquisa revela que americanos apoiam legalização da maconha

Quase seis a cada dez cidadãos americanos apoia a legalização da maconha, revela uma pesquisa do Instituto Gallup.

Segundo o Gallup, 58% dos entrevistados são a favor da legalização da maconha, contra 50% há dois anos e apenas 12% em 1969.

Na pesquisa recente, 39% se disseram contra a legalização e 3% não manifestaram opinião.

O apoio à legalização da maconha é maior entre os cidadãos com entre 18 e 49 anos; e entre os democratas em relação aos republicanos, segundo o Gallup.

Em abril, uma pesquisa Pew Research Center revelou que 52% dos americanos apoiavam a legalização do consumo da maconha, um aumento de 11 pontos em relação a 2010.

A pesquisa realizou consultas telefônicas com 1.028 adultos entre os dias 3 e 6 de outubro, e tem margem de erro de 4%.

Fonte: AFP
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Agroecologia: Programa pretende fortalecer agricultura familiar

 O Plano Nacional de Agroecologia e Produção Orgânica - Brasil Agroecológico, tem o objetivo de atender a 75 mil famílias, por meio de assistência técnica voltada à produção orgânica, e apoiar 50 mil agricultores para que consigam a certificação de produtores orgânicos.

O Governo Federal lançou o edital de contratação de serviços de assistência técnica e extensão rural para atender a 58 mil agricultores. O ministro do Desenvolvimento Agrário, Pepe Vargas, ressaltou que o plano prevê o atendimento de 75 mil famílias em três anos, com foco na produção orgânica. "Essas chamadas públicas preveem uma cota de 50% para mulheres agricultoras”, disse Vargas.

Segundo o ministro, o país tem atualmente cerca de 10 mil agricultores certificados, que produzem de forma agroecológica e tem como meta chegar a 50 mil agricultores. "É uma meta ousada”, ressaltou.

O plano, que envolve dez ministérios, tem como objetivo articular as políticas e ações de incentivo ao cultivo de alimentos orgânicos com base agroecológica. Inicialmente, serão investidos R$ 8,8 bilhões em três anos. A maior parte dos recursos, R$ 7 bilhões, será disponibilizada por meio do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) e do Plano Agrícola e Pecuário.

“O plano representa, pela primeira vez na história do país, uma integração de vários órgãos públicos federais formando um conjunto de políticas, ações e programas visando ao apoio, fortalecimento e fomento da produção agroecológica no Brasil. O objetivo é aumentar a oferta de produtos orgânicos, dar escala de produção para aumentar a renda dos agricultores e também baratear o custo para o consumidor”, acrescentou Vargas.

A estimativa do ministro é que 5% das compras públicas no Programa de Aquisição de Alimentos e no Programa Nacional de Alimentação Escolar sejam de produtos orgânicos em até três anos.

Para a ministra do Meio Ambiente, Izabella Teixeira, o plano representa uma conquista do movimento nacional que luta pela agroecologia. “O Brasil precisa deixar de ser o país que mais usa agrotóxicos no planeta. Temos que ser mais competitivos na produção de alimentos saudáveis. Este é o caminho certo para a agricultura sustentável e para um Brasil que inclui e que protege os recursos naturais, não só as matas mas também a água”, disse a ministra.

Fonte: Agência Brasil/Nádia Franco
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Após denúncia de que espionou a França, EUA dizem que todos os países espionam

A porta-voz do Conselho Nacional de Segurança dos Estados Unidos, Caitlin Hayden, disse nesta segunda-feira (21) que “todas as nações conduzem operações de espionagem”. O anúncio foi feito após o primeiro-ministro francês, Jean-Marc Ayrault, declarar nesta segunda que estava “profundamente chocado” com os relatórios de que a Agência Nacional de Segurança (NSA, na sigla em inglês) monitorizou secretamente 70,3 de milhares de conversas telefônicas com a França e exigiu uma explicação (veja aqui). Segundo a Agência Brasil, a Casa Branca, em linha com a sua habitual postura, declinou a comentar as acusações. “Por uma questão de política, tornamos claro que o tipo de serviços de informação estrangeira dos Estados Unidos são do tipo utilizado por todas as nações”, disse a porta-voz do Conselho Nacional de Segurança.

Fonte: BN
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Disco "Xamego", gravado em 1958 !


Gravado em 1958, esse disco, de nome "Xamego", tem um conjunto de preciosidades compostas sob a parceria de Miguel Lima e Luiz Gonzaga. Miguel Lima foi o primeiro parceiro de Luiz Gonzaga, antes de Humberto Teixeira, o mais famoso deles. Os parceiros na vida de Luiz Gonzaga foram tão importantes quanto sua sanfona.
 
Miguel Lima foi um grande parceiro de Luiz Gonzaga. O primeiro sucesso da dupla foi em 1944, quando Carmem Costa gravou Xamego (a primeira faixa do Lado A e que tem o instrumental de ''Vira e Mexe''). No ano de 1945, eles compuseram vários sucessos: a mazurca "Dança mariquinha", os xamegos "Penerô Xerém" e "Cortando pano", a valsa "Perpétua" e o samba "Dezessete e Setecentos", todos eles presentes nesse disco de 1958. Miguel Lima também assina a autoria, em parceria com Waldir Azevedo, de Pedacinhos do Céu, uma das músicas mais notáveis do gênero Choro.

Quando observamos a trajetória musical do velho Mestre Lua, constatamos que tudo o que ele fazia, fazia bem: tocar sanfona, dançar, cantar, compor e escolher parceiros. É inegável o talento de Miguel Lima. Foi, inclusive, no período da parceria de Luiz Gonzaga com ele que a carreira do Rei do Baião decolou. Esse disco de hoje, embora seja de Luiz Gonzaga, tem muito mais do que baião. Tem valsa, mazurca, samba, baião, maxixe. É imprescindível ouvir o disco inteiro.
É mais uma pérola de Luiz Gonzaga para a alma nordestina.
Fonte> Face Xico Bizerra

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