CRESCE NÚMERO DE ÁREAS DE PRODUÇÃO DE AGRICULTURA ORGÂNICA NO BRASIL

Um estudo do Organis, entidade de promoção do setor de orgânicos no Brasi confirma um crescimento nacional de consumos de produtos orgânicos aproximado de 30% em relação a 2019.

Segundo o diretor da pesquisa Cobi Cruz, mais um dado observado nos últimos meses chama atenção.

 “Em 2020, a região que mais cresceu em número de áreas de produção cadastradas no Ministério da Agricultura foi o Nordeste, com 36% de incremento”, apontou, destacando o investimento de políticas públicas. E são as feirinhas de rua as grandes escoadoras, no momento, desse tipo de mercadoria. “O grande varejo cresceu pouco mais de 5% no ano passado, porque as pessoas começaram a procurar outros canais”, defende. 

Segundo a pesquisa, a compra de produtos orgânicos está relacionada ao frescor dos alimentos, pois grande parte das mercadorias mencionadas pelos entrevistados foram frutas, legumes e verduras. Ela também indicou as feiras e supermercados como os locais preferidos para a compra de produtos orgânicos, porém o consumo se esbarra não só nos preços, mas também na dificuldade de achar esses produtos e ainda a falta de diversidade deles.

O estudo conclui que há o reconhecimento de valor no produto orgânico, independentemente de ser ou não consumidor. Apesar do preço dos produtos ser o maior obstáculo, tanto para os que já consomem orgânicos, passarem a comprar mais, tanto para aqueles que não compram nenhum tipo de orgânicos, 67% dos consumidores e 26% dos não consumidores estão dispostos a aumentar suas compras nos próximos seis meses.

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DUNAS VEM AUMENTANDO EM RODELAS, BAHIA

Resultado de anos de degradação associada às mais diversas intervenções humanas, milhares de quilômetros de vegetação nativa em Rodelas, interior da Bahia, vem sendo engolida pelo avanço das dunas, uma fina camada de areia que se desenvolve principalmente pela ação dos ventos, formando montes ou montanhas de diversas formas e tamanhos.

Com mais de 400 hectares, o local é conhecido como deserto de Surubabel, situado na beira do lago da barragem de Itaparica. De acordo com o artigo “O deserto do Surubabel na Bahia”, publicado pelos autores Arlicélio de Queiroz Paiva, Quintino Reis Araújo, Eduardo Gross e Liovando Marciano da Costa, com o passar dos anos, esse local serviu como área de pastoreio excessivo, principalmente de caprinos, e sofreu um desmatamento acentuado, com a retirada de lenha para atender às necessidades da população.

Atualmente, a área é reivindicada pela comunidade indígena Tuxá como compensação pelo deslocamento do seu território original em 1988 devido à construção da usina hidrelétrica Luiz Gonzaga, também conhecida como Lago de Itaparica, com uma área inundada de 150 quilômetros e superfície de 83.400 hectares dos estados da Bahia e de Pernambuco. 

Os indíos Tuxá ocupavam diversas ilhas e em especial a Ilha da Viúva, no Rio São Francisco, seu território agrícola. A Ilha da Viúva também foi submersa e de acordo com o cacique Anselmo Tuxá até hoje não receberam na totalidade as terras de compensação.

“É uma luta árdua a que temos travado todos estes anos. Sem direito a esta terra a gente sequer pode cuidar para preservar a vegetação; e vamos acompanhando o avanço das dunas que embora forme uma paisagem belíssima, vai enterrando a vegetação nativa”, lamentou o Cacique.

Na Caatinga, único bioma exclusivamente brasileiro, aproximadamente 126.336 km² já são áreas desertas ou em fase de desertificação. Um levantamento feito pelo Laboratório de Análise e Processamento de Imagens de Satélite (Lapis), realizado no período de 2013 a 2017, apontou que cerca de 13% do território do Semiárido brasileiro está desertificado.

 “Os impactos provocados pelo processo de desertificação na Caatinga são enormes. Esse fenômeno aumenta o carreamento de sedimentos para dentro da calha principal do rio, trazendo graves efeitos já bem conhecidos ao Velho Chico”, afirma o professor da Universidade Federal do Vale do São Francisco, Renato Garcia.

De acordo com estudos, as áreas de ocorrência de desertificação no Brasil estão enquadradas, principalmente, no polígono das secas no Nordeste Brasileiro. As regiões de Gilbués (PI), Cabrobó (PE), Irauçuba (CE) e Seridó (RN) foram decretadas como núcleos de desertificação após praticamente atingirem um grau irreversível. 

Em 2007, a Fundação Grupo Esquel Brasil foi designada para exercer a função de agência implementadora do Plano Nacional de Combate à Desertificação (PNCD), prevendo criar o quinto núcleo de combate à desertificação em Rodelas. No entanto até hoje não foi efetivado.

 “Assim como outros povos indígenas, cada um com sua luta, aqui os Tuxá continuam na expectativa pelo direito ao acesso às terras para cultivar. Negar esse direito aos indígenas é negar suas tradições e, por isso, o Comitê tem se empenhado em garantir aos povos o acesso a água para seus múltiplos usos, assim como foi feita a obra que hoje é realidade na comunidade de Serrote dos Campos, onde os Pankarás já tem seu sistema de abastecimento de água financiado pelo CBHSF, funcionando”, completou o coordenador da Câmara Consultiva Regional do Submédio São Francisco, Julianeli Lima.

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SÃO DOMINGUINHOS DE GARANHUNS UMA BÚSSOLA AUTORIZADA PELO REI DO BAIÃO

POR OCASIÃO DOS 80 ANOS DE DOMINGUINHOS. As mãos de Dominguinhos foram abençoadas para além da música. Sempre prontas para o abraço, na sanfona, no povo, nos amigos, nos que o procuraram. Os sonhos e a busca de cada um sanfoneirinho descem à Terra e nele se encontraram. Foi a confluência para o modelo.

Dominguinhos é o arquétipo, nosso melhor desenhado acabamento. Assim como um livro na estante, a sanfona assentada em um canto não passa de um instrumento. No colo de Nenén foi outra coisa. Era como testemunhar Baco fartando-se de vinho, Comadre Fulozinha em desabalada carreira meio à flora baloiçante, Jesus açoitando os vendilhões, é Buda iluminado e sóbrio, um touro solto na imensidão da caatinga, uma sereia arrebatando marinheiros, foliões soltos na buraqueira do frevo, Sorriso sambando na Sapucaí, o Santíssimo Sacramento no Domingo da Ressurreição, um magote de cigano ao redor da mais antiga fogueira. Dominguinhos, nossa bússola, autorizada pelo Rei. 

Ai, meus amigos, a sanfona é a companheira dos meus "ais". A sanfona é mesmo meu pulmão, meu coração, meu estômago, minhas vísceras. Quando ela se abre, é minha respiração que vai junto. Quando se fecha, é meu suspiro. A sanfona sabe de todas as minhas saudades, revira todas as minhas lembranças, desce ao poço profundo do meu passado e traz-me milhões de presentes.

É, a sanfona é a rainha do meu salão de miudezas. É a lâmpada a clarear meu terreiro, é o sol a festejar os meus dias. Quando chove, a sanfona é meu abrigo. À noite escura, é ela a lua escondida por trás da escuridão. Meus ouvidos são a passarela por onde ela desfila soberana. Minha pele sofre quando a escuta bem baixinho nos agudos suaves. Meus olhos se fecham, enquanto meu peito vibra nas prolongadas notas graves. Me desculpe, Deus, mas meus santos todos tocam sanfona, sem piedade. Tem dois santos no altar-mor de minha catedral: São Luiz Gonzaga do Nascimento e São Dominguinhos de Garanhuns. Essa da foto pertenceu ao segundo, já que o primeiro é Primeiro mesmo. Toca, sanfona sofrida, sanfona querida. (Texto: professor Aderaldo Luciano-mestre e doutor em Ciência da Literatura-UFRJ)

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FAZENDA HUMAYTÁ: MANDACARU FLORANDO É SINAL QUE A CHUVA CHEGA NO SERTÃO

De acordo com a definição do Dicionário Caldas Aulete, mandacaru significa “cacto (Cereus jamacaru) nativo do Brasil, de porte arbóreo, ramificado, com flores grandes que se abrem à noite, típico da caatinga, onde serve de alimento ao gado, e também cultivado como ornamental e por propriedades terapêuticas”.

Na Fazenda Humaytá, localizada em Curaçá, Bahia, o cantor e compositor Luiz do Humaytá,  dedilha o violão e define que o mandacaru florando é poesia dos sertões. "“Mandacaru, quando flora lá na seca é o sinal que a chuva chega no sertão toda menina que enjoa da boneca é sinal que o amor já chegou no coração...assim começa uma das composições de Zé Dantas, Xote das Meninas. Aqui neste pedaço de terra a natureza está nos presenteando com este espetáculo", diz Luiz.

Luiz Gonzaga interpreta o Xote das Meninas que traz na letra a flor do mandacaru o prenuncio da chegada das chuvas no sertão. As flores do mandacaru são exuberantes e possuem a cor branca que se destaca principalmente durante à noite.

Devido a sua resistência à seca nordestina, esta planta se tornou um símbolo de força. O fruto, vermelho, se destaca entre o verde dos ramos e amadurece entre os meses de março a abril. Comestível, é muito apreciado pelo sabor adocicado. De novembro a janeiro apresenta flores brancas, com uma peculiaridade: elas florescem à noite e, logo pela manhã, murcham. Por isso, também é conhecida como flor-da-noite.

“O sinal do mandacaru florado nos traz muitas esperanças e nos alegra. Veja as nuvens como estão cheias. Vamos ter mais chuva. Mandacaru florou e escutamos no rádio que está chovendo no sertão e com a chuva o sertanejo alivia muitas amarguras e comemora uma boa colheita. Como bem disse Patativa do Assaré, “Pra gente aqui sê poeta basta vê um poema em cada galho e um verso em cada flor””, finaliza Luiz do Humaytá.

Em geral, a flora da Caatinga tem características peculiares, apresentando uma estrutura adaptada às condições áridas, por isso são chamadas xerófitas, o que as permite resistir ao clima quente e à pouca quantidade de água. 

São características como: folhas miúdas, cascas grossas, espinhos, raízes e troncos que acumulam água, que são estratégias tanto para evitar a evapotranspiração intensa quanto para possibilitar o armazenamento de água. As espécies conseguem, assim, lidar com os meses de seca, rebrotando completamente após as primeiras chuvas. Por isso, a vegetação da Caatinga tem aspectos bem diferentes durante o período seco e o chuvoso.

Há cerca de 1.000 espécies vegetais no bioma, dentre as quais 318 são endêmicas, e onde se destacam plantas como cactos (mandacaru, xique-xique e facheiro), bromélias e leguminosas (catingueiras, juremas e anjicos). Árvores que armazenam água, como a barriguda e o umbuzeiro, também fazem parte dessa rica flora.

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ABERTAS AS INSCRIÇÕES PARA A QUARTA EDIÇÃO DO FESTIVAL ATO NO TERREIRO DE GONZAGA, EM EXU, PERNAMBUCO

Estão abertas até sexta-feira (19) as inscrições para a 4ª edição do Festival Ato em Exu, no Sertão de Pernambuco. Com o tema ‘ Ato no terreiro de Gonzaga, o evento será realizado, entre os dias 23 de 28 de março, no parque Aza Branca, seguindo os protocolos de segurança contra a Covid-19, como a redução de público.

As inscrições são gratuitas e devem ser feitas, exclusivamente, pelo e-mail: ciatraquejo@gmail.com . O candidato deve enviar o formulário de inscrição preenchido e documentos relacionados no edital.

Serão selecionados dez espetáculos, cinco de Pernambuco e cinco de outros estados. O resultado dos espetáculos selecionados será divulgado no Instagram da Cia Traquejo até o dia 22/02/2021. Os aprovados terão direito a hospedagem e alimentação.

O espetáculo vencedor vai receber o prêmio de R$1 mil. E, serão premiados com troféus, as categorias: Melhor Ator, Melhor Atriz, Ator Coadjuvante, Atriz coadjuvante, Ator Revelação, Atriz Revelação, Direção, Texto, Cenografia, Maquiagem, Sonoplastia, Iluminação, Figurino e Espetáculo.

A iniciativa é da Companhia de Teatro e Dança Traquejo, com apoio do Parque Aza Branca e incentivo da Lei Aldir Blanc.

A Cia Traquejo, responsável pelo Festival Ato, completou dez anos de formação em 2020.

Companhia de teatro e dança traquejo de Exu celebra 10 anos de formação


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COMUNIDADES TRADICIONAIS EM CURAÇÁ DENUNCIA AMEAÇAS DE MINERADORAS E GRILEIROS

Buscando dar visibilidade a situação que vivem as Comunidades Tradicionais de Fundos de Pasto, no Município de Curaçá/BA, a Articulação Estadual das Comunidades Tradicionais envia nota.

Confira: Articulação Estadual das Comunidades Tradicionais de Fundos e Fechos de Pasto - Bahia 

As comunidades tradicionais de Fundo de Pasto de Esfomeado e Vargem Comprida, localizadas no município de Curaçá, estão mais uma vez sob ameaças de terem o seu território expropriado. Segundo informações de moradores/as, chegou a eles neste mês de fevereiro 2021 uma nova ação de reintegração de posse proposta pela família Gonçalves, que há anos já promove investidas contra o território das comunidades. 

Esta ação judicial pretende retirar as famílias do território em que são posseiras há mais de 100 anos. A área é fundamental para a garantia do modo tradicional de vida das comunidades. Os moradores afirmam que, embora sejam quatro pessoas diretamente citadas na ação, à reintegração de posse atinge e ameaça todas as famílias que vivem nestas comunidades.

Valdivino Rodrigues, representante da Articulação Estadual das Comunidades Tradicionais de Fundos e Fechos de Pasto, explica que “há uma Ação Discriminatória Administrativa Rural, realizada pelo órgão de Regularização Fundiária do Estado da Bahia, que considera as terras como Públicas, Estaduais, Rurais e Devolutas e ocupadas tradicionalmente pelas Comunidades. Essa ação Discriminatória já está ajuizada na Justiça de Curaçá, sob a responsabilidade do próprio Estado da Bahia, que deu entrada na ação através da Procuradoria Geral do Estado, a PGE”, lembra que esta área foi reconhecida na ação discriminatória realizada pelo Estado da Bahia, que classificou aquele território como de terras públicas devolutas, utilizadas tradicionalmente pelas comunidades que nela residem. A Ação discriminatória está atualmente na fase judicial e, diante das provas apresentadas pelo Estado da Bahia, a Comarca de Curaçá determinou o bloqueio das matrículas dos grileiros, que já não podem mais comercializar as terras, detalha o representante da Articulação. 

Além desta situação, os moradores e moradoras denunciam as tentativas da empresa Mineração Caraíba S.A de, em plena pandemia do Coronavírus, realizar pesquisas na área que é de posse tradicional da comunidade. As famílias relatam que moradores/as estão contaminados pelo Coronavírus e qualquer aglomeração provocada pela empresa poderá aumentar a circulação do vírus, expondo as famílias a novos riscos.

 Moradores/as ainda informaram que nunca houve consulta prévia por parte dos órgãos estatais quanto à entrada da empresa na área e desconhecem a existência de licença ambiental. Para a Articulação de Fundo e Fecho de Pasto, garantir a permanência das famílias que há várias gerações vivem no local é respeitar as leis vigentes, a vida do povo e do meio ambiente. “O território tradicional é a base para vida, produção e preservação da caatinga”, completa Valdivino.

Assinam Esta Nota: Articulação Regional de Fundo de Pasto – CUC; Associação Comunitária e Agropastoril dos pequenos produtores, da Fazenda Vargem Comprida e Adjacências; Associação comunitária dos agropecuaristas da Fazenda Esfomeada.

Apoiam: Articulação Estadual de Fundo e Fecho de Pasto; Associação de Advogados/as de Trabalhadores/as Rurais – AATR; Central Das Associações Integradas de Uauá - CACHIU; Coletivo de Jovens da Região CUC; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Consulta Popular - CP; Cooperativa Agropecuária Familiar de Canudos, Uauá e Curaçá - Coopercuc; Coordenadoria Ecumênica de Serviço – CESE; Grupo de pesquisa Geografar/UFBA; Instituto de Desenvolvimento Regional Vaza Barris; Instituto Popular Memorial de Canudos – IPMC; Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada – Irpaa; Instituto Social Antônio Conselheiro – ISAC; Levante Popular da Juventude - LPJ; Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA; Movimento dos Trabalhadores(as) Assentados(as) Acampados(as); Quilombolas do Estado da Bahia – CETA; Movimento Pela Soberania Popular na Mineração – MAM



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GOVERNADOR DA BAHIA ANUNCIA TOQUE DE RECOLHER EM SALVADOR E DIVERSAS CIDADES DO INTERIOR A PARTIR DE SEXTA (19)


O governador da Bahia, Rui Costa, anunciou nesta terça-feira (16) que a Bahia terá toque de recolher por causa do avanço da pandemia da Covid-19 no estado. A medida passa valer a partir de sexta-feira (19). A decisão ocorreu após reunião com representantes da União dos Prefeitos da Bahia (UPB), prefeitos e técnicos das secretarias estaduais da Educação e da Saúde.

O toque de recolher será válido por 7 dias, das 22h às 5h. De acordo com Rui Costa, o decreto será assinado nesta terça-feira e será publicado no Diário Oficial do Estado (DOE) de quarta-feira (17).

Segundo o governador, a decisão ocorre por causa da alta taxa de ocupação dos leitos de UTI no estado, seguindo uma apresentação de técnicos da Secretaria de Saúde do Estado da Bahia (Sesab)mostrando que a Bahia alcançou uma taxa de 74% de ocupação dos leitos de UTI dedicados para atender pacientes com casos mais graves de Covid-19.

Veja detalhes do toque de recolher na Bahia: medida começa a valer a partir de sexta-feira, das 22h às 5h, por sete dias;

o toque de recolher é válido para Salvador e diversas cidades do interior da Bahia, exceto as regiões de Irecê, Jacobina, Alagoinhas e oeste do estado;

estão proibidas atividades comerciais não essenciais;

as polícias Civil e Militar irão fiscalizar o cumprimento do toque de recolher;

quem descumprir as regras pode ser preso e irá responder por crime contra a saúde pública.

“O decreto que será publicado nesta quarta-feira irá valer por sete dias e proíbe atividades comerciais não essenciais. É uma medida que precisamos tomar para conter as taxas de contágios e o número de casos ativos que hoje ultrapassam 15 mil. É uma forma de conter o avanço desse número alarmante que, se continuar crescendo, irá levar ao total colapso do sistema de saúde”, declarou o governador.

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