UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO REALIZA ATIVIDADES REMOTAS
A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) irá ofertar um período letivo suplementar com a realização de atividades curriculares e extracurriculares de forma remota pelos cursos de graduação, em decorrência das medidas de enfrentamento à pandemia de Covid-19. O período 2020.3 terá início em 14 de setembro e duração de 15 semanas, com conclusão prevista para 23 de dezembro de 2020.
A Resolução Nº 14/2020, que estabelece o período suplementar e regulamenta a adoção das atividades remotas na Univasf, foi aprovada pelo Conselho Universitário (Conuni), em reunião extraordinária, realizada na última quinta-feira (13).
A participação nas atividades de ensino que serão realizadas de forma remota no período letivo extraordinário será obrigatória para docentes e facultativa para os discentes. Os Colegiados Acadêmicos definirão os componentes curriculares a serem ofertados, que poderão ser realizados de forma síncrona, assíncrona ou a combinação de ambas, de acordo com o planejamento do docente. Poderão ser criados programas, cursos, minicursos, palestras, fóruns, oficinas, webinários, disciplinas eletivas e/ou optativas, além das cadastradas no SIG@ da Univasf, desde que sejam avaliadas e aprovadas pelo Núcleo Docente Estruturante (NDE).
A matrícula no período letivo suplementar será realizada de 5 a 8 de setembro pelo Sig@, conforme o calendário 2020.3. Os discentes poderão cursar, no máximo, 40 horas semanais de atividades, exceto os pré-formandos e formandos matriculados em TCC e em estágio supervisionado ou internato, que poderão ultrapassar essa carga horária. A resolução estabelece que apenas os componentes curriculares cursados com aprovação no período 2020.3 serão contabilizados para integralização dos cursos e influenciarão nos índices acadêmicos dos estudantes.
A normativa também regulamenta a realização de forma remota das atividades dos programas institucionais da Univasf (Monitoria, Tutoria discente, Bolsa de Iniciação Acadêmica – BIA, Programa de Educação Tutorial – PET, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência – Pidid, Residência Pedagógica, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica – Pibic e Programa Institucional de Bolsas de Extensão – Pibex). Estas atividades deverão ser mantidas e realizadas em comum acordo entre docentes e discentes bolsistas e voluntários, com o pagamento das bolsas efetuado normalmente.
Os docentes deverão utilizar principalmente a plataforma Moodle, disponibilizada pela Univasf, para realizar as atividades acadêmicas, mas também poderão recorrer a outras plataformas, a exemplo de Google Classroom, Zoom, Google Meet, mídias sociais, WhatsApp, Facebook, Instagram, dentre outros, observando também as condições dos estudantes. Docentes e discentes deverão passar por capacitação antes e durante o período letivo suplementar, segundo a resolução.
O processo de elaboração da Resolução Nº 14/2020 teve início com a instituição pelo Conselho Universitário (Conuni), da Comissão Noésis, em 10 de junho, e de sua Comissão Gestora, em 19 de junho, com a posterior criação das outras três comissões Administrativa, Temática/Especialista e de Base. Composta por representantes docentes, técnico-administrativos e discentes de todos os cursos e campi da Univasf, a Comissão Noésis realizou um Levantamento Diagnóstico de Viabilidade para o ensino online no âmbito da graduação, aplicado aos docentes e discentes, no período de 30 de junho a 9 de julho de 2020. E promoveu webinários com a comunidade acadêmica e externa para discutir os dados sistematizados no diagnóstico e as possibilidades e os desafios do ensino remoto numa instituição superior pública e multicampi.
O presidente da Comissão Noésis, professor Adelson de Oliveira, destaca que a resolução aprovada se constitui num documento democrático, fruto de um trabalho longo e desenvolvido em um curto espaço de tempo, que possibilitará a orientação para as atividades de ensino na Univasf nos próximos meses.
“A resolução resulta de um estudo adensado e realizado a partir dos distintos segmentos (docentes, discentes e técnico-administrativos) da universidade. Buscamos representar nesse texto o máximo de aproximação com os contextos e particularidades da Univasf. Mesmo o resultado do levantamento diagnóstico tendo apontado a existência de muitos professores e alunos com dificuldades de acesso, acreditamos ser possível e viável sua implementação, que se configura como um desafio institucional para que chegue a todos os alunos e docentes que fazem a Univasf”, afirma. (Ascom Univasf)
ELBA RAMALHO COMPLETA 69 ANOS NESTA SEGUNDA (17)
Para celebrar a data, o Ecad (Escritório Central de Arrecadação e Distribuição) identificou as músicas de maior sucesso, gravadas por ela nos últimos anos, além da lista de compositores que Elba mais gravou desde o início da carreira.
Encabeçando a lista das músicas mais tocadas entre 2015 e 2019 ficou “De volta pro aconchego”, de autoria de Nando Cordel e Dominguinhos. A canção foi tema do protagonista Roque, interpretado pelo ator José Wilker, na telenovela Roque Santeiro, de 1985, da Rede Globo, o que ajudou a alavancar o sucesso. Entre as cinco mais ouvidas na voz de Elba Ramalho nos últimos cinco anos também estão “Chão de giz” (de Zé Ramalho), “Entre o céu e o mar” (de Dudu Falcão e Roger Henri), “Bate coração”, (de Cecéu) e “Banho de cheiro” (de Carlos Fernando).
Elba Ramalho tem 931 gravações cadastradas. O levantamento registra que o compositor mais gravado por Elba em sua carreira é Luiz Gonzaga, o saudoso Gonzagão. A cantora lançou, em 2002, o álbum Elba Canta Luiz em homenagem ao "Rei do Baião". Também fazem parte da lista dos 10 autores mais gravados por Elba, nesta ordem, Dominguinhos, Geraldo Azevedo, Chico Buarque, Zé Ramalho, Alceu Valença, Nando Cordel, Zé Dantas, Fausto Nilo e Moraes Moreira.
A cantora, compositora, instrumentista e atriz Elba Maria Nunes Ramalho, nasceu no município paraibano de Conceição, na região metropolitana do Vale do Piancó, em 17 de agosto de 1951. Segundo a base de dados do Ecad, a maior parte de seus rendimentos em direitos autorais pela execução pública de suas músicas, nos últimos cinco anos, é proveniente dos segmentos de TVs, Rádios e Festa Junina, que correspondem a quase 85% do que é destinado a ela.
CENTRO DE ECONOMIA SOLIDÁRIA FAZ PARCERIAS COM EMPRESAS DE SALVADOR E AMPLIA REDE DE COMERCIALIZAÇÃO
Geleias, doces, rapadura de banana, sequilhos, linguiça de peixe, queijo coalho. Esses e outros produtos dos empreendimentos atendidos pelo Centro Público de Economia Solidária Sertão do São Francisco (CESOL-SSF), entidade vinculada à Secretaria do Trabalho Emprego, Renda e Esporte (SETRE), estão sendo comercializados em Salvador-BA.
Para atender uma demanda de pedidos crescente na capital e dar maior visibilidade aos produtos da Economia Solidária do Território Sertão do São Francisco, o Cesol-SSF estabeleceu parcerias com a plataforma e-commerce Escoar, com a Vila Orgânica e com o Café Dona Rosinha da chefe de cozinha Rosa Gonçalves.
"É uma oportunidade ímpar de aproximar nossos clientes dos produtos daqui do território, além ampliar a rede de comercialização, possibilitando melhorias na renda de muitas famílias. Para isso, temos realizado um trabalho cuidadoso com orientações para a melhoria dos produtos, garantindo embalagens adequadas e informações essenciais, sem perder de vista as características de cada grupo", explicou a coordenadora do Cesol-SSF, Aline Craveiro.
A startup Escoar Brasil é uma plataforma virtual, que busca conectar os produtos da agricultura familiar com os consumidores finais, ajudando a fomentar e fortalecer a circulação de produtos regionais em todo o país. De acordo com a cofundadora e CEO da Escoar, Susana Calmon, a aceitação dos produtos do território Sertão do São Francisco tem sido muito positiva na capital.
"Com relação a saída dos produtos do Cesol, eu me surpreendo todo dia. Está tendo uma boa aceitação aqui em Salvador, tanto que às vezes a gente grava, coloca no instagram, e antes de ir para o site os produtos zeram aqui. A gente fica feliz com esse resultado e com o feedback positivo dos clientes", explicou Susana Calmon.
Para a aquisição dos nossos produtos pela Escoar, acesse o site www.escoarbrasil.com.br.
A Vila Orgânica é uma loja de produtos Naturais de Salvador. O primeiro contato estabelecido com o Cesol-SSF aconteceu em dezembro do ano passado, durante o Festival de Economia Solidária, no Salvador Shopping e na Feira Internacional da Agropecuária (FENAGRO).
Todo sábado é realizada uma Feirinha com produtos da agricultura familiar e da Economia Solidária no estacionamento do Circo Picolino, em Patamares, no horário das 7h às 12h.
"Estamos com o coração transbordando de amor e felizes por adicionar em nosso catálogo os produtos da nossa nova parceria. Eles são guerreiros, plantam, colhem e produzem os quitutes mais deliciosos desse mundo, estamos falando de Agricultura Familiar, da Economia Solidária, produtos Sem Agrotóxico", destacou Thaiana Barros, gestora da Vila Orgânica.
CAFÉ DE DONA ROSINHA: Os clientes também podem encontrar os produtos da Economia Solidária no Café Dona Rosinha em Itapuã, da chefe de Cozinha Rosa Gonçalves.
"É muito importante o trabalho que o Cesol-SSF vem fazendo de apoio aos empreendimentos do Território, e sem esse suporte de qualificação dos produtos, talvez muitos grupos não conseguissem chegar ao patamar que estão hoje. Os produtos estão chegando com mais frequência e força em Salvador, com qualidade e apresentação maravilhosa", pontuou a chefe Rosa Gonçalves.
Serviço Escoar: www.escoarbrasil.com.br.
Vila Orgânica: Instagram: @vilaorganica88 (71) 9292-6040 (whatsapp)
Dona Rosinha: Instagram: @rosagoncalvessantos (71) 9 9295-1231 (whatsapp)
Fonte: Ascom: Cesol-SSF/Sheila Feitosa
FEIRA DO LIVRO/FESTIVAL LITERÁRIO E CULTURAL DE FEIRA DE SANTANA 2020 SERÁ REALIZADA NA MODALIDADE VIRTUAL
De acordo com os organizadores, a decisão foi tomada diante do quadro da pandemia do coronavírus com impacto generalizado em todo o país e o estado da Bahia decretou medidas emergenciais para conter o avanço da contaminação. Nesse sentido foram suspensas as atividades presenciais nas escolas, universidades, faculdades, cinemas, shoppings, teatros etc. Portanto, frente ao cenário que não apresenta, até o momento atual, uma perspectiva de normalização das atividades presenciais e com permissão para realização de atividades que aglutinem muitas pessoas.
O tema da feira é "O que pode a literatura: desafios de formar leitores em tempo de pandemia. A Feira do Livro/Festival Literário e Cultural de Feira de Santana de 2020 acontece entre os dias 20 a 27 de agosto e 10 a 17 de setembro.
Segundo a pró-reitora de Extensão da Uefs, Rita Brêda, os seis dias do evento contabilizam uma presença de público em torno das 70 mil pessoas. As recomendações do Grupo Gestor de Riscos criado na Uefs, após consulta, recomenda precaução na oferta de atividades que promovam aglomerações, visto que não temos ainda nenhuma vacina contra o COVID-19, o que garantiria mais segurança para reunião de pessoas em ambientes públicos. Além disso, o cronograma necessário para planejamento e execução de medidas de infraestrutura para realização da FLIFS já estariam comprometidos.
Rita Brêda adianta que a construção de uma FLIFS na modalidade virtual vai ensejar por parte da comissão organizadora um processo de reinvenção. “A ideia de se planejar uma FLIFS no modelo virtual pela necessidade de manter a política de formação de leitores em atividade”. Ela assinala que algumas experiências, como a Feira do Livro de Bogotá, utilizaram o formato virtual com muito êxito.
CNBB PROMOVE SEMINÁRIO VIRTUAL EM PREPARAÇÃO PARA O 26º GRITO DOS EXCLUÍDOS
Ao todo serão quatro conferências transmitidas ao vivo pela plataforma Google Meet, sempre das 15h às 17h. A progrmação prevê encontro nos dias 22 e 29 de agosto e 5 de setembro. A cada encontro haverá momentos de oração, debate, formação e partilha.
O tema deste ano é: “Resgatando à mística e a espiritualidade do grito dos excluídos/as: ‘Não deixemos morrer a profecia’.
No dia 22, o Pré-grito discutirá a “História e memória do Grito dos Excluídos/as no Brasil”. O tema será apresentado pelo membro da coordenação nacional do Serviço Pastoral dos Migrantes (SPM), Roberto Saraiva. A mediação do debate será feita pelo agente pastoral da Diocese de Patos (PB), Irenaldo Pereira.
O tema geral do Grito dos Excluídos deste ano “Vida em primeiro lugar” norteará o encontro no último sábado de agosto, dia 29. O membro da coordenação colegiada da Pastoral Operária Nacional, Jardel Lopes fará a exposição do tópico. Em seguida, o debate seguirá com a mediação da agente de pastoral da Diocese de Palmares (PE), Celidalva Veloso.
No dia 5 de setembro, a conferência intitulada “Ouvir o clamor do povo” encerrará a série de Pré-gritos em preparação para o grande evento na segunda-feira seguinte, feriado de 7 de setembro. O encontro terá a assessoria do secretário executivo do Centro Nacional de Fé e Política Dom Helder Camara (Cefep), padre Paulo Adolfo. Mediará o último debate a integrante da coordenação da Escola Regional de Fé e Política Padre Humberto Plummen, Carla Caminha.
A proposta do Grito dos Excluídos e Excluídas surgiu em 1994, a partir do processo da 2ª Semana Social Brasileira, da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), cujo tema era “Brasil, alternativas e protagonistas”, inspirado na Campanha da Fraternidade de 1995, com o lema: A fraternidade e os excluídos.
Entre as motivações que levaram à escolha do dia 7 de setembro para a realização do Grito dos/as Excluídos/as estão a de fazer um contraponto ao Grito da Independência. O primeiro Grito dos Excluídos/as foi realizado em 7 de setembro de 1995, tendo como lema “A vida em primeiro lugar”, e ecoou em 170 localidades.
A partir de 1996, o Grito foi assumido pela CNBB que o aprovou em sua Assembleia Geral, como parte do Projeto Rumo ao Novo Milênio. A cada ano, se efetiva como uma imensa construção coletiva, antes, durante e após o Sete de Setembro.
TREZE É CAMPEÃO PARAIBANO 2020
Após nove anos de espera, o Treze Futebol Clube finalmente conquistou, neste sábado (15), o Campeonato Paraibano. Mesmo perdendo por 1 a 0 para o Campinense, no Estádio Amigão, em Campina Grande. Como havia vencido a partida de ida por 2 a 0, o Galo garantiu o 16º título estadual em sua história.
Treze: Jeferson, Léo Pereira, Breno Calixto, Nilson Júnior e Gilmar; Robson, Vinícius Barba (Alisson Cassiano) e Alexandre Santana (Bruno Mota); Tales (Edson Carioca), Douglas Lima (Gustavo) e Frontini (Ermínio). Técnico: Moacir Júnior
Campinense: Wellington Lima, Alex Travassos (Matheus Silva), Alex Maranhão, Breno e Matheus Camargo. Elielton, Juliano, Caio Breno (Allefe)e Bismarck (Pedro Maycon). Rafael Ibiapino e Fábio Júnior (Reinaldo Alagoano). Técnico: Hélio Cabral.