SESC: FESTIVAL JANEIRO TEM MAIS ARTES TRAZ MARCELO JENECI A PETROLINA

Petrolina vai começar 2020 vivenciando uma intensa programação cultural com o Festival Janeiro Tem Mais Artes, de 23 a 31 de janeiro. Realizado pelo Sesc da cidade, o projeto vai trazer nomes como Marcelo Jeneci e Camila Yasmine, além de promover espetáculos e oficinas.

Com o objetivo de valorizar a produção local, democratizar o acesso à arte e fortalecer a economia criativa, ampliando os espaços de apreciação estética no mês de janeiro, o Festival chega à décima terceira edição.

 A abertura acontecerá na quinta-feira (23/1), a partir das 19h, no do hall do Teatro Dona Amélia, com a Exposição “Erva Daninha”, de Morgana Caroline. Às 20h, a cantora Camila Yasmine vai apresentar “Baobá”. Na sexta-feira (24/1) a programação terá início às 19h, na Sala de Dança, com o espetáculo “Gira Rosa”, de Sônia Guimarães e Anastácia Rodrigues. Em seguida, às 20h, no Teatro Dona Amélia, o show será do músico Marcelo Jeneci, que apresentará pela primeira vez na cidade seu terceiro álbum, “Guaia”.

Até o dia 31 de janeiro o festival vai apresentar ao público uma grade de atrações diversificadas com opções para todas as idades. A noite de encerramento contará com a performance “Baba de Quiabo”, que será apresentada por Luiz Marcelo (Petrolina-PE) às 19h, na Sala de Dança do Sesc e o espetáculo de teatro “O Santo e a Porca”, do Teatro Popular de Arte (Petrolina-PE), às 20h no Dona Amélia. A programação completa do Janeiro Tem Mais Artes está disponível no site do Sesc Pernambuco (www.sescpe.org.br).

Os ingressos para as apresentações custam R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia), por noite, garantindo acesso a todos os espetáculos na data escolhida. Trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e seus dependentes têm desconto e pagam apenas R$ 5. Para o show de Marcelo Jeneci os ingressos custam R$ 40 (Inteira), R$ 20 (Meia) e R$ 10 para trabalhadores do comércio e seus dependentes. A entrada é limitada à capacidade de cada espaço.

Oficinas – Durante a programação do Janeiro Tem Mais Artes haverá ações de diversas linguagens artísticas. De 20 a 23, serão realizadas as formações “Um olhar para a sensibilidade”, “Malê – Corpo da Capoeira”, “Ideias para construção de um trabalho de Arte” e “Dança e Artes Visuais Diálogos possíveis”. De 20 a 24 de janeiro será a vez da Oficina de Iluminação Cênica; dias 25 e 26, “A Voz que escuta”; e de 28 a 31, a residência “Contações Dançantes de História”.

A criançada também terá vez na programação com a Oficina Confecções de Instrumentos Musicais com materiais reciclados e o Ateliê de Artes “Erva Daninha”. As vagas são limitadas e as inscrições podem ser feitas a partir de segunda-feira, 13 de janeiro, no Sesc Petrolina. A taxa de inscrição custa R$ 30. Trabalhadores do Comércio de Bens, Serviços e Turismo e seus dependentes pagam R$ 15. As oficinas “Dança e Artes Visuais Diálogos possíveis” e Ateliê de Artes “Erva Daninha”, são gratuitas e realizadas com incentivos do Funcultura.

Serviço: Janeiro Tem Mais Artes De 23 a 31 e Janeiro. Local: Sesc Petrolina (R. Pacífico da Luz, 618 – Centro). Ingressos por noite: R$ 20 (Inteira), R$ 10 (meia) e R$ 5 (Trabalhadores do Comércio); show de Marcelo Jeneci R$ 40 (inteira), R$ 20 (Meia) e R$10 (Trabalhadores do Comércio). Informações: (87) 3866-7454

fONTE: Ascom Fabiano Barros

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ARTESÃO JUAZEIRENSE CONFECCIONA BRINQUEDOS DE MADEIRA COM CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO

O artesão nascido em Juazeiro, Bahia, produz arte usando peças de madeira. Os brinquedos em madeira são confeccionados de uma forma criativa e inovadora.  O trabalho contribui na renda familiar do artista. Entre as peças produzidas estão os móveis em miniaturas, os tradicionais carrinhos e casinhas, há peças educativas, que têm como objetivo estimular o raciocínio lógico e desenvolvimento das crianças e adolescentes.

Estas peças são confeccionadas pelo artesão Welligton Andrade. Em tempos de brinquedos digitais, ele utiliza arte e brinquedos em práticas que tem o objetivo de estimular o desenvolvimento da garotada por meio da diversão. Detalhe: Welligton destaca que todo o material usado na produção é idealizado de uma forma que sirva para todas as idades, desde os pequenos que usam as peças como brinquedos, até os adultos que utilizam para ornamentar festas ou mesmo decorar ambientes.

“Brinquedos que mo crescimento saudável. Brincar com a criatividade, a madeira ajuda, porque é agradável ao tato e isso contribui para o desenvolvimento”, revela Welligton. 

A reportagem deste Blog Geraldo José encontrou o artista na Avenida Flaviano Guimarães. Ele conta que pratica as vendas também em Petrolina, Feira de Santana e outras cidades de interior. Welligton Andrade nasceu em Juazeiro, Bahia, mas morava em Sobradinho. Tem uns cinco anos que comecei a fabricar estes brinquedos. Antes exercia a profissão de motorista. Um dia teve um sonho onde fabricava brinquedos. Ao acordar não tirou o sonho da mente e resolveu colocar em pratica.

"Minha fé aponta para dizer que Deus foi aperfeiçoando meu trabalho. Ensinando a fazer os brinquedos. E hoje realizo a pratica do sonho", revela o artesão.

Welligton confecciona peças em madeira, como carrinhos,  aviões, caminhões e casinhas de boneca, relembrando brinquedos populares de quando era pequeno. “Quando eu era criança, lógico que não existia o aparato da tecnologia. As brincadeiras eram mais coletivas. Só depois de crescido, percebi que isso podia ser uma profissão. Acho interessante que as crianças aprendam brincando. Por isso, tenho essa linha mais voltada para brinquedos educativos, que vão ensinar algo de bom, conversar,  por exemplo", comenta.
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RIO SÃO FRANCISCO: UVA SEM SEMENTE DA EMBRAPA DESBANCA PRODUTO IMPORTADO

A uva sem semente passou de uma moda dos hortifrutis gourmet do início da década a um produto comum na mesa da classe média. Agora, um novo movimento chama a atenção do mercado: a fruta nacional supera a importada em todas as épocas do ano.

Desde 2018, a uva sem semente do Nordeste domina as vendas do primeiro semestre, posição que antes era dos produtos importados do Chile, de acordo com dados da Seção de Economia e Desenvolvimento da Ceagesp (Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais de São Paulo), principal entreposto de comercialização da fruta no país.

O movimento ganhou força este ano, com a produção do vale do São Francisco bancando a demanda interna.

O país ainda compra de Chile, Peru e Argentina, mas o volume caiu. Em 2011, importava 34 mil toneladas de uva fresca. Em 2018, importou só 19 mil toneladas; e neste ano, até setembro, 13,2 mil. Não há dados separados sobre uvas sem sementes, mas analistas dizem que elas acompanham esse comportamento.

A história da fruta nacional sem semente começou em 2012, com a BRS Vitória, desenvolvida pelo programa de melhoramento genético da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

Preta, doce, tolerante à chuva e com baixo custo de cultivo, a variedade se adaptou tanto ao clima temperado da Serra Gaúcha como ao semiárido do Nordeste.

Em Petrolina e Lagoa Grande (PE) e em Juazeiro, Casa Nova e Curaçá (BA), virou uma das uvas dominantes, com 1.500 hectares plantados. 

Nos últimos cinco anos, os viticultores nordestinos substituíram as estrangeiras Crimson (vermelha) e Thompson (branca), pouco resistentes à chuva, pela Vitória.

Também intensificaram técnicas com química para forçar quebra da dormência e brotação da videira, o que deu a possibilidade de escolherem quando iniciar o ciclo produtivo, a depender da demanda, diz Gabriel Bitencourt, engenheiro agrônomo do Ceagesp. 

O Chile, que ainda aposta na Crimson e na Thompson, só colhe de janeiro a abril.

Especialistas destacam outros dois movimentos: a consolidação da uva sem semente mesmo em época de crise financeira e a liderança disparada do Nordeste nesse setor. 

De janeiro a junho deste ano, a participação de uvas sem sementes brasileiras foi de 6,5 mil toneladas; a de importadas, 2,1 mil. Em 2011, a relação era de 1,1 mil toneladas frente a 7 mil das estrangeiras.

Comerciantes também atribuem a demanda aquecida à preferência infantil.

“As crianças só querem sem semente. Além disso, todo o mundo quer mamão e abacaxi descascados, e a uva sai ‘cumbucada’ em caixas, não mais solitárias”, diz Isanildo de Almeida, vendedor da Difar, empresa de importação e exportação de frutas. Ele destaca queda na procura da red globe, uva rústica e vermelha, pela presença de sementes.

Em 2007, a uva sem semente nacional era 7% da comercialização na Ceagesp. Passou a 32% em 2018, e a previsão para 2019 é de mais aumento.

Mas se por um lado o consumidor dispõe de mais oferta da fruta em feiras e supermercados, por outro o produtor vive um ciclo de menos lucro em 2019. 

O fato de haver mais fruta no mercado é porque ela não tem qualidade para exportação —o Brasil vende a 17 países, sendo Holanda e Reino Unido os mais expressivos.

“Choveu muito no primeiro semestre, o que afetou a qualidade da uva e derrubou o preço”, diz Jackson Lopes, engenheiro agrônomo e produtor de 60 hectares em Petrolina.

O custo de produção aqui é de R$ 4 por quilo. O preço médio ao revendedor é de R$ 5,50, e chega ao consumidor final por R$ 10 o quilo. Se exportada, a margem do produtor aumenta de 20% a 30%.

Apesar de expectativa negativa para este ano, o momento é bom se comparado aos últimos cinco anos.

“O mercado não pagava, as variedades não tinham característica para colher o ano todo. Agora, o Vale tem 26 variedades, com destaque à BRS Vitória, e colhe por 52 semanas se quiser.”

Desde os anos 1990, a Embrapa trabalha para desenvolver uvas com características similares às que invadiram as gôndolas da Europa e dos Estados Unidos. 

“O desempenho das variedades nacionais está forte e consolidado aqui e no mercado externo. Não outro há grupo de produtores do mundo com programa de melhoramento genético para ambientes tropicais”, diz José Fernando Protas, chefe-geral e pesquisador da área de socioeconomia da empresa de pesquisa.

Outro fator que contribuiu para a evolução da escala do setor é a parceria entre a Embrapa e os empresários. Enquanto a Embrapa os libera do pagamento de royalties, as variedades de empresas estrangeiras cobram percentual sobre a genética.

Apesar de bancar o mercado interno, a uva de mesa nacional, seja com ou sem semente, ainda tem amplo mercado a explorar. Segundo a Organização Mundial da Uva, a fruta brasileira responde por menos de 1% das exportações.

O acordo entre União Europeia e Mercosul elevou a expectativa dos produtores de São Francisco, que pretendem dobrar as vendas à Europa.

Fonte: Folha de São Paulo-Paula Soprana
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JUAZEIRO E PETROLINA: METEOROLOGIA PREVÊ CHUVAS E VENTOS FORTES ATÉ QUARTA 8

O Sertão pernambucano deve ter chuvas fortes até a manhã desta quarta-feira (8). É o que diz alerta meteorológico emitido pelo Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) nesta terça-feira (7). Segundo o aviso - válido ainda para regiões da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Piauí e Paraíba -, são esperadas chuvas de 20 a 30 mm/h ou até 50 mm/dia, com ventos intensos de até 60 km/h.

O alerta prevê atenção até 9h da quarta 8.

De acordo com dados da Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), as cidades sertanejas de Parnamirim, Petrolina e Dormentes registraram a maior incidência de chuvas nas 24 horas contabilizadas até as 10h30 desta terça, com 52,3; 37,7 e 17,01 mm, respectivamente. A temperatura na região deve ficar entre 21º C e 35º C nestes dois dias, segundo previsão da Apac.
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ANO CULTURAL MESTRE SIVUCA FAZ HOMENAGEM AO MÚSICO QUE DEU FAMA INTERNACIONAL A SANFONA

Este ano 2020 a Paraíba faz uma homenagem a Severino Dias de Oliveira, mais conhecido como Sivuca. Sivuca revelou a diversidade do uso da sanfona para o Brasil. Junto com Luiz Gonzaga, foi responsável por difundir o instrumento no cenário mundial da música. Por isto o Ano Cultural Mestre Sivuca será destaque durante todo o ano, pois se vivo fosse Sivuca completaria 90 anos agora em 2020.

"A decisão do governador da Paraíba favorece a um fato a merecer atenção especial, que é a necessidade urgente do Governo apoiar definitivamente a implantação do Memorial Sivuca, há anos tentado pela cantora, compositora e escritora Glorinha Gadelha, viúva do artista, sem sua concretização".

Sivuca nasceu em Itabaiana, Paraíba em maio de 1930, filho de pequeno agricultor e fazia selas de couro. Os irmãos eram sapateiros. Aos nove anos conheceu a sanfona. Aos 15 anos assistiu pela primeira vez um concerto com a Orquestra Sinfônica de Recife e teve as primeiras aulas de teoria musical com o clarinetista da orquestra, Lourival de Oliveira, estreou em um programa de calouros da Rádio Clube de Pernambuco, cujo responsável era o grande maestro Nelson Ferreira.

No ano seguinte, ainda em Recife conheceu Luiz Gonzaga. Uma semana depois recebeu convite de Luiz Gonzaga com um contrato para tocar na Rádio Nacional do Rio de Janeiro.

Permaneceu em Recife, em 1948 teve aulas com Guerra Peixe que o iniciou na arte da orquestração. Dois anos depois decidiu descer para o sul, convidado por Camélia Alves para tocar na Rádio Record com a grande Orquestra Record, dirigida por Gabriel Migliori.

Naquele ano, já plenamente enturmado com o grupo que criara o movimento da música nordestina ancorado no baião, gravou seu primeiro disco com Humberto Teixeira. Nele, estava o clássico “Adeus, Maria Fulô”, dele e Humberto.

Em 1957 participou da famosa caravana de Humberto Teixeira que foi tocar na Europa. Entre outros, integravam a caravana o clarinetista Abel Ferreira, o Trio Irakitã, o maestro Guio de Moraes, o trombonista Antonio José da Silva Norato, o baterista Edson Machado, Waldir Azevedo. Quando o ouviu, na excursão, o maior clarinetista da história, Benny Goodman, quis levá-lo para os Estados Unidos.

Na Europa, assinou contrato com a Barclay, do famoso produtor francês Eddy Barclay, apresentou-se na Bélgica, Suíça, Sul da França, com um grupo chamado “Os Brasileiros” e gravou seus primeiros CDs europeus.

Em 1964 foi convidado a tocar nos Estados Unidos, acompanhando a grande Carmen Costa em excursão. Acabou ficando 13 anos por lá descoberto pela cantora sul-africana Mirian Makeba, que fez enorme sucesso na segunda metade dos anos 60. Conquistou Mirian ao acompanhar de cara o ritmo em que ela cantava. Era o mesmo balaio, que tocava no nordeste. Seu arranjo de “Pata Pata”, um dos hits dos anos 60, projetou-o internacionalmente. Com Mirian, gravou três discos e ganhou fama internacional como arranjador. Mais tarde, trabalhou com Betty Middler e Paul Simon, da dupla Simon e Garfunkel.

Em 1969, a convite de Oscar Brown Jr., assumiu a direção do musical “Joy”, para o qual compôs “Mãe áfrica”, e se apresentou em San Francisco, Chicago e Nova York. Em 1973 fez temporada de dois meses no Village Gate, resultando no LPO “Life from the Gate”, pela gravadora Vanguard.

Em 1975 voltou para o Brasil, gravou um disco estupendo com a violonista Rosinha de Valença e casou-se com Glorinha Gadelha, cantora e compositora. Com ela compôs um clássico definitivo do forró, “Feira de Mangaio”. O disco com Rosinha entrou em uma dessas relações americanas dos cem melhores álbuns do século 20.

Em 1975, começou a ser conhecido pela rapaziada, depois que Chico Buarque colocou uma letra inesquecível na valsa “João e Maria”, que Sivuca havia composto em 1947. A partir dali os letristas o redescobriram definitivamente. Compôs “No Tempo dos Pardais” com Paulinho Tapajós, “Homenagem à Velha Guarda”, um dos clássicos do choro, gravado originalmente em 1956, que recebeu letras de Paulo Sérgio Pinheiro, e “Mãe África”, também parceria com Paulinho Pinheiros

Definitivamente, está na galeria dos grandes músicos brasileiros do século 20.

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ESTÍMULO ÀS CRIANÇAS PODE AJUDAR O BRASIL A CRIAR NOVOS LEITORES

Incentivar a leitura desde cedo pode ajudar o Brasil a aumentar o número de leitores, de acordo com especialistas entrevistados pela Agência Brasil. A estimativa é de que quase metade dos brasileiros não seja leitor regular. Entre os motivos apontados estão a falta de tempo e a falta de paciência. 

Hoje (7) é o Dia do Leitor, criado em homenagem ao suplemento literário do jornal O Povo, do Ceará, que ficou famoso por divulgar o movimento modernista cearense. O jornal foi fundado em 7 de janeiro de 1928 pelo poeta e jornalista Demócrito Rocha. 

Desde então, o Brasil melhorou as taxas de analfabetismo, mas ainda hoje enfrenta o desafio de fazer com que as pessoas tenham o hábito de ler. De acordo com a última pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, do Instituto Pró-Livro, 44% dos brasileiros com mais de 5 anos de idade não são leitores, o que significa que não leram nenhum livro nos últimos três meses. 

A pesquisa mostra também que ler está ficando mais difícil para os brasileiros, seja por falta de tempo ou de paciência. O índice dos que afirmam que não têm nenhuma dificuldade para ler diminui a cada edição da pesquisa. Eram 48% dos entrevistados em 2007, passando para 33% em 2015. Entre as dificuldades está a falta de paciência. Em 2007, 11% disseram não ter paciência para ler. Em 2015, esse percentual subiu para 24%.

"Acho que o desafio da próxima década é mostrar a importância da leitura, o prazer da leitura, começar a criar uma nova sociedade leitora. É difícil convencer um adulto que nunca teve o hábito de ler a começar a ler, [o desafio] é atrair as crianças", diz o presidente do Sindicato Nacional dos Editores de Livros (Snel), Marcos da Veiga Pereira. 

Para chegar às crianças, a Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro, organizada pelo Snel, iniciou, neste ano, o projeto Bienal nas Escolas, que leva autores para escolas públicas. A intenção é que os encontros ocorram também neste ano e em 2021, até a próxima Bienal. "Se quer transformar o Brasil, tem que começar a investir nas crianças", defende Pereira. (Informações Agencia Brasil)

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MOTORISTAS ESPECULAM SOBRE AUMENTO DA GASOLINA EM JUAZEIRO E PETROLINA CONSIDERANDO VALORES UMA EXPLORAÇÃO

Ainda não houve alteração de preços nas bombas de combustíveis, após escalada de tensão entre EUA e Irã. Consumidores já se preparam para reajuste.

Por enquanto, aumento do preço dos combustíveis, após o acirramento do Ir conflito entre Estados Unidos e Irã, é fruto de especulação. Os efeitos do conflito internacional que envolve os Estados Unidos e Irã, ainda não foram sentidos nas bombas de combustíveis.

Este Blog publicou que Porto Seguro e Juazeiro tiveram gasolina mais cara do estado no final de 2019, de acordo com o levantamento da ANPDados publicados pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis. Juazeiro foi apontada como a segunda cidade na Bahia com a gasolina mais cara no final de 2019. A primeira foi a cidade de Porto Seguro.

De acordo com o levantamento a gasolina em Porto seguro aumentou 1,1% chegando em média a R$ 4,98 e em Juazeiro o preço médio foi de R$ 4,87. Na sequência vem Caetité, com R$ 4,83, Livramento de Nossa Senhora, com R$ 4,82 e Eunápolis, com R$ 4,81.
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