MÍDIA E CULTURA: NEY VITAL SACODE O FORRÓ COM BOM JORNALISMO

Pesquisas apontam Primeiro Lugar Audiência Conteúdo. Todos os domingos 9 hs Programa Nas Asas da Asa Branca Viva Luiz Gonzaga e seus Amigos, Rádio Cidade Juazeiro/Petrolina AM 870. A Cultura e a Arte são notícia. 

A Educação para a Arte e a Arte na Educação. Estilos e Ritmos Musicais. Sanfona dos 8 aos 120 Baixos. Jornalismo a Serviço da Música Brasileira. Toda a diversidade e a Riqueza da Cultura. O Brasil e Mundo e suas Expressões nas ondas do Rádio. Todos os dias são mais de 25 mil acessos www.neyvital.com.br Jornalismo a Serviço da Cultura.

Gratidão pela Liderança. Cada Ouvinte Leitor um Amigo Irmão. Um 2020 Repleto de Paz e Luz Boas Notícias Sempre.

O rádio continua sendo o principal veículo de comunicação do Brasil. Aliado a rede de computadores está cada vez mais forte e potente. Na rádio Cidade AM 870, Petrolina, Juazeiro, Bahia, o jornalista Ney Vital apresenta o Programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga, todos os domingos,  a partir das 9hs da manhã.

O programa é transmitido também via internet www.radiocidadeam870.com.br e segue uma trilogia amparada na cultura, cidadania e informação. "É a forma. O roteiro concreto para contar a história da música brasileira a partir da voz e sanfona de Luiz Gonzaga e seus seguidores", explica Ney Vital.

O programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga é um projeto que teve início em 1990, numa rádio localizada em Araruna, Paraíba. "Em agosto de 1989 Luiz Gonzaga, o  Rei do Baião fez a passagem, partiu para o sertão da eternidade e então, naquela oportunidade, o hoje professor doutor em Ciência da literatura, Aderaldo Luciano fez o convite para participar de um programa de rádio. E até hoje continuo neste bom combate".

O programa desse pesquisador e jornalista é o encontro da família brasileira. Ney Vital não promove rituais regionalistas, a mesquinhez saudosista dos que não se encontram com o povo a não ser na lembrança. Ao contrário, seu programa evoluiu para a forma de espaço reservado à cultura mais brasileira, universal, autêntica, descortinando um mar e sertões  de ritmos variados e escancarando a infinita capacidade criadora de nosso povo. 

É o conteúdo dessa autêntica expressão nacional que faz romper as barreiras regionais, esmagando as falsificações e deturpações do que costuma se fazer passar como patrimônio do povo brasileiro.

Também por este motivo no programa o sucesso pré-fabricado não toca e o modismo de mau gosto passa longe."Existe uma desordem , inversão de valores no jornalismo e na qualidade das músicas apresentadas no rádio", avalia Ney Vital que recebeu o titulo Amigo Gonzaguiano Orgulho de Caruaru recentemente em evento realizado no Espaço Cultural Asa Branca. e o Troféu Viva Dominguinhos em Garanhuns.

Ney Vital usa a credibilidade e experiência de 30 anos atuando no rádio e tv. Nas filiadas do Globo TV Grande Rio e São Francisco foi um dos produtores do Globo Rural, onde exibiu reportagens sobre Missa do Vaqueiro de Serrita e festa aniversário de Luiz Gonzaga e dos 500 anos do Rio São Francisco.

Formado em Jornalismo na Paraíba e com Pós-Graduação em Ensino de Comunicação Social pela UNEB/Universidade Federal do Rio Grande do Norte faz do programa um dos primeiros colocados na audiência do Vale do São Francisco, segundo as pesquisas.

O Programa Nas Asas da Asa Branca, ao abrir as portas à mais genuína música brasileira, cria um ambiente de amor e orgulho pela nossa gente, uma disseminação de admiração e confiança em nosso povo — experimentada por quem o sintoniza, dos confins do Nordeste aos nossos pampas, do Atlântico capixaba ao noroeste mato-grossense.

Ney Vital usa a memória ativa e a improvisação feita de informalidade marcando o estilo dos diálogos e entrevistas do programa. Tudo é profundo. Puro sentimento. "O programa incentiva o ouvinte a buscar qualidade de vida. É um diálogo danado de arretado. As novas ferramentas da comunicação permitem ficarmos cada vez mais próximos das pessoas, através desse mundo mágico e transformador que é a sintonia via rádio e as novas tecnologias", finalizou Ney Vital.
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CHOVE NO ÚLTIMO DIA DO ANO DE 2019 EM JUAZEIRO, PETROLINA E REGIÃO

O calor escaldante deu uma trégua aos moradores de Juazeiro e Petrolina neste último dia do ano. As duas últimas semanas foram de temperaturas altas e sensação ainda maior. A previsão da chegada da chuva foi confirmada na madrugada e manhã desta terça-feira dia 31 de dezembro. Em muitos pontos, a expectativa é de que a virada do ano seja com chuva. 

Em Juazeiro e Petrolina apesar de deixar pontos de alagamentos e transtornos em vários bairros, a chuva provoca principalmente esperança aos moradores. 

A chuva deixa os agricultores e os moradores da cidade animados. A seca vem castigando o cultivo de grãos no município, mas agora com essa chuva a esperança se renova.

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BOM ANO NOVO MUITA CORAGEM PARA AMAREM MAIS AS PESSOAS, TALVEZ COMEÇANDO POR SE TORNAREM MAIS AMÁVEIS TAMBÉM

Costumava ficar melancólico com o fim do ano. Sentia como se perdesse da mão alguém. Passava o tempo igual a perder pessoas, companhia, as coisas acumuladas. Mudei.

Envelheço agora com frontalidade. A vida mede-se por intensidade e nunca por extensão. Vazios vão tantos por aí, longos no tempo, e tão repletos podem estar os jovens, conscientes já do sentido inteiro das suas existências. Mudar de ano não pode ser folia ou depressão de calendário, tem de ser sobretudo uma inspeção interna à distância que estamos de cuidarmos da nossa autoestima. Nenhum ego ou soberba, apenas autoestima, essa qualidade essencial para que nos sintamos justificados na agressividade do real.

Tudo conspira para que a atenção esteja na contingência de sobreviver, contudo, sobreviver é apenas a manutenção da condição animal. A humanidade é uma ideia para depois da sobrevivência. Ela coloca-se para lá de comer, vestir, habitar. Quando me bato pela Cultura, não é senão nesta convicção profunda de que é ela que nos estrutura para o projeto humano, isso que nos levanta da contingência do bicho e nos elogia com o brio do conhecimento, da imaginação e da criatividade.

Sendo claro o sucesso dos torpes na ordem do Mundo, com a perda do complexo que os faz agora orgulhosos, nunca me pareceu mais urgente refletirmos acerca da importância da Cultura, do mesmo modo como ponderamos o futuro da humanidade. A radicalização das convicções leva a uma emotividade primária em que a frustração inventa o ódio. A Cultura, por outro lado, nesse cômputo gigante do conhecimento e da imaginação, é uma disciplina de ponderação e respeito. Serve para maturar o pensamento e o gesto. Serve para impedir o ódio, essa perturbação que é absolutamente contrária ao imperativo da Humanidade, assente na alteridade e no diverso.

À entrada de um novo ano, esperando que os espíritos se encontrem mais permeáveis à mudança, é o que escolho e desejo: uma participação nessa construção pacífica, inteligente, do ideal humano. Um passo novamente em direção à compaixão, nunca por uma piedade arrogante e moralista, mas por uma limpidez de raciocínio. Somos votados ao coletivo, faremos maravilhas em coletivo, e haveremos de sucumbir na atomização e no ódio. Usar-se a compaixão é demonstrar-se a essencial inteligência. Aquela que opta por estar do lado da Humanidade ao invés de se render ao bicho que na História inteira procuramos educar.

Bom ano novo a todos. Muita coragem para amarem mais as pessoas, começando talvez por se tornarem mais amáveis também. O desafio que me faço.

*Valter Hugo ESCRITOR
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CENTRO CULTURAL MATINGUEIROS UMA REFERÊNCIA NA CENA MUSICAL BRASILEIRA

A casa antiga de fachada amarela que fica numa esquina no centro de Petrolina, Pernambuco, no local conhecido como Petrolina Antiga, é a sede de um importante grupo musical da cidade, Os Matingueiros.

Conhecido não apenas pela sua criativa produção musical, que sempre remete às raízes sertanejas e nordestinas, o grupo também produz coreografias e figurinos que enchem os olhos dos espectadores das suas apresentações.

Depois de gravar CDs e DVDs, e já colecionando inúmeras apresentações e reconhecimento fora da região, o grupo resolveu transformar a sua sede, onde ensaiam e produzem os seus espetáculos, num Centro Cultural para o benefício de toda a população. O local se transformou num espaço para onde convergem todos os que apreciam a boa música e a cultura regional.

Os espetáculos acontecem, geralmente, aos finais de semana. Com decoração rústica, o ambiente é intimista e extremamente agradável, sendo propício para curtir os amigos e usufruir dos excelentes artistas que se apresentam no lugar.

O Centro Cultural Matingueiros também funciona como Ponto de Cultura, oferecendo vários cursos gratuitos em diversas áreas. Para participar é só se inscrever e comparecer às aulas. Estando em Petrolina (PE), não deixe de se informar sobre a programação de shows do lugar e aproveitar uma noite para descontrair, sozinho ou em boa companhia. (Fonte: Viva o Sertão)

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ALERTA: BRASIL É O MAIOR CONSUMIDOR DE AGROTÓXICO DO MUNDO E 99% DOS VENENOS VÃO PARA RIOS, SOLO, AR E ÁGUA SUBTERRÂNEA

O Brasil aprovou o registro de 474 agrotóxicos em 2019, maior número documentado pelo Ministério da Agricultura, que divulga esses dados desde 2005. É um volume 5,5% maior do que o de 2018, quando foram liberados 449 pesticidas — um recorde até então. Os registros vêm crescendo no país desde 2016.

A utilização de agrotóxicos é uma das causas de contaminação dos rios no Brasil, perdendo apenas para o esgoto doméstico, segundo dados do IBGE. Considerando que a agricultura é o setor que mais consome água doce no Brasil, cerca de 70%, segundo o Fundo das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), pode-se dizer que além de sérios problemas para a saúde, os agrotóxicos também se transformaram em um grave problema ambiental no país.

De acordo com o engenheiro agrônomo e professor da Universidade Estadual de Campinas, Mohamed Habib, “hoje o Brasil é o maior consumidor de agrotóxico do mundo”. Atualmente no Brasil pode-se dizer que mais de 99% dos agrotóxicos vão para os rios, para o solo, para o ar e para a água subterrânea”, afirma Habib.

Para o especialista em instrumentação ambiental e hidrológica, Mauro Banderali, “Embora a disponibilidade de água no Brasil seja imensa, é preciso garantir sua qualidade para as gerações futuras. Por isso, ao detectar o aparecimento de resíduos de agrotóxicos nas reservas de água subterrânea e superficial, é necessário tomar medidas para evitar o agravamento do problema. Quando a água é contaminada por defensivos agrícolas, sua detecção e descontaminação é mais difícil e custosa. De modo geral, esses químicos raramente são analisados ou removidos das águas, tornando-se uma ameaça à saúde de todos que a ingerem, particularmente para substâncias cumulativas”.

A água poluída com agrotóxicos irá prejudicar diretamente a fauna e a flora aquática. “A contaminação das águas pelos agrotóxicos tem efeito direto nos seres vivos que vivem na água, a biota de um modo geral. Se o veneno que chega nas águas for o herbicida, o efeito é direto e pode, por exemplo, matar as plantas aquáticas. Se o rio for contaminado por um veneno que mata animais, pode ocorrer a morte de algumas espécies de peixes menores”, explica o professor.

Além dos efeitos diretos, o carregamento de agrotóxicos pelos rios e lagos, também traz alguns efeitos indiretos para a biota aquática e para a saúde humana. “Alguns peixes armazenam os agrotóxicos no tecido adiposo e por isso, não sofrem danos diretamente. No entanto, quando nós compramos esse peixe contaminado com veneno e o ingerimos, algumas pessoas podem passar mal e sofrer algum tipo de intoxicação (envenenamento). Tem muita gente que compra peixes pequenos para dar para seu gato de estimação e o animal chega até a morrer”, alerta Habib.

Segundo o especialista em instrumentação ambiental, Mauro Banderali, é preciso conhecer a qualidade das águas nas regiões influenciadas pela agricultura. “Uma das maneiras de avaliar os impactos dos defensivos agrícolas nos recursos hídricos consiste no monitoramento desses resíduos. Atualmente, já existem tecnologias que monitoram e mensuram parâmetros físico-químicos na água e são aplicados no monitoramento geral da sua qualidade, porém moléculas químicas específicas, se faz necessário o apoio de laboratórios especializados para sua detecção.

Para Mohamed, o Brasil é um país sem conscientização do problema em relação aos demais. “Estamos falando de países com uma situação melhor que a nossa: Europa, América do Norte e alguns países asiáticos como o Japão. Esses países têm consumidores muito mais conscientes em relação à utilização de agrotóxicos que cobram essa postura de seus governos. Portanto, os governos também são mais conscientes, não formam lobbys como no Brasil. O setor industrial também é mais consciente, não é como o Brasil que faz de conta que não está acontecendo nada e continua abusando da utilização dos agrotóxicos”, comenta o professor.
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CRIATIVIDADE É ARMA DE JUAZEIRENSES E PETROLINENSES PARA DRIBLAR FALTA DE EMPREGO

O efeito mais cruel de uma recessão econômica, como a que o Brasil enfrentou entre 2015 e 2016 e da qual luta para sair desde então, é o desemprego. Para driblar a falta de oportunidade no mercado de trabalho e enfrentar a crise de cabeça erguida, muitos brasileiros recorreram à informalidade. 

Não à toa, o número de trabalhadores nessa condição bateu o recorde histórico de 38,8 milhões de pessoas no trimestre terminado em novembro de 2019, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Quase metade da população economicamente ativa se vira como pode, com muita criatividade, mas sem nenhuma relação empregatícia ou proteção social.

Ao andar nas ruas de Juazeiro e Petrolina é visível o crescimento de atividades como fazer bolos, doces, unhas ou costurar para fora para garantir renda e o sustento da família durante a turbulência econômica do país.

Um dos comércios que mais aumentou visilvmente observado nas duas cidades é o número de barberias e comércio no ramos da gastronomia. 

Em termos globais, a informalidade atinge 61% da força de trabalho, segundo a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE). A maioria concentrada em países menos desenvolvidos.

A crise não poupou ninguém. Mesmo quem tinha grau escolar superior acabou migrando para a informalidade, devido à falta de oportunidades no mercado formal. 

A desigualdade social é um dos principais indicadores para o aumento da informalidade. Cerca de 13,5 milhões de brasileiros vivem com menos de R$ 145 por mês. O número bateu o recorde histórico do levantamento Síntese de Indicadores Sociais (SIS), divulgado em novembro deste ano. 

“A informalidade é uma maneira de subsistência que atinge, principalmente, a camada mais pobre da população. A chance para essas pessoas são poucas”, explica Janaína Duarte, professora do departamento de serviço social da Universidade de Brasília (UnB). São os trabalhadores que vendem balinhas nos ônibus e panos de chão nos semáforos, pessoas que utilizam, basicamente, o corpo para realizar as atividades. Se para de trabalhar, por alguma doença ou incapacidade, perde dinheiro. 

“O trabalho informal é muito desprotegido, o que aumenta mais a vulnerabilidade das pessoas da base, pois elas não têm condições de competir com quem está no topo. O trabalhador é responsável por tudo, a compra de materiais, autofinanciamento, além da sua sobrevivência e da família”, aponta.

Este ano a reportagem deste Blog GeraldoJosé mostou que para sobreviver a essa realidade virou um desafio, e para muitos, a saída tem sido a criatividade. A taxa de pessoas que decidiu trabalhar por conta própria este ano atingiu um dos maiores índice dos últimos quatro anos, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Desempregado desde 2015, o juazeiro Rubinho Santos é um desses brasileiros que acorda todo dia e usa a criatividade para ganhar o pão de cada dia. Comunicativo e com uma visão empreendedora, Rubinho, aceita pagamento com todos os cartões de crédito. "Só não aceito fiado", enfatiza. "Para vencer a crise agora sou vendedor de saladas de frutas ambulante, ando a cidade toda para sobreviver", conta Rubinho.

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PAPA PEDE QUE FAMILIAS RECOLHAM CELULARES E CONVERSEM NAS REFEIÇÕES

As famílias devem retomar a comunicação dentro do lar, recolhendo o celular durante as refeições, disse hoje (29), no Vaticano, o Papa Francisco. Ele fez o pedido durante a última oração do Angelus de 2019.

O pontífice convocou os fiéis a melhorar a comunicação dentro de casa. Ele sugeriu que a família moderna siga o exemplo dos personagens bíblicos Jesus, Maria e José, que se ajudavam mutuamente.

“Você, em tua família, sabe se comunicar, ou é como aqueles jovens na mesa, cada um com o telefone celular, [que] estão [trocando mensagens] em chats? Naquela mesa parece um silêncio, como se estivessem na missa, mas não se comunicam. Devemos retomar a comunicação em família: os pais, os pais com os filhos, com os avós, mas comunicar-se, com os irmãos, entre eles. Essa é uma tarefa a ser feita hoje, precisamente no dia da Sagrada Família”, conclamou.

No primeiro domingo após o Natal, a Igreja Católica celebra a festa da Sagrada Família. Ao discursar na sacada da Basílica de São Pedro, o papa pediu que os cristãos sigam o modelo da família de Jesus.

“Que a Sagrada Família possa ser modelo para nossas famílias, para que pais e filhos se apoiem mutuamente na adesão ao Evangelho, fundamento da santidade da família”, acrescentou.

Em 2017, o papa havia criticado o uso de celulares durante a missa. Na ocasião, ele disse sentir-se triste quando fiéis e até bispos levantam o aparelho para fotografarem durante as celebrações religiosas. (Fonte: Rádio Vaticano)
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