AS CHAMAS QUE ESTÃO QUEIMANDO O BRASIL SÃO DA INTOLERÂNCIA DO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO

O presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL–RJ), tem uma imensa coleção de pronunciamentos sem pé nem cabeça, como diz o dito popular para descrever uma coisa absurda. Mas a afirmação de que as ONGs estão por trás dos incêndios que vêm assolando os estados do Centro-Oeste e do Norte merece um destaque. Mais ainda: “Dinheiro no bolso de ‘ongueiro’ não combate incêndio”, frase dita pelo presidente. Por que as ONGs, em especial as ligadas à preservação do meio ambiente, são tão odiadas pelos exploradores clandestinos de florestas, reservas minerais e recursos hídricos? A resposta é simples.

As ONGs dão capilaridade à vigilância da preservação ambiental. Por menor que seja a localidade, ou mais afastada que esteja das cidades, lá sempre tem alguém ligado a uma ONG que sabe quem é quem na exploração ilegal dos recursos naturais. Essa capilaridade é fundamental para orientar os serviços oficiais de controle, tipo Ministério Público Federal (MPF) ou Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais e Renováveis (Ibama). Em um país continental como o Brasil, não tem como os órgãos de fiscalização oficiais estarem em todos os cantos.

Essa é a realidade. E não é por outro motivo que os repórteres envolvidos com cobertura de meio ambiente e outros conflitos, como a disputa entre garimpeiros e índios, procuram o pessoal ligado a ONGs para saber o que está acontecendo. Desde 1980, viajo pelos estados do Centro-Oeste, principalmente Mato Grosso, e do Norte, Amazonas e Roraima, buscando histórias para contar. No final dos anos 1990, percorri várias cidades do interior do Pará e do Amazonas fazendo uma reportagem sobre a instalação de madeireiras asiáticas na região. As informações que consegui com pessoas ligadas a ONGs foram fundamentais para dar um quadro fiel e detalhado da presença deles.

Em 1993, estive na fronteira de Roraima com a Venezuela, onde índios Ianomâmis foram massacrados por garimpeiros. As informações sobre o episódio do pessoal ligado a ONGs eram muito mais precisas e completas do que as das autoridades. Também fiz matérias do que aconteceu em 2004, em Rondônia. Os índios Cintas-largas massacraram 24 garimpeiros. Na ocasião, as ONGs sabiam mais detalhes do que tinha acontecido do que a Polícia Federal (PF). Nos mares do Rio Grande do Sul, fiz uma reportagem sobre pesca ilegal — barcos catarinenses praticam a pesca de arrastão (uma rede estendida entre dois pesqueiros leva tudo pela frente). As ONGs tinham dossiê sobre o assunto.

Há muitos anos que, nessa época, os incêndios nos estados do Centro-Oeste e do Norte são intensos. Já foram mais. Lembro que, no final dos anos 1980, em cidades como Sinop (MT), era difícil respirar, de tanta fumaça. Foi a pressão das ONGs que conseguiu diminuir sensivelmente os incêndios. Nos anos 1970 e 1980, essa região era conhecida como fronteira agrícola e foi povoada por agricultores do Sul do Brasil, principalmente do Rio Grande do Sul. Conheço profundamente a situação, pois escrevi três livros sobre o povoamento dessas fronteiras: Brasil de bombachas (1995), O Brasil de bombachas – As novas fronteiras da saga gaúcha (2011) e De pai para filho na migração gaúcha (2019).

A maioria dos agricultores ocupa a terra todo o ano — soja, milho, algodão e pastagem. Portanto, não usa fogo. Liguei para várias pessoas nessas regiões para saber se tinham visto alguém ligado a ONGs com uma caixa de fósforo na mão, colocando fogo. Ninguém viu nada. O que me falaram foi que as condições climáticas deste ano — tempo seco — alastraram os focos de incêndio, que, tradicionalmente, nascem à beira das estradas. E também relataram que vem crescendo a presença de madeireiros clandestinos na divisa do Mato Grosso com o Amazonas. Eles derrubam a mata e queimam o resto.

É importante que o jovem repórter que trabalha em redação fique atento para o seguinte. Se não fossem as ONGs, já teria acontecido, no Brasil, o mesmo que houve nas florestas asiáticas: foram derrubadas pelos madeireiros. No Brasil, isso não aconteceu graças a pessoas como Chico Mendes, morto em uma tocaia em Xapuri (AC), em 1988 — a história está disponível na internet. Essas ONGs reúnem gente de todos os cantos do mundo. Eu tenho 68 anos, quarenta e poucos de repórter, e conheço muitas delas. São pessoas sérias que têm um compromisso político com a preservação ambiental. Elas não lutam pelo dinheiro, mas pelo amanhã do mundo. É simples assim.

*Carlos Wagner é repórter.
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ORGANIZAÇÃO DAS NAÇÕES UNIDAS LANÇA A DÉCADA DA AGRICULTURA FAMILIAR

O presidente da CONTAG, Aristides Santos, e o vice-presidente e secretário de Relações Internacionais da CONTAG e presidente da Confederação das Organizações de Produtores Familiares do Mercosul (Coprofam), Alberto Broch, participam nesta semana do lançamento da Década da Agricultura Familiar na região da América Latina e Caribe, realizado na República Dominicana.

Recentemente, a Assembleia da Organização das Nações Unidas aprovou a promoção da Década da Agricultura Familiar entre os anos 2019-2028. Trata-se de uma iniciativa com o objetivo de renovar o compromisso mundial com a agricultura familiar – setor que pode contribuir significativamente para o sucesso da Agenda 2030 de Objetivos de Desenvolvimento Sustentável, uma vez que se relaciona com questões de preservações do meio ambiente, de saúde e nutrição, de combate à pobreza e desigualdade.

Participam do lançamento regional da Década da Agricultura Familiar mais de 20 delegações da América Latina e Caribe, compostas por ministros da Agricultura dos países da região ou representantes de instituições governamentais vinculados à Agricultura Familiar, assim como representantes de organizações da agricultura familiar – como a Coprofam, a Cloc-Via Campesina, entre outras –, organizações de jovens, mulheres e povos indígenas, parlamentares, e também representantes de instituições acadêmicas, do setor privado empresarial e cooperativo, funcionários de organizações não-governamentais e de agências e organizações do sistema das Nações Unidas.

O principal objetivo do evento é promover e construir de forma participativa os acordos necessários para a implementação da Década da Agricultura Familiar. Para Alberto Broch, trata-se de uma importante oportunidade de fortalecer a agricultura familiar em nosso continente. “É um evento muito importante e temos grande expectativa de sucesso”, afirma o dirigente.

De acordo com Aristides Santos, “nesse cenário em que predominam governos mais conservadores na América Latina, nossa expectativa é que estes reassumam compromissos em defesa da agricultura familiar, tratando também de questões climáticas e de desenvolvimento sustentável. É um debate importante para convencê-los a rever parte das agendas conservadoras em que predominam os interesses do capital em detrimento dos interesses da agricultura familiar”.

Fonte: Contag
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REVISTA VEJA DESCOBRE O PARADEIRO DE QUEIROZ: ELE MORA NO MORUMBI E FAZ TRATAMENTO DE UM CÂNCER

"Desaparecido" desde janeiro deste ano, quando ganhou as manchetes por suposto envolvimento em um escândalo financeiro ao lado do senador Flávo Bolsonaro (PSL), Fabrício Queiroz teve seu paradeiro revelado pela Revista Veja. Ele hoje vive no Morumbi, bairro nobre de São Paulo, para facilitar o deslocamento até o Hospital Albert Einstein, onde trata um câncer de intestino grosso. Segundo a Veja, o ex-assessor de Flávio teve seu estado de saúde agravado nos últimos tempos e, atualmente, se mantém focado no tratamento oncológico. 

Por volta das 17h50 do último dia 26, o desaparecido mais famoso do Brasil passou, sem chamar atenção de ninguém, pela porta e se encaminhou para a recepção do Centro de Oncologia e Hematologia do Hospital Albert Einstein, em São Paulo. 

Ali são oferecidos consultas e serviços como quimioterapia e radioterapia. De boné preto e óculos de grau, o paciente chegou sem seguranças nem familiares o acompanhando — e ficou sozinho por lá. 

Antes do compromisso agendado, fez hora na lanchonete e tomou café tranquilamente, sem ser importunado por ninguém. Cerca de uma hora depois, Fabrício Queiroz, o ex-assessor do senador Flávio Bolsonaro, sumido desde janeiro, deixou o local. 

Ao longo dos últimos três meses, VEJA seguiu pistas e entrevistou dezenas de pessoas para identificar seu paradeiro. Conforme mostram as fotos desta reportagem, achamos finalmente o desaparecido mais famoso do país.

Na movimentada seara de escândalos nacionais, Queiroz surgiu como um cometa e sumiu do espaço sem deixar vestígios. A aparição espetacular, como se sabe, ocorreu no fim de 2018, a partir do momento em que o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) detectou em sua conta a dinheirama suspeita. 

A tese do Ministério Público é a de que ela é fruto de um sistema de coleta e de repasse de dinheiro de funcionários do gabinete do senador Flávio Bolsonaro, quando o Zero Um era deputado estadual no Rio de Janeiro. O órgão identificou também emissão de cheques de Queiroz no total de 24 000 reais para a conta da então futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O enrolado Queiroz enrolou-se ainda mais nas explicações. Mencionou em um primeiro momento lucros de vendas de carros usados e, depois, disse que recolhia parte dos salários dos funcionários do gabinete a fim de contratar mais gente para a equipe do chefe, sem conhecimento do próprio.

No caso de Michelle, os depósitos seriam para quitar um empréstimo pessoal concedido a ele por Jair Bolsonaro. Em público, o clã Bolsonaro procurou se distanciar do ex-policial, incluindo o presidente, amigão de Queiroz desde o início dos anos 80, quando se conheceram no serviço militar da Brigada de Infantaria Paraquedista, no Rio. 

Tal distanciamento, no entanto, está mais no terreno da retórica. Foi do entorno de Bolsonaro a ideia de levar Queiroz para uma entrevista no SBT, no dia 26 de dezembro, para falar sobre o relatório do Coaf e tentar explicar a origem do dinheiro. Não convenceu ninguém, e o presidente, em sintonia com essa percepção, chamou de “roleiro”, em manifestação pública, o velho amigo de pescarias, churrascos e serviços prestados à família. As perguntas foram inevitáveis: Queiroz fazia as transações com ou sem a anuência do filho do presidente? Quais os nomes desses contratados? Não houve respostas. Pressionado, o ex-assessor decidiu sumir do mapa.

O desaparecimento nos últimos meses fez da pergunta “Cadê o Queiroz?” um bordão popular nas redes sociais e entre políticos da oposição sempre que querem cutucar o presidente. “Cabe a ele explicar. Eu também quero saber onde está o Queiroz”, diz Flávio Bolsonaro, ao ser perguntado sobre o tema. Bolsonaro, o pai, sempre entoou a mesma cantilena, terceirizando a responsabilidade dos problemas ao parceiro de longa data. Segundo um dos boatos surgidos para explicar o desaparecimento, Queiroz estaria escondido, fugindo de ameaças de morte para não abrir a boca. 

Em outra hipótese, neste caso, na direção contrária, teria sumido para escapar do assédio de pessoas interessadas em depoimentos capazes de incriminar os Bolsonaro. Ganharia em troca o fim das encrencas que enfrenta na Justiça e segurança para sua família.

Fonte: Revista Veja
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MEGA-SENA ACUMULADA VAI PAGAR MAIS DE 47 MILHÕES NO SÁBADO (30)

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.183 da Mega-Sena, que ocorreu dia (28), em São Paulo. O prêmio para o próximo sorteio, no sábado (31), é estimado em R$ 47 milhões.

As dezenas sorteadas foram: 13 - 26 - 30 - 34 - 43 - 51.

A Quina saiu para 74 apostas e cada um vai levar R$ 42,64 mil. A quadra teve 6.087 ganhadores e cada um receberá R$ 740,57.

As apostas podem ser feitas até as 19h (de Brasília) do dia do sorteio, em qualquer lotérica ou pela internet. A aposta mínima custa R$ 3,50.
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SETEMBRO AMARELO TERÁ FOCO EM PREVENÇÃO DO SUICÍDIO ENTRE OS JOVENS

O Ministério da Saúde vai aproveitar setembro, mês de conscientização sobre a importância da prevenção do suicídio, para enfatizar a necessidade de atenção especial com o bem-estar e a saúde mental de crianças e adolescentes.

Segundo o ministro Luiz Henrique Mandetta, o foco das ações desenvolvidas pela pasta durante o Setembro Amarelo será o público jovem, no qual vem aumentando o número de casos e de tentativas de suicídio. "Vamos focar nesta questão dos jovens, tanto na questão do suicídio quanto das tentativas, procurando alternativas de políticas públicas indutórias", disse o ministro durante a 7ª Reunião Ordinária da Comissão Intergestores Tripartite, realizada na manhã desta quinta-feira (29), em Brasília.

Mandetta ressaltou que o aumento do suicídio entre os jovens é um fenômeno mundial que, nos últimos anos, vem causando crescente preocupação também no Brasil. Para o ministro, o problema é complexo e não pode ser compreendido ou explicado por um só fator. 

"A barra está muito pesada, e isso está fazendo com que percamos muitos jovens", afirmou o ministro, arriscando uma explicação. Segundo o ministro, os jovens brasileiros, que estão entre os que passam mais tempo conectados à internet, têm dificuldade para lidar com a confusão entre o mundo online e as exigências e frustrações cotidianas do mundo fora da rede mundial de computadores.

Fonte: Agencia Brasil

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TV GRANDE RIO PRESTA HOMENAGEM AO DIA NACIONAL DO VAQUEIRO

Gerações que seguem os passos de avós e bisavós com muita fé e coragem. Ele é símbolo do Nordeste e hoje todo o país comemora o dia dele: O vaqueiro. Há muitos anos eles fazem parte da nossa cultura, por isso desde a sua fundação a TV Grande Rio evidencia essa gente que representa antes de tudo, a coragem do povo sertanejo.

No GR1 de hoje, quinta-feira (29) um filme foi exibido para homenagear os vaqueiros. Com Direção de Luciano Peixinho e iniciativa da FUNDARP, 'Vida de Vaqueiro' traz o relato de quem tem na essência o orgulho de carregar este nome.

Os vaqueiros aboiadores Inácio e Jucelio participaram da entrevista com a jornalista e apresentadora Vanda Torres. O jornalista Ney Vital, membro do Conselho de Cultura do Parque Asa Branca, falou sobre a cultura, modernidade e os usos da tecnologia na vida os vaqueiros.

O Dia 29 de agosto é dedicado ao vaqueiro figura representativa da cultura brasileira, especialmente do sertão nordestino. Formado pela fusão de diversas raças, tem no gado, no cavalo e na música seus grandes companheiros, razões que o tornam um legítimo representante da cultura popular brasileira.

Aclamado por Euclides da Cunha, no clássico Os Sertões, o vaqueiro é, na sua forma forte de encarar as mazelas do sertão, os longos períodos de seca que culminam com as intensas movimentações de gado pelas regiões mais inóspitas da caatinga e do cerrado nordestino, a representação de um
povo lutador, que vive pela superação das dificuldades que o clima e o solo oferecem.

Aclamado pelos sertanejos, portanto, símbolo da garra, destemor, força e fé, de um povo, que tem nos seus aboios, a voz das alegrias e dores da lida com o gado e as preces de quem vive no campo.
Sua veste, símbolo do artesanato brasileiro, composta do terno, do chapéu e das sandálias feita do couro do veado capoeiro, é o retrato do homem do sertão, que enfrenta matas espinhosas à procura do gado perdido, muitas vezes única fonte de alimento do povo da região, que vive na terra castigada
pela seca.

Questões históricas justificam a escolha desta data para comemorar o Dia Nacional do Vaqueiro. No estado do Piauí, no dia 29 de agosto de 1944,foi organizada a primeira passeata de vaqueiros do Brasil, que já acontece há mais de 50 anos na cidade de União, município distante 59 km da capital
Teresina. È a maior festa de vaqueiros do Brasil, contando com a participação, sempre crescente de cerca de mil vaqueiros. 

Também na cidade de União, cidade natal do Patrono dos Vaqueiros do Brasil, o Vaqueiro José Serafim, no ano de 1984, foi fundada a primeira Associação de Vaqueiros do Brasil, representando um marco na luta dos vaqueiros por justas condições para o trabalhador pecuário, titular, como todos
os brasileiros, dos direitos trabalhistas assegurados pelas normas da Constituição Brasileira.

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DOAÇÃO DE PALHADA DA AGROVALE VAI BENEFICIAR AGRICULTORES FAMILIARES DO SERROTE DA BATATEIRA, EM JUAZEIRO

Os 1.300 pequenos produtores da Associação da Agricultura Familiar Serrote da Batateira, na zona rural de Juazeiro da Bahia, serão os próximos beneficiários do programa da Agrovale que vem doando, desde julho do ano passado, a palhada (alimento animal volumoso decorrente da produção de cana-de-açúcar) para o reforço alimentar dos rebanhos bovino, caprino e ovino da região. 

A assinatura do termo de doação aconteceu nesta quarta-feira (28) na sede da empresa e pretende contemplar mensalmente cada produtor com 6 fardos de 400 quilos cada até o final da safra da cana-de-açúcar deste ano. Também ficou combinado na oportunidade que os beneficiados com as doações vão providenciar os veículos para as coletas da palhada na empresa.

Segundo a presidente da Associação da Agricultura Familiar Serrote da Batateira, Edna Maria Sampaio de Mello, a doação chega em boa hora. "Nossos rebanhos vem enfrentando graves problemas com a escassez de água. A suplementação alimentar com a palhada, além de alternativa ecológica, vai trazer grandes resultados para a nutrição do rebanho principalmente pelos altos teores de carboidratos", ressaltou.

O programa de doação da palhada já beneficia 10 municípios da região (Juazeiro, Casa Nova, Tucano, Campo Formoso, Senhor do Bonfim, Jaguarari, Itiuba, Sobradinho, Andorinha, no norte baiano e Petrolina, em Pernambuco). 

Até o momento cerca de 51 mil pequenos produtores rurais foram contemplados com a doação de mais de 80 mil toneladas de palhada. 

De acordo com o diretor vice-presidente da Agrovale, Denisson Flores, o programa de fomento à cadeia produtiva dos pequenos produtores rurais está aberto a novas participações. "A intenção é ampliar ainda mais a nossa contribuição social e ambiental convidando outras prefeituras da região, outras associações e cooperativas, outras entidades de ensino e proteção ecológica", concluiu Denisson Flores.

Fonte: Class 

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