FREI DAMIÃO RECEBERÁ EM 2018 RECONHECIMENTO DA IGREJA CATÓLICA POR SUAS VIRTUDES CRISTÃS

A data já está marcada: 6 de fevereiro de 2018. Nesse dia, a Comissão de Teólogos do Vaticano se reunirá na Santa Sé para avaliar o processo de canonização de frei Damião de Bozzano. O religioso deverá receber o título de venerável, um reconhecimento da Igreja Católica por suas práticas e virtudes cristãs em grau heróico. A partir daí, começarão a ser analisados os milagres de sua autoria. Até o fim de 2019, o frade capuchinho deverá se tornar beato. Depois que o decreto for publicado pelo papa Francisco, espera-se que aconteça um novo milagre para assim Damião tornar-se um santo oficialmente. Para seus devotos brasileiros, o italiano natural de Bozzano, no Norte da Itália, já é considerado popularmente o primeiro santo nordestino. Estima-se que o frade seja autor de mais de 30 mil milagres ao longo de sua vida.

Frei Damião morreu em 31 de maio de 1997, aos 98 anos, após sofrer um acidente vascular cerebral. Seu processo de beatificação e canonização foi aberto em maio de 2003 e encaminhado ao Vaticano em julho de 2012. Para o arcebispo de Olinda e Recife, dom Fernando Saburido, o processo que tramita em Roma só oficializará o que já está no coração do povo. “Frei Damião é uma pessoa de Deus, um homem que dedicou toda sua vida à missão, à evangelização, sobretudo nas comunidades mais carentes e pobres. É muito justa a causa. Temos esperança de que, o quanto antes, a Igreja possa proclamar essa verdade para a alegria de todos nós”, declara o arcebispo. 

“Frei Damião não é só religião. Ele é um ícone da cultura nordestina, que ultrapassou as barreiras da religião do povo, atingindo as artes. Grandes intérpretes da música brasileira como Luiz Gongaga cantaram frei Damião. Gil Borges tem todo um trabalho de xilogravura envolvendo o frade. Ele está nos livros de cordel espalhados no interior do Nordeste.

Fonte: Ana Paula Neiva - Diário de Pernambuco
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RIO SÃO FRANCISCO: SOBRADINHO, PILÃO ARCADO, CASA NOVA E SENTO SÉ...ADEUS ADEUS

Vivenciando um dos piores períodos de estiagem já registrados, o Vale do São Francisco onde fica situado o maior lago artificial do mundo, o reservatório de Sobradinho, no norte baiano, reúne, como em toda bacia hidrográfica, cenários de desolação com a crescente redução no volume de água. A formação de bancos de areia, o aumento das margens do rio, a diminuição dos peixes, problemas para o abastecimento humano e animal nas cidades, além do desafio para a irrigação das plantações são os problemas cada vez mais evidentes para todas as comunidades na região do Submédio São Francisco.

Nas cidades com alguma distância das margens do rio, os problemas com o abastecimento já são conhecidos desde o início do período seco, há cerca de 10 anos. Agora, além de acentuadas as dificuldades, as cidades ribeirinhas como Casa Nova e até a própria Sobradinho buscam novas alternativas para evitar colapsos no sistema que precisou ganhar novos metros de tubulações nos pontos de captação.

“O cenário é de devastação. Onde hoje podemos caminhar em solo firme, existia muita água, quase quatro metros de altura e a cena que nos deparamos agora é de muita tristeza. Este é o resultado não só da seca que nos assola há 10 anos, mas também da ausência de medidas continuas de preservação. Não temos mais tempo, precisamos revitalizar, ou em muito breve, não haverá mais rio”, afirmou o funcionário público Francisco Ivan de Aquino, membro do Comitê da Bacia Hidrográfica do Lago de Sobradinho.

Assim como em Sobradinho, a cidade de Casa Nova também vem adotando medidas para continuar garantindo o acesso à água e acabar com o racionamento, com o qual a comunidade vive há algum tempo. “A cada recuo do rio, temos que colocar novos metros de tubulação. Atualmente o município tem se preparando para garantir uma rede de distribuição eficiente”, afirmou Amilton do Nascimento Souza, funcionário do Serviço Autônomo de Água e Esgoto (SAAE).

Operando com uma vazão de 550 m³/s, o reservatório de Sobradinho que recebe em torno de 310 m³/s comporta apenas 3,6% do seu volume útil, segundo o último relatório do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), divulgado em 19 de outubro. De acordo com o Diretor de Operação da Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), João Henrique de Araújo Franklin Neto, o reservatório de Sobradinho poderá atingir o seu volume morto no final do mês de novembro, segundo a simulação realizada pelo ONS. “Considerando que o período úmido da Bacia do São Francisco inicia no mês de novembro, espera-se que, se for o caso de operar o reservatório no seu volume morto, será por curto intervalo de tempo”.

Embora haja uma perspectiva esperançosa em relação ao período de chuva por parte da companhia, os ribeirinhos seguem preocupados se esse volume será suficiente para minimizar os efeitos atuais da seca. Pessoas como o pescador Manoel Eduardo Souza, um dos poucos a resistir na profissão relata as dificuldades em viver apenas da pesca. “É cada vez mais difícil viver da pesca. Todos os anos vemos o rio secar ainda mais, formando ilhas onde antes só existia água. Muitos pescadores se viram obrigados a deixar seu ofício porque não tem mais peixe”.

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) continua atuando para garantir do Governo Federal a execução imediata da revitalização, única forma viável para preservar e recuperar todo o leito do rio. “Precisamos sim discutir políticas públicas viáveis e que possam contribuir para a qualidade do rio e consequentemente para a quantidade de água e qualidade para atender os múltiplos usos”, concluiu o coordenador da Câmara Consultiva Regional (CCR) Submédio São Francisco, Julianelli de Lima.

Fonte: CHBSF - Juciana Cavalcante
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JORGE DE ALTINHO A PALAVRA, O CANTO POÉTICO

O título de cidadão de Petrolina concedido a Luciano Peixinho, proporcionou a oportunidade de um grande encontro com o que existe de melhor na Música Universal Brasileira.

Encontramos Jorge Assis Assunção, Jorge de Altinho. Compositor de alma cheia e grandeza humana. É de Jorge de Altinho as primeiras composições gravadas pelo Trio Nordestino (Lindu, Cobrinha e Coroné), destaco "Fole de ouro", "Amor demais", "Forró quentão",  "A separação". 

Em seu início de carreira inspirou-se em Raul Seixas e Jackson do Pandeiro. O seu primeiro disco LP: "Jorge de Altinho - O príncipe do baião" é hoje considerado pelos pesquisadores e colecionadores uma das raridades no mercado dos especialistas e admiradores da vida e obra de Jorge de Altinho.

Ressalto sempre que Luiz Gonzaga foi pedra angular, referência maior do forró, mas o Rei do Baião, não trilhava sozinho. Havia por trás de si, uma constelação de compositores, músicos, além de profícuos conhecedores do seu trabalho, amigos talhados de sol, nascidos do barro vermelho, com almas tatuadas por xique-xiques e mandacarus. 

Jorge de Altinho é uma dessas estrelas! Tem sua luz propria até hoje. É Jorge inspirado no convivio dos sertões, conhecedor dos segredos e nuances da noite estrelada. Humilde e grande na sabedoria de seguir os ensinamentos e conselhos de Luiz Gonzaga e Dominguinhos. "Seu compromisso com o forró, Nordeste é grande".

Uma das mais belas interpretações de Jorge de Altinho é Tamanho de Paixão. Ali onde ouvimos Luiz Gonzaga e Dominguinhos fazendo a sanfona roncar feito trovão em dia de chuva.

No livro Forró de Cabo a Rabo, o jornalista e crítico musical Ricardo Anísio, aponta Jorge de Altinho, como uma das vozes mais bonitas do reduto forrozeiro. Timbre de voz de rara beleza. Compositor de maior sensibilidade, construtor da palavra poética.

Tenho dito: Viva a Música Brasileira. Viva Jorge de Altinho.
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A REDAÇÃO DO ENEM FOI FÁCIL PARA QUEM SABE SE COLOCAR NO LUGAR DO OUTRO

A estranheza com a redação do Enem começou logo após a divulgação do tema, antes mesmo do final da prova: como adolescentes de 17, 18 anos teriam repertório para escrever sobre “Os desafios para a formação educacional de surdos no Brasil?”. Isso é um tema técnico! Não existe muita literatura a respeito! E a pouca que existe é de difícil acesso!, bradaram os críticos.

Eu logo achei o tema ótimo porque pensei nos surdos apenas como a porta de entrada para uma discussão bem mais ampla. Eles poderiam ser “substituídos”, com todo o respeito às suas questões, claro, por ‘crianças com autismo’, ‘com síndrome de Down’, ‘jovens com deficiência’ e por aí vai.  Como garantir a “formação educacional” dos surdos e de todas essas crianças e adolescentes que são marginalizados e encarados como obstáculos ao aprendizado dos ditos estudantes “normais”? (Atenha-se às aspas, por favor, porque muitos psicólogos creem que todas crianças têm algum tipo de dificuldade de aprendizagem). Foi assim que eu encarei o tema e acredito que, no fundo, o que o Enem queria era que os jovens falassem sobre algo maior: a importância da inclusão e o que ganhamos quando todos sentamos juntos em frente ao mesmo quadro negro.

Se houve um estranhamento com o tema da redação por parte dos estudantes, dos pais e das escolas é porque alguém falhou nesse processo tão amplo chamado Educação, ‘tomou bomba’ na prova de inclusão. Você só não sabe escrever sobre algo quando nunca teve contato com a questão, quando nunca foi instigado a pensar sobre o assunto ou ninguém te contou ou mostrou que sim, um deficiente auditivo ou visual podem estudar em uma escola regular. Assim como uma criança autista. Cadeirante. Com síndrome de down. Se não há bom senso em recebê-los, eles contam com o apoio da lei. Pode pesquisar.

Os surdos, no caso, precisam de professores que não lhes deem as costas e que falem devagar para que possam ler seus lábios, os cadeirantes necessitam de escolas mais acessíveis, com rampas, alguns estudantes precisam de material adaptado, sei lá, tô aqui fazendo um brainstorm para uma redação que não tive o prazer de escrever. O que eu sei sobre o assunto? Talvez pouco, mas sei que a inclusão é possível e é benéfica a todos, porque vejo a escola do meu filho praticando-a todos os dias, sem hipocrisia e sem querer ganhar uma medalha por isso.

Claro que as escolas têm de fazer algumas adaptações para receber a todos, mas são elas que têm que se adequar ao aluno, e não o contrário. As crianças e adolescentes com alguma deficiência têm o direito de estar em uma sala de aula junto com os colegas da mesma faixa etária e que não tenham deficiência e vice-versa. Juntos, vão aprender as matérias do curriculum básico, mas vão aprender também a conviver. A se respeitar. E tirar o que há de bom e de ruim dessa experiência. Vai ser fácil? Às vezes sim, às vezes não. Assim como a vida.

O Enem tem percebido, ainda bem, que pouco importa se as orações são sindéticas ou assindéticas, que troço difícil, nem me lembro qual é uma, qual é outra. Importa mesmo é saber se o estudante sabe conviver e respeitar as diferenças, a diversidade, os direitos humanos, mesmo com os cães ladrando por aí que isso “é coisa de comunista”. Não é não. Isso é coisa de quem sabe tirar dez na vida e, de quebra, na redação do Enem.

FONTE: RITA LISAUSKAS
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RADIALISTA GERALDO FREIRE LANÇA LIVRO: O QUE EU DISSE E O QUE ME DISSERAM

O radialista Geraldo Freire, que há mais de 30 anos é líder de audiência no Recife e região metropolitana, lança neste sábado (11) no hotel Nobile Suites (antigo Quality) em Petrolina-PE, o livro ‘O que eu disse e o que me disseram’. Durante o evento, que ocorre das 9h ao meio dia, o comunicador vai autografar a obra que conta parte significativa da sua história e ajuda a entender a trajetória recente da radiofonia pernambucana.

O livro, que tem prefácio de Xico Sá, depoimentos de Ivanildo Vila Nova, Moacir Franco e Jessier Quirino, contou com a ajuda do professor Eugênio Jerônimo e chega ao Vale do São Francisco depois de concorridos lançamentos em Recife e Caruaru. A obra levou 10 anos para ser concluída e relata histórias curiosas e interessantes envolvendo personagens, a exemplo de Miguel Arraes e Dom Helder. Tudo com muita irreverência que é a marca registrada deste cearense de Caririaçu que já contabiliza 40 anos de jornalismo, 25 destes na Rádio Jornal.

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ENCONTRO NACIONAL DOS GONZAGUEANOS 2017 ACONTECERÁ EM CARUARU NO SÁBADO (11)

Caruaru, no Agreste Pernambuco, possui o título de Capital do Forró. Caruaru possui o Espaço Cultural Asa Branca do Agreste, considerada a verdadeira Academia Gonzagueana. O espaço foi idealizado pelo diretor, pesquisador e fundador Luiz Ferreira. Neste local todo mês de novembro acontece o grande encontro com os estudiosos e pesquisadores, especialistas da vida e obra de Luiz Gonzaga, os gonzagueanos, como também são conhecidos.

Este ano o evento acontecerá no dia 11 de novembro no Espaço Cultural Asa Branca, localizado no bairro Kennedy. Luiz Ferreira promove o encontro para homenagear compositores, cantores e personagens ligados a vida e obra de Luiz Gonzaga. Todo ano é entregue o troféu ‘Luiz Gonzaga – Orgulho de Caruaru’, criado em 2012.

O Grande Encontro dos Gonzagueanos de Caruaru tem o objetivo de manter viva a memória de Luiz Gonzaga. O grupo de amigos se reúne todos os anos e trocam idéias, experiências e falam sobre a vida e obra do Rei do Baião.

O Encontro dos Gonzagueanos é realizando anualmente desde 2012, sempre na segunda semana de Novembro sendo coordenado pelo diretor do Espaço Cultural e promovida pelo Fã Clube de Gonzagão do Nordeste. Assim como tem o apoio do Lions Vila Kennedy.

Este ano já confirmaram presença representações Gonzagueanas dos 9 estados do Nordeste. são Jornalistas, Escritores, Historiadores e Pesquisadores, palestrando e debatendo temas, logicamente, ligados e relacionados aos livros voltados a Historia da música brasileira a partir de Luiz Gonzaga. 

No dia 11 de Novembro os escolhidos para receber o Troféu Luiz Gonzaga Orgulho de Caruaru são:
01° Cylene Araújo – Cantora, escritora e Apresentadora – Recife/PE
02° Dorgival Melo – Empresário e Diretor do Lions – Caruaru/PE
03° General Juraszek – Ex-Comandante Militar do Nordeste e residente em Curitiba/PR  
04° Ivan Ferraz – Cantor, Compositor e Apresentador – Recife/PE
05° Jota Sobrinho – Farmacêutico Bioquímico, Cantor, Compositor e Radialista – Feira /BA
06° Juan Marques – Farmacêutico Bioquímico, Historiador e Radialista  – Cedro/CE
07° Juarez Majó – Cantor e Vocalista dos Caçulas do Baião – Tacaratú/PE
08° Maciel Muniz  - Jornalista e escritor – Divinópolis/MG
09° Pedro Sampaio – Poeta e Radialista – Fortaleza/CE
10° Reginaldo Silva – Museólogo – Juazeiro do Norte/CE
11° Romulo Nóbrega – Escritor, Pesquisador e Historiador – Campina Grande/PB
12° Roberto Magalhães – Ex-Governador de Pernambuco – Recife/PE
13° Valmir Silva – Cantor e Compositor – Caruaru/PE

Até o ultimo evento realizado em 2016 foram entregues o troféu a 35 personagens, entre os quais o primeiro a receber em  2012  foi João da Cruz  tocador de 8 baixos com  92 anos, tio do poeta Luiz Ferreira, único tocador deste gênero na família. Entre os primeiros também foi o compositor caruaruense Onildo Almeida, reconhecido aqui como o protagonista nesta referencia Gonzagueana ligada a Historia de caruaru. 
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SABEDORIA ANTIGA DAS BENZEDEIRAS UNE ORAÇÕES, FÉ E PLANTAS MEDICINAIS

Plantas medicinais, orações e fé. Foi o que o Globo  Rural mostrou na reportagem sobre benzedeiras e benzedores, feita no Paraná. Na casa onde as plantas medicinais se espalham até pela calçada, vive a benzedeira Agda de Andrade Cavalheiro. E de planta ela entende bem. “De planta eu entendo de tudo”, conta.

Com tanto conhecimento, Agda é famosa na cidade de Rebouças, no Paraná. Recebe sempre a visita de gente atrás de cura. Uma hora procuram plantas medicinais outra hora é um benzimento. Com um raminho de arruda e o terço na mão, Agda vai benzendo quem a procura.

Quem explica sua origem é o antropólogo João Baptista Borges Pereira.  “No Brasil está desde o Descobrimento porque é uma herança do catolicismo português. Em Portugal, as mulheres ou são benzedoras ou são demoníacas. Pode fazer o bem ou o mal. Quanto mais a mulher envelhece, ela vai se tornando feiticeira e indesejável. Mas no Brasil, a benzedeira passa elementos sincréticos, misturados, com influências indígenas e africanas, ligada às influências portuguesas. Elas tinham uma preocupação grande de fazer o bem. As benzedeiras fundamentalmente são pessoas do bem”.

Não é qualquer um que sabe as plantas certas para cada problema. E, dependendo da quantidade, a mesma erva que pode curar, também pode fazer mal.

Oitenta e sete anos e a benzedeira Selmira Killer ainda cuida sozinha do seu quintal. Assim fica próxima do seu passado, de trabalhadora rural desde os dez anos de idade. No centro dos canteiros planta hortaliças, na beirada, as ervas medicinais. 

Selmira fala sobre os santos que estão presentes em seu altar. “São Bento, Nossa Senhora Aparecida, Nossa Senhora das Graças, Menino Jesus e o monge João Maria”.
Ela conta que a fé era maior antigamente. “Antigamente era porque não tinha médico nada. Só Deus. Só Deus e fé nos santos nos protetores deles. Só remédio de horta, de mato”.
Dar continuidade a essa fé é uma preocupação para benzedores mais antigos, mas não para Selmira. “Os que estão vindo no mundo vão precisar e tem que ter gente que ajude”.

O Neurocientista, Sérgio Felipe de Oliveira, especialista em medicina e espiritualidade, fala sobre o assunto. “Hoje a Organização Mundial da Saúde (OMS) já admite a questão espiritual e existe muito estudo sobre espiritualidade na prática clínica. Quando a medicina oficial, o SUS (Sistema Único de Saúde), resolve dialogar com as benzedeiras, encontra-se um ponto que permite o integrativo e esse ponto beneficia o paciente. A força da fé é tremenda, mas precisa haver afeto e amor. Uma relação fria não abre caminhos. Uma relação de afeto e amor soluciona milhões de problemas”.

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