Baterias Heliar: marca se consolida no mercado e mostra personalidade junto aos clientes


Desde o lançamento de sua campanha "Neymar é Heliar", as Baterias Heliar estão apostando nas redes sociais com o conceito de cross media, no Twitter, Facebook e no canal YouTube. Aliado a este conceito o empresário Jadiel Santos revela que o mercado é conquistado com muito trabalho, contatos e dedicação por isto cresce a  ampliação do nome Heliar na hora da compra de baterias e mostra a personalidade, credibilidade das Baterias Heliar que está há 85 anos no mercado.

Jadiel conta que a Heliar foi a primeira bateria chumbo ácido para veículos produzida no Brasil e desde então é pioneira em inovações que trazem benefícios reais para os revendedores e clientes. Jadiel ainda ressalta que a Heliar tem uma preocupação com a melhoria do meio ambiente e com o futuro das novas gerações e por isto já foram recicladas mais de 8 milhões de baterias e serão mais de 30 milhões até 2020.

Com tecnologia de ponta, a Heliar é a marca líder nas montadoras e oferece a maior garantia do mercado.  Em Petrolina você encontra a Norbat-Distribuidor Exclusivo Baterias Heliar )Avenida Sete de Setembro 36

Além de transmitir a personalidade e posicionar a marca e os produtos no mercado, Jadiel revela a importância de aliar a adesão às redes sociais a comunicação com o maior número de pessoas, fornecedores, revendedores, clientes  aumentando assim a lembrança dos consumidores em relação às Baterias Heliar e também a preferência dos clientes e parceiros.

"Ir muito além da partida, também é oferecer o melhor atendimento para nossos revendedores e clientes", finaliza Jadiel Santos.

Serviço: Em Petrolina você encontra Norbat-Distribuidor Exclusivo Baterias Heliar)Avenida Sete de Setembro 36
Petrolina-Pernambuco
Telefone: (87) 3861-8937 e 30315275
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Museu Forró de Caruaru valoriza a memória de Luiz Gonzaga

Caruaru, no Agreste de Pernambuco, é dona do título de Capital do Forró. Além de possuir o "Maior e Melhor São João do Mundo", o município é também sede do Museu do Forró Luiz Gonzaga. Fundado em 1985 apenas com o nome de "Museu do Forró de Caruaru".

De acordo com o historiador Walmiré Dimeron, o espaço foi criado como sendo um "núcleo inicial com exposição decorativa de capas de LPs de artistas caruaruenses". A partir de 1989, segundo conta Dimeron, o museu passou a carregar o nome de Luiz Gonzaga, após a aprovação de um projeto de lei proposto pela Câmara de Vereadores. Somente em 1996 o material foi instalado em um prédio localizado no Pátio de Eventos do município.

"Desde 1998, o material que o governo do Estado tinha adquirido da segunda mulher de Gonzaga - Maria Edelzuíta Rabelo - veio para o Museu do Forró de Caruaru", conta Dimeron. Para o historiador, os objetos possuem um diferencial. "O acervo daqui apresenta muito da vida pessoal de Gonzaga. Tem documentos, cartas de amor, entre outras coisas que, de fato, mostram o lado humano dele. 

Segundo Dimeron, o lugar é marcante por causar grande emoção aos adeptos do Rei do Baião. "O museu tem uma característica muito importante, que é a de preservar a memória de Gonzaga e, além disso, também sensibilizar a quem visita. Isso por conta da aproximação que os objetos lá expostos promovem entre o eterno Gonzaga e os fãs que aqui ficaram", ressalta.

Chegando ao espaço, a primeira sala é a "Olha Pro Céu Meu Amor", cujo nome relembra uma composição de autoria de Luiz Gonzaga e José Fernandes. No local são encontradas cerca de 150 peças que ilustram a memória do Rei do Baião. São bonecos e artigos decorativos em barro, parte da discografia do cantor e compositor, além de outros adereços. Todo o material é oriundo de doações de fãs e outra parte foi adquirida pelo museu. O ambiente foi montado em 2012, em homagem ao centenário de Gonzaga.

Já no ambiente inaugurado na década de 90, onde está o acervo pessoal do Rei do Baião, há entre 400 e 450 objetos. No espaço é possivel apreciar documentos pessoais de Gonzaga, como a carteira de identidade, cartas amorosas, peças de roupas, discos, livros, placas de homenagens, instrumentos, óculos, entre outros artigos que foram utilizados por Luiz Gonzaga. Entre as peças, destaque para a sanfona utilizada pelo cantor no último show realizado em Caruaru em 1988.

Nos outros dois ambientes do museu é possível encontrar objetos que relembram artistas locais e os festejos juninos caruaruenses do passado, a exemplo de fotografias, painéis, entre outros. Um deles é dedicado à cantora Elba Ramalho, no qual é possível observar centenas de artigos e acessórios pessoais da artista, todos doados por um fã-clube.

O Museu do Forró Luiz Gonzaga está localizado dentro do Museu do Barro Espaço Zé Caboclo, no Espaço Cultural Tancredo Neves, na praça de mesmo nome, número 100, Centro. O local funciona de terça a sábado, das 8h às 17h, e aos domingos, das 9h às 13h.
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Tribunal de Justiça de Pernambuco abre inscrições para concurso público

Daqui a um mês, em 13 de agosto, o Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE) completa 195 anos. Dentro das ações programadas, está a realização de concurso público para o provimento do cargo de servidor do Poder Judiciário estadual. As inscrições, que têm início em 24 de julho e seguem até 24 de agosto, custarão R$55,00 para os cargos de nível médio e R$63,00 para superior. A isenção da taxa poderá ser solicitada entre os dias 24 e 27 deste mês. Esses procedimentos devem ser realizados no site http://www.ibfc.org.br/

O edital prevê funções para quem possui diplomas de ensino médio e médio técnico em Informática, Rede de Computadores, Manutenção e Suporte em Informática, Sistemas de Computação, Telecomunicações ou Sistema de Transmissão. Para ensino superior, em áreas diversas e nas especificas de Direito, Serviço Social, Pedagogia, Psicologia, Contabilidade, Informática e engenharias Física ou Mecânica com pós-graduação na área de Informática. Os vencimentos variam de R$4.222,45 (médio) a R$5.502,12 (superior). Outras informações no edital publicado no Diário de Justiça eletrônico.
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Programação comemora os 120 anos de nascimento de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião

O município de Serra Talhada, no sertão de Pernambuco, está comemorando os 120 anos de nascimento de Virgulino Ferreira da Silva, popularmente conhecido como Lampião “O Rei do Cangaço”.

A Fundação Cultural Cabras de Lampião realizará  entre os dias 26 e 30 de julho, o ‘Tributo a Virgolino: A Celebração do Cangaço – 120 Anos de Lampião’. Serão 47 atividades culturais, entre filmes, espetáculos teatrais, exposições fotográficas, shows, quadrilhas juninas, poetas, contadores de causos e capoeiristas, entre outras.

Segundo a presidente da Fundação Cultural Cabras de Lampião, Cleonice Maria dos Santos a ideia é ir além do aniversário do célebre cangaceiro. “Esse é o mote para celebrarmos nossa cultura, valorizando o potencial de Serra Talhada, unificando diferentes linguagens artísticas“, afirma.

Virgulino Ferreira da Silva nasceu em 7 de julho de 1897, no Sítio Passagem das Pedras, zona rural da Capital do Xaxado, conforme consta na certidão de nascimento do Cartório São João do Barro Vermelho.

Lampião foi o segundo filho dos oito tidos por José Ferreira da Silva e Maria Selena da Purificação. Virgulino iniciou sua vida de Cangaceiro quando se alistou a tropa de Sinhô Pereira para ingressar na vida do cangaço.

Em poucos meses, Lampião começou a ganhar notoriedade no meio dos outros cangaceiros. Em 1922, Sinhô Pereira se aposentou do cangaço, e Virgulino assumiu a liderança do bando.

Em 1938, o bando de Lampião acampa na Fazenda de Angicos, no sertão de Sergipe – na época, era o esconderijo mais seguro dos cangaceiros. No entanto, na noite de 28 de julho daquele ano, Pedro Cândido denunciou a localização do bando e a elite do tenente João Bezerra e sargento Aniceto Rodrigues da Silva invadiu o local e matou os cangaceiros do bando. Poucos conseguiram fugir– e 11 cangaceiros, incluindo Lampião, foram mortos no local.

Após a derrota, as 11 cabeças dos cangaceiros foram arrancadas e expostas para população daquele Estado para mostrar o que acontecia com quem desobedecia as leis brasileiras.

De acordo com a Secretaria de Cultura e Turismo de Serra Talhada, durante este ano, todos os eventos realizados carregaram o slogan e selo “120 anos de Lampião”.
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Seminário Cariri Cangaço 2017 terá Lançamento de livros e conferências da vida e obra de Luiz Gonzaga

 O pesquisador e escritor Rafael Lima lançara o livro "O Rei do Baião e a Princesa do Cariri, durante o Cariri Cangaço 2017 em Exu, Pernambuco. A programação do Cariri Cangaço 2017 acontece de 20 a 23 de julho. A abertura terá a Conferência tema  “A Influência do Cangaço na Obra de Luiz Gonzaga”, ministrada pelo professor Wilson Seraine, na Escola Bárbara de Alencar – Centro, Exu.
 
O livro de Rafael Lima traz a revelação do "amor e a dedicação, olhar e paixão que Luiz Gonzaga tinha pelo Crato". Conta por exemplo que em  1953, Luís Gonzaga abrilhantou a Festa do Centenário do Crato, cariri cearense,  realizou show na Feira de Amostra, instalada na Praça da Sé, trazido pela Rádio Araripe, sob o comando de Wilson Machado. Em 1974, tornou-se cidadão cratense, título outorgado pela Câmara Municipal, em solenidade realizada no auditório do Sesi.

Em 1975, Luiz Gonzaga levou o Coral da Sociedade Cultural Artística do Crato (SCAC) para cantar a Quinta Missa do Vaqueiro, criada por ele, padre João Câncio e Pedro Bandeira, em Lajes, Município de Serrita, localizado no Estado de Pernambuco, em homenagem ao vaqueiro Raimundo Jacó. Luiz Gonzaga sempre valorizou a cultura e a arte cratense. O Crato foi o seu ponto de apoio nos grandes eventos promovidos por ele na região.

O Rei do Baião participou também da inauguração da Rádio Araripe, juntamente com seu pai, Januário, e seu irmão, Zé Gonzaga, bem como da Rádio Educadora do Cariri e do Gaibu Avenida. Foi sempre uma das maiores atrações artísticas da Exposição do Crato, além de seu grande divulgador. A música "Eu Vou Pro Crato", interpretada por ele, ainda hoje emociona os cratenses de todas as gerações.

O livro de Rafael Lima é um importante instrumento de conhecimento para as novas gerações.

No sábado 22 em Exu também acontecerá às 18hs, a Conferência "Luiz Gonzaga: O Homem e o Mito, participação de Juliana Pereira, Joquinha Gonzaga, Fausto Luiz Maciel "Piloto" e Reginaldo Silva.

ÀS 19h40min – Conferência "O Legado e a Espetacular Obra de Luiz Lua Gonzaga", participação dos pesquisadores Múcio Procopio, Paulo Vanderly, Jose Nobre, Kydelmir Dantas.


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Pesquisa mostra que consumidores de café são mais felizes e vivem mais

Dois estudos publicados em uma revista científica estão fazendo a alegria dos amantes de café. As pesquisa divulgadas na “Annals of Internal Medicine” afirmam que pessoas com o hábito diário de consumir a bebida vivem mais.

De autoria de pesquisadores da Agência Internacional de Pesquisa sobre Câncer do Imperial College London, com informações do Grupo Europeu de Investigação para o Câncer e a Nutrição (EPIC), um dos estudos descobriu que os consumidores da bebida têm um menor risco de morte em comparação com os não-consumidores.

Os dados são de 10 países europeus e incluem 520 mil homens e mulheres, uma das maiores amostras para uma pesquisa já feita em relação ao café.

A outra pesquisa, de cientistas da Universidade do Sul da Califórnia, Estados Unidos, é mais específica e atribui um maior consumo de café a um menor risco de morte em diferentes etnias. De acordo com o levantamento, a análise por cor de pele é importante porque cada raça tem um estilo de vida diferente.

Segundo os dados, pessoas que consomem uma xícara de café por dia são 12% menos propensas a morrer do que quem não bebe. Essa associação foi ainda mais forte para quem bebe de duas a três xícaras por dia: 18% reduziram a chance de morte.

Antes desses dois estudos, a bebida já era associada a um menor risco de morrer por doenças do coração, câncer, infarto, diabetes, doenças respiratórias e renais.

Um outro estudo apontava que a bebida também provoca felicidade nas pessoas. O estudo descobriu o motivo: o café ajuda o cérebro no reconhecimento mais rápido de palavras ou expressões positivas - como amor e feliz - em comparação com as negativas - como raiva ou tédio.

A pesquisa foi liderada pelos psicólogos Lars Kuchinke e Vanessa Lux. A pesquisa mostra ainda que a cafeína acelera o processamento verbal do cérebro.
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Disco raro de Luiz Gonzaga marca assinatura de Rosil Cavalcanti

Discos de Vinil, Rádios, Feira das cidades do interior. Três paixões que tenho. Coloquei aqui dois discos selos originais, raros, estes fazem parte da minha coleção de Música, vida e obra de Luiz Gonzaga. Detalhe: percebam escrita Rosil, data 10-07-1967. Este compacto  perteceu a Rosil Cavalcanti, parceiro, compositor de Luiz Gonzaga e de Jackson do Pandeiro. O que impressiona? No dia 10 de julho de 1968 Rosil Cavalcanti morreu. Percebam o valor das datas...a assinatura é exatamente um ano antes dele falecer!

Rosil Cavalcanti é o autor de centenas de clássicos da música brasileira. Sebastiana, Aquarela Nordestina, Saudade de Campina Grande, Amigo Velho, Faz Força Zé...Rosil de Assis Cavalcanti nasceu em Macaparana,
PE.  Eu tive a honra de conhecer na década de 90, a viúva de Rosil, Maria das Neves-Dona Nevinha...

A capa desse disco vinil consta no livro biografia do músico pernambucano Rosil Cavalcanti. O livro “Pra Dançar e Xaxar na Paraíba: Andanças de Rosil Cavalcanti”, de  Rômulo Nóbrega e José Batista Alves, tem prefácio de Agnello Amorim.
Radialista, humorista, percussionista e compositor, Rosil Cavalcanti era radicado na Paraíba, foi autor de obras clássicas da música  brasileira, na voz de Jackson do Pandeiro, Marinês e Luiz Gonzaga, dentre outros intérpretes nacionais.

A biografia de Rosil Cavalcanti foi lançada em 2015 uma homenagem ao seu centenário de nascimento, 47 anos depois de sua morte, em 1968, aos 53 anos de idade, em Campina Grande, onde viveu a maior parte de sua vida e se projetou no Brasil.

O livro “Pra Dançar e Xaxar na Paraíba”, 444 páginas, editado pela gráfica Marcone, é enriquecido com vasta iconografia do biografado, suas fotos desde a infância, juventude, a vida de casado, em programa de rádio no papel do famoso personagem Capitão Zé Lagoa, além de imagens de Rosil com colegas de trabalho, artistas, músicos, suas caçadas e pescarias, capas e selos de discos.
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