PETROLINA: LOJA NETO TINTAS GANHA NOVA SEDE E AMPLIA VENDAS NO SETOR AUTOMOTIVO E IMOBILIÁRIO

As Lojas Neto Tintas completam este ano 29 anos de fundação. E neste mês de maio a loja, localizada na Avenida Sete de Setembro ganha uma nova sede, desta vez ampliada para vendas especializada em pinturas imobiliárias, além das automotivas. 

A nova  ampla, aconchegante e moderna. O cliente faz a escolha de várias cores exclusivas entre milhares de tons. Com uma equipe especializada nos ramos de pinturas, NETO TINTAS oferece atendimento personalizado e todo o suporte para os profissionais de pintura, agora também imobiliárias.

A LOJA NETO TINTAS é sinônimo de excelência em tintas e está a caminho de completar 30 anos, em 2024.

Atualmente as LOJAS NETO TINTAS possui conceito de qualidade com revenda autorizada da Sherwin-Williams, tintas automotivas e Suvinil, tintas imobiliárias. 

Quando o assunto é tinta automotiva, uma das principais marcas do mercado é da Sherwin-Williams, que graças ao sistema tintométrico permite produzir milhares de cores na hora da compra. Assim, é possível manipular todas as cores disponíveis pelas montadoras, inclusive as tonalidades dos carros mais novos e de todos os fabricantes do mundo.

Para que essa excelência se transforme em atendimento de qualidade, as Lojas NETO TINTAS possui profissionais altamente capacitados, que passam por diferentes etapas de treinamento intensivo, o que garante confiança e satisfação dos produtos aos clientes.

De acordo o empresário Italo Lino, esses são os grandes diferenciais da loja: o atendimento e os produtos de qualidade. “O consumidor reconhece o diferencial que a Neto Tintas tem que é o atendimento especializado e os produtos de alta qualidade. Nossa filosofia de trabalho é seguida nosso pai, o fundador da empresa, o Neto Tintas, cliente sempre em primeiro lugar”, afirma, Italo Lino.


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JOÃO JOSÉ OLIVEIRA: SOMOS TODOS MST-MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA

Por que sou MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra? Pau-brasil, depois cana-de-açucar, depois ouro, depois café,  agora soja, minério, celulose... desde quando o Brasil foi invadido e ocupado por outros, o Brasil continua produzindo para outros. O brasileiro, o povo brasileiro em sua ampla maioria (não falo daquele 1% que detém mais da metade da riqueza patrimonial dessa Nação) era e é apenas braço para produzir -- até ser descartado. Você também,  meu amigo, classe média: somos descartáveis nesse modelo econômico.

A alternativa a esse modelo que se reproduz há meio milênio passa por  uma organização econômica voltada para o brasileiro.  

Em 40 anos, o MST somou 400 mil famílias assentadas hoje que produzem alimentos ( alimentos de verdade: arroz, feijão,  hortaliças, frutas, vendidas aqui dentro para alimentar brasileiros; e nao milho e soja para engordar porco e frango pra exportar carne pra o restante desse planeta).

São 160 cooperativas, 120 agroindústrias e 1900 associações espalhadas pela maior parte dos estados brasileiros, desenvolvendo tecnologias para uma produção sem transgênicos nem agrotóxicos, e formando novas gerações de brasileiros cidadãos. O MST é também 120 escolas de ensino médio, 200 escolas de ensino fundamental completo e mais de 1 mil escolas de ensino fundamental para os anos iniciais, espalhadas em 24 estados em zonas rurais em que o Estado brasileiro não chega. 

O MST é um movimento BRASILEIRO que oferece, por meio de exemplo real, uma alternativa VIÁVEL de engrenagem econômica não excludente. 

O MST ocupa terras? Sim! Terras largadas, áreas improdutivas, posses daquele 1% que tem mais da metade da riqueza patrimonial desta Nação; ou terras que foram ocupadas, na marra e na arma, por coronéis e senhores feudais desde sempre.

(E vamos ser realistas: aquele 1% não vai por livre e espontânea vontade abrir mão do latifúndio que possui, concorda? Conquistas populares têm esse nome porque é isso: CONQUISTA!

O MST OCUPA; o MST não invade. Quem invadiu (e invade ainda hoje, vide casos de madereiros no Norte), é aquele 1% que tem mais da metade desse País.

O MST ocupa para assentar BRASILEIROS para produzir alimentos e cidadãos BRASILEIROS.

#soumst porque sou brasileiro 

Simples assim.

Fonte: João José Oliveira-Jornalista com mais de 25 anos experiência, formado na Universidade Metodista de São Paulo, com passagens por Valor Econômico, Bloomberg News, GloboNews, Gazeta Mercantil, DCI, Diário do Grande ABC e Diário Lance!. Atuou como repórter, editor e âncora. Atualmente, repórter de economia no UOL. Especialista em coberturas de economia e negócios, mercados financeiros, investimentos e finanças pessoais, sistema financeiro e bancos, aviação, turismo e viagens.

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FESTIVAL VIVA GONZAGÃO VAI ACONTECER ENTRE OS DIAS 13 A 17 DEZEMBRO, EM EXU, PERNAMBUCO

A Tradicional festa do calendário cultural de Pernambuco, o Festival Viva Gonzagão vai festejar os 111 anos do nascimento de Luiz Gonzaga, o Rei do Baião, entre os dias 13 a 17 de dezembro deste ano.

A informação foi postada nas redes sociais da Prefeitura de Exu, Pernambuco, terra onde nasceu Luiz Gonzaga.

O evento vai marcar as comemorações dos 111 anos de um dos maiores expoentes da cultura brasileira, o forrozeiro Luiz Gonzaga. O Festival Viva Gonzagão terá apresentações de vários cantores de forró, eventos literários, e poéticos, além de outras atividades.


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CULTURA POPULAR É FEITA NA BASE DA TEIMOSIA, DIZ MILITANTE QUILOMBOLA

Aiuê de São Benedito. Festa da Capina. Marambiré. Suça…Graças ao interesse e ao empenho de grupos populares, um amplo conjunto de manifestações culturais tradicionais ainda pode ser apreciado por todo o Brasil. Identificadas exatamente por suas “práticas cotidianas de resistência na manutenção e reprodução de seus modos de vida”, as comunidades remanescentes de antigos quilombos tornaram-se uma das últimas trincheiras não só a preservar, mas também a vivenciar muitas destas tradições transmitidas de geração em geração.

Segundo a secretária executiva da Coordenação Nacional de Articulação de Quilombos (Conaq), Selma dos Santos Dealdina, os folguedos, os ciclos festivos, as danças típicas e outras formas de expressão cultural cumprem um importante papel de coesão social, sendo um componente fundamental para o processo de identificação e reconhecimento das comunidades quilombolas. Além disso, respeitadas suas características, podem tornar-se uma fonte de renda a mais para as comunidades. Tanto que a Conaq pretende pedir apoio federal para mapear os eventos que ocorrem nos quilombos de todo o país a fim de divulgá-los e, assim, atrair quem, por exemplo, se dispuser a acompanhar parte do Ciclo do Marabaixo, em Macapá; dançar ao som dos tambores durante uma das muitas festas dedicadas a Santa Bárbara ou a provar dos pratos típicos da comunidade quilombola Kalunga, em Cavalcante (GO), durante a Romaria de Nossa Senhora da Abadia.

“A cultura popular é feita na base da militância”, disse Selma à Agência Brasil, quando participou de cerimônia alusiva ao Dia Mundial da Diversidade Cultural para o Diálogo e o Desenvolvimento, promovida pelo Ministério da Cultura e pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco). Oriunda de uma comunidade quilombola capixaba, Selma é organizadora do livro Mulheres Quilombolas, Territórios de Resistências Negras Femininas (Editora Jandaíra).

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TAMO JUNTO, VINI JR

Enão haveria como não estar. Enquanto homem negro, de origem periférica e amante do futebol que sou, digo que as cenas foram doloridas. E permita-me, Vini Jr., dizer que não somente você irá lutar contra o racismo. Todos nós iremos até o fim contra os racistas. Chegou ao limite a ignorância daqueles que se acham superiores a outros e acreditam ter o poder de menosprezar, ofender, humilhar.

Não é apenas futebol! Ultrapassou as esferas do esporte e ganhou contornos diplomáticos. É um triste acontecimento mundial toda aquela selvageria que pudemos presenciar. Vini Jr., meu irmão — pois assim nós, os pretos, nos tratamos —, desde o último domingo você é mais um forte símbolo na nossa eterna luta contra essa praga chamada racismo. E assim o digo, entre essas palavras, vírgulas e pontos, por vezes sem conter o ato de levantar meu punho direito fechado firmemente!

Ruim, desprezível, nojento, revoltante, odioso… Só quem sofre, ou já sofreu o racismo, poderá expressar o que atitudes racistas podem produzir em nós, irmão Vini Jr. Mas temos a pele escura e espessa, que foi forjada a sol, chuva, ventos e frio. Desde a umidade dos porões dos navios, em que a maioria de nossos antepassados foram empilhados em viagens transatlânticas sem escolhas, aos açoites covardes que riscaram traços de sangue nos corpos sobreviventes. E eis que aqui estamos, irmão Vini Jr. Depois de tudo que nossos ancestrais passaram e conquistaram, ainda temos muito a lutar e a conquistar.

Há tempos que o esporte nos dá lições. Vale a lembrança de Jesse Owens, o atleta norte-americano que participou dos Jogos Olímpicos de Verão de 1936, em Berlim, na Alemanha, quando Adolf Hitler pretendia promover a supremacia branca da raça ariana. Owens, então com 23 anos, ganhou quatro medalhas de ouro naqueles jogos humilhando o ditador: nos 100 m rasos, no salto em distância, nos 200 m rasos e no revezamento 4 x 100 m, com direito a quebra do recorde mundial nos dois últimos.

E chega você, irmão Vini Jr., e humilha os adversários com seus dribles, comemorações e o “jeito brasileiro” mais original de praticar o futebol. Sem maiores exageros, lembrando outros hábeis brasileiros que reinaram no continente europeu, como os Ronaldos, Fenômeno e Gaúcho, Rivaldo e Neymar Jr., entre tantos outros. Todos pretos! E quase todos vítimas de racismo, em certo grau.

Numa partida entre Villa Real e Barcelona, pelo campeonato espanhol de 2014, um torcedor atirou uma banana perto do lateral brasileiro Daniel Alves. Portanto, não é a primeira e, infelizmente, não será a última. Afinal, espero estar equivocado, mas o racismo ainda não está com seus dias contados. Mas você, Vini Jr., com seus dribles e gingados, dentro e fora dos campos espanhóis, está dando um tremendo chacoalhão nessa estrutura apodrecida.

Como diria o “velho Lobo” Zagallo — Mário Jorge Lobo Zagallo, ex-técnico da seleção brasileira —, eles terão de nos engolir… Engolir cada vez mais os pretos retintos, brasileiros ou africanos, desfilarem seus gingados e sua arte por lá. Terão ainda de aplaudir de pé um dos nossos, como assim já o fizeram. Foi em 2005, quando a torcida do Real Madrid em seu estádio, Santiago Bernabéu, não poupou aplausos a Ronaldinho Gaúcho que exibiu seu futebol maravilhoso numa vitória do Barcelona sobre o time da casa.

Por mais que tenham muito dinheiro e que sejam capazes de constituir grandes equipes e organizar competições riquíssimas, conseguem agora deixar uma enorme mancha que carregarão por muito tempo. Não tem volta! Pelas proporções que ganhou em todo o mundo, esse episódio não será esquecido na história, infelizmente.

Mas que seja lembrado, sim, como um motivo de luta cada vez mais intensa contra os racistas que ainda persistem em suas atitudes. Meu irmão Vini Jr., continuaremos por aqui, de punhos erguidos e firmes!

Por Antonio Carlos Quinto, jornalista e editor de Diversidade do “Jornal da USP”

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GOVERNO FEDERAL LANÇA CAMPANHA QUE PROMOVE O CONSUMO DE PRODUTOS ORGÂNICOS

Na segunda-feira (29), o Ministério da Agricultura e Pecuária vai lançar a XIX Campanha Anual de Promoção do Produto Orgânico, às 15h, com a participação do ministro da pasta, Carlos Fávaro. O evento terá a duração de 3 dias, com a realização de lives, palestras e mesas de debate. 

O tema escolhido para o ano de 2023 é "Produto Orgânico, Amigo do Clima”. O objetivo é ressaltar os benefícios do alimento orgânico como instrumento de preservação do meio ambiente e opção resiliente ante às mudanças climáticas, em alinhamento a um dos principais compromissos firmados pelo governo federal junto à sociedade brasileira e internacional.

A Semana dos Orgânicos é realizada anualmente pelo Mapa. Voltada para o público consumidor, tem como principal objetivo reforçar para a população brasileira, principalmente urbana, os princípios da produção orgânica, caracterizada por uma produção sustentável ao longo de toda a cadeia de produção.

A live de lançamento terá transmissão ao vivo pelo canal do Youtube do Mapa. Nos dias seguintes, as palestras serão transmitidas pelo canal da Enagro. 

Serviço: Lançamento da XIX Campanha Anual de Promoção do Produto Orgânico

Data: 29/05/2023

Horário: 15h

Local: Ministério da Agricultura e Pecuária - bloco D - Esplanada 

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PESQUISA COM AGRICULTORES FAMILIARES APONTA VANTAGENS DA TRANSIÇÃO AGROECOLÓGICA

(Agencia Eco Nordeste-Alice Sales) Recente estudo realizado pela Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) Caprinos e Ovinos, localizada no Estado do Ceará, aponta os benefícios econômicos e ambientais resultantes da transição agroecológica baseada em práticas mais sustentáveis nos sistemas de produção.

A pesquisa, feita a partir das experiências de 70 famílias de agricultores familiares do Ceará, comparou aspectos quantitativos e qualitativos nos territórios do Sertão de Crateús e Sertão de Sobral. Os dados revelam um aumento da renda das propriedades que vêm adotando práticas agroecológicas há mais tempo quando comparadas com aquelas que estão no início do processo ou ainda praticam agricultura de forma tradicional. 

A transição agroecológica se dá pelo processo gradual de mudança dos manejos no sistema de produção, para a adoção de práticas agrícolas com princípios e tecnologias de base ecológica. A transição tem como cerne a racionalização do uso da terra e mudança de atitudes e valores em relação ao manejo e à conservação dos recursos naturais.

De acordo com a pesquisa, a maioria dos agricultores que aderiram a esse sistema, no início do estudo, em 2012, estão em nível intermediário da transição, quase não usam mais insumos químicos e não adotam pacotes tecnológicos fechados, explica o zootecnista Éden Fernandes, líder do projeto Redinovagroeco, que realizou esse estudo. 

A propriedade familiar de Ramom Ximenes, jovem agricultor, é um exemplo dentre as que estão em processo de transição desde 2012. A família cria caprinos, ovinos, bovinos, suínos, aves, peixes e abelhas, além de possuir árvores frutíferas, palma, gliricídia e uma capineira para alimentar o rebanho. Ximenes ressalta que começou a participar do projeto porque queria trabalhar preservando a natureza e, dentre as modificações implantadas ao longo do processo, destaca a estrutura para armazenamento de forragem e água para os animais, um galinheiro e área cercada para animais e plantas. 

Para a zootecnista Maria Gardênia Sousa, que atuou como bolsista no projeto, as principais transformações observadas nas propriedades que estão no processo de transição agroecológica estão relacionadas à maior autonomia e capacidade de resposta das propriedades: “As famílias alcançaram maior independência em relação a adubo orgânico, água, sementes e produção de forragem, diminuindo a necessidade da compra de insumos para a produção em mercados”.

Segundo ela, também houve um aumento da biodiversidade animal e vegetal nos sistemas produtivos, estoque de insumos e na diversidade de mercados acessados: “Os agricultores passaram a acessar um número maior de feiras para comercializar os produtos, gerando renda para suas famílias”.

O pesquisador Edén Fernandes pontua que os benefícios econômicos, sociais e ecológicos foram consequência da organização social promovida pelo chamado espaço rede (nichos de inovação social): “Isso aumentou a integração social na partilha de saberes e experiências; aumentou a agrobiodiversidade e geração de produtos com valor mais agregado com independência de insumos agropecuários do mercado, como adubo, sementes, água e forragem; e aumentou a renda pelo acesso a mercados diversificados e de proximidades (cadeias curtas)”.

Fernandes explica que um conjunto de inovações tecnológicas vem sendo implementado nessa transição agroecológica e as que tiveram efeitos captados na avaliação na pesquisa foram:

Em cada território, foram avaliadas uma propriedade em estágio mais avançado de transição agroecológica e outra que não aderiu ou entrou mais tardiamente. Fernandes observa que algumas características são comuns às propriedades dos dois territórios, como a diversidade da produção. No entanto, alguns detalhes diferenciam e interferem nos resultados. “O gado bovino, por exemplo, é mais presente no Sertão de Crateús e não aparece tanto no território de Sobral, onde as propriedades são menores e existem áreas compartilhadas que não pertencem aos agricultores. Tudo isso impacta os resultados da produção”.

Duas propriedades foram avaliadas no Sertão de Sobral.  Aquela que está há mais tempo no processo de transição agroecológica obteve valores mais altos que os da propriedade que pratica agricultura de forma tradicional, tanto no produto bruto, ou seja tudo o que é produzido, quanto no valor agregado, que exprime a riqueza efetivamente gerada e equivale à renda bruta menos os custos relacionados aos insumos adquiridos nos mercados. 

Já no Sertão de Crateús, as propriedades avaliadas são da localidade Picos de Baixo, no município de Santa Quitéria. Enquanto uma delas está em estágio mais avançado, a outra intensificou a transição agroecológica somente a partir de 2021. Também se observou crescimento do produto bruto na propriedade que iniciou a transição agroecológica há mais tempo, assim como a maior agregação de valor em função da menor dependência da compra de insumos. 

IMPACTOS ECOLÓGICOS-O incremento da venda direta dos produtos para os consumidores em espaços como feiras municipais, venda na comunidade, pela internet, de porta em porta, por encomenda e em loja especializada foi também uma mudança observada pelo estudo. Além dos aspectos econômicos, outros indicadores são considerados: a responsividade, que diz respeito à capacidade de resposta às mudanças nos entornos social, econômico e ambiental; integração social, relacionada à participação em outros espaços fora da propriedade e acesso às políticas públicas; equidade de gênero e protagonismo das mulheres; e o protagonismo da juventude, que garante a sucessão familiar no trabalho.

“Houve melhorias em diversos aspectos, entre eles o ambiental, com o uso mais consciente da terra, sem queimada, desmatamento e com preservação da mata nativa; o econômico, com incentivo à geração de riqueza a partir dos insumos presentes nas propriedades, e aumento do valor agregado dos produtos; e por fim, o aspecto social, com a maior integração social entre as famílias, destacando a intensa participação das mulheres e dos jovens nesse processo de transição agroecológica”, ressalta Dalcilene Paiva, zootecnista que também atuou como bolsista no projeto.

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