FEIRA DE ECONOMIA SOLIDÁRIA 100 EDIÇÕES MOVIMENTA A CIDADE DE USAUÁ-BAHIA

A cidade de Uauá, conhecida como a Capital do Bode receberá nos dias 26 e 27 de agosto, a Feira de Economia Solidária, que acontecerá no Parque de Exposições de Uauá. O evento será realizado dentro da programação da 42ª Expo Uauá, exposição de caprinos e ovinos que acontecerá dos dias 24 a 28 de agosto.

Quem passar pelo local vai conhecer a diversidade da produção da Economia Solidária de Uauá, presentes nos doces e licores com sabores da caatinga, mel, cosméticos, artesanatos e confecções, além de atrações musicais e culturais da cidade.

A feira contará com a presença de empreendimentos atendidos pelo Centro Público de Economia Solidária Sertão do São Francisco (CESOL-SSF), que realiza assistência técnica para 128 empreendimentos distribuídos em dez cidades do território Sertão do São Francisco.

De acordo com a coordenadora do projeto Cesol-SSF, Aline Craveiro, "As Feiras de Economia Solidária tem ajudado a fortalecer os empreendimentos solidários da região, prejudicados com a pandemia do novo Coronavírus. São espaços que oportunizam a apresentação de produtos preparados para a comercialização, com embalagens e rótulos contendo todas as informações necessárias para serem comercializadas nesses espaços, e que muitas vezes, são desconhecidos pelos próprios moradores da cidade", destacou.

As feiras de Economia Solidária integram o edital 009/2019 do Governo do Estado da Bahia, através do termo de colaboração com o Instituto de Integração e Formação Casa da Cidadania, com o CESOL-SSF, onde estão previstas a realização de 100 feiras em todo o estado até o final de 2022, com o propósito de fomentar a comercialização de pequenos empreendimentos locais atendidos pelo Centro Público. (Fonte: Cesol-Sertão do São Francisco)

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II CICLO DE ESTUDOS SELVAGEM – MULHERES, PLANTAS E CURA ACONTECE NA SERRA DOS PAUS DÓIAS, EM EXU PERNAMBUCO

Será realizado em Exu Pernambuco, o II CICLO DE ESTUDOS SELVAGEM – MULHERES, PLANTAS E CURA. O evento vai acontecer entre os dias 07 de setembro a 14. O ciclo é uma Vivência Presencial na Serra dos Paus Dóias, Exu, Chapada do Araripe/Pernambuco.

A programação consta de Oficina de Óleos Essenciais e Conhecimentos Ancestrais, Oficina de Agrofloresta com inscrição com número limitados e mediação da agricultora Maria Silvanete Lermen e o pedagogo Vilmar Lermen. As inscrições podem ser feitas pelo contato  http://selvagemciclo.com.br/ 

A imersão presencial do II Ciclo Mulheres, Plantas e Cura propõe uma vivência coletiva junto à Maria Silvanete Lermen, no sítio onde vive com sua família, no alto da Chapada do Araripe, Serra dos Paus Dóias (Exu-PE) – território ancestral que abriga mais de cento e oitenta e seis sítios arqueológicos, terra onde também nasceu Luiz Gonzaga, paisagem de história e encantamento. 

Ao longo de seis dias, as pessoas participantes são convidadas a um mergulho profundo em dinâmicas de educação popular e autoconhecimento.

Território de restauração e regeneração, referência de prática agroflorestal no país, a agrofloresta criada e manejada por Maria Silvanete, seu companheiro Vilmar Lermen e suas filhas e filhos se apresenta como um manto verde germinado na paisagem do semi-árido pernambucano, onde abundam centenas de cultivares, plantas medicinais, árvores, abelhas e outros seres que ali habitam, convivem e transformam o ambiente em busca de um bem-viver.

A VIVÊNCIA será dividida em duas ações principais, coordenadas por Maria Silvanete Lermen e Vilmar Lermen: 

1. OFICINA DE AGROFLORESTA, onde as participantes serão convidadas a imergir no pensamento, desenho e implantação de sistemas agroflorestais biodiversos sucessionais na prática, além de estudos e reflexões teóricas sobre os conceitos voltados para a Convivência com o Semiárido no bioma da Caatinga e do Cerrado. 

2. OFICINA DE ÓLEOS ESSENCIAIS E CONHECIMENTOS ANCESTRAIS, onde as participantes são convidadas a reavivar na memória os saberes e práticas dos cientistas populares, e extrair óleos essenciais de plantas nativas na Caatinga a partir de saberes ancestrais.

  A vivência apresenta-se como uma oportunidade rara de descobertas, imersões e (re)acordamentos em dimensões diversas – desde a vida prática no manejo de plantas e ervas medicinais, às dimensões subjetivas de (re)acordamentos pessoais e coletivos. 

As oficinas acontecem na Casa de Vivência Maiêutica – Casa de Cuidado e Cura – @espacodevivencia: https://www.instagram.com/espacodevivencia/ e na Agrofloresta da Agrodóia - @agrodoia.exu: https://www.instagram.com/agrodoia.exu/ no sítio da família Lermen, de 7h às 17h.


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O CAFÉ DA MANHÃ SERTANEJO: ÚNICO E EXÓTICO - POR GERALDO EUGÊNIO

Os mercados persistem e com eles as bancas de comida-Um local sagrado no comércio local é o mercado público. Alguns mais ou menos organizados, mas uma visita obrigatória principalmente para aqueles que ultrapassaram os cinquenta.

O queijo de coalho de Bodocó é algo especial, encontrado todos os dias, mas não ficam atrás dos queijos locais, em particular um queijo de manteiga que vem da região de Batalha, aqui em Serra Talhada. Tão saboroso quanto os melhores queijos do Agreste Meridional ou do Sertão de Alagoas.

As bancas de cereais, destacando-se os vários tipos de arroz vermelho e as farinhas de mandioca, da ultrafina à granulada, da branca à amarela. Um outro item que representa a região é o feijão de corda. Vários tipos expostos nos sacos abertos à espera do freguês. As rapaduras que já não são tão puras, a grande maioria não é fabricada a partir de cana-de-açúcar e tanta coisa mais que se encontra em um mercadinho ou supermercado.

Uma seção à parte é o açougue e a peixaria. Em nenhuma região a rabada e o mocotó são tão valorizados. Os caldos dessas duas iguarias é marca registrada entre as barracas de comida, hoje denominadas praças de alimentação.

 Os principais pratos encontrados às seis da manhã-E logo cedo, o freguês se depara com as barracas abertas e suas donas e assistentes prontas para servir. O que encanta e ao mesmo tempo assusta aos visitantes é o cardápio típico na maioria das cidades do Sertão.

O café-da-manhã que se preza não pode deixar de contar com cuscuz, arroz vermelho e macaxeira. O consumo de inhame e batata-doce é bem menor do que o do Agreste, bem como o pão. Não deixa de ter, mas definitivamente não faz parte do andar de cima.

E de mistura, o que se encontra? Nada menos do que o caldo de mocotó, o guisado de boi, guisado de bode, galinha guisada e, por incrível que pareça, sarapatel.

Na feira livre, na Barraca de D. Alda, aqui em Serra, há um prato que provoca filas: o caldo de rabada, acompanhado de cuscuz.

A primeira questão que vem à cabeça do visitante é saber se a senhora do outro lado do balcão ou da mesa entendeu bem. Café-da manhã ou almoço? Foi bem entendido, sim. Isto é o que se consome nas feiras e mercados do Sertão. Pratos sempre fartos que vêm acompanhados de um café puro encorpado, mas quase sempre com mais açúcar do que deveria.

O exotismo para quem não conhece a região-A dupla pão e ovo, tão presente no café da manhã das regiões mais ao sul, não são os mais consumidos. O que é algo pouco entendido por nossos colegas. Imagine-se o fato de, ao amanhecer, já se contar com sarapatel, aí a coisa toma uma outra dimensão.

Toma tempo para quem vem ao convívio da caatinga entender, mas com pouco tempo entende muito bem o que representa ao sertanejo da roça ter que enfrentar um dia de lavoura ou pega de boi. É duro e necessita de energia extra.

Durante todo o dia, em nossas barracas, um prato de sabor único é aqui encontrado, o manguzá salgado à base de milho amarelo, feijão de corda, charque ou carne de sol e linguiça, temperado com cebola, alho, sal, pimenta do reino e cominho. Ao final adicionando-se coentro e cebolinha picados. Também pode ser preparado com carne de galinha, em especial as partes que contêm ossos, o que dá um gosto especial.

Cresci sabendo que o manguzá doce, ou o chá-de-burro, como também era conhecido, era feito com milho branco ou amarelo, leite de coco, açúcar e cravo. Também foi ensinado que se tratava de um prato de origem Africana, o que faz sentido. Esta receita sofre variações. No Sudeste e Sul é conhecida como Canjicão. Podendo a ele ser adicionado amendoim esfarelado ou coco ralado.

No caso do manguzá salgado, não há dúvida de que foi criado para atender ao homem da roça, utilizando-se do milho e do feijão e de qualquer mistura que se contasse. Prato com essas características somente nos sertões de Pernambuco, Paraíba e Ceará.

 Nutrição para todo o dia-O que se conclui a partir do que foi descrito é que após o consumo de uma dessas receitas, nem sempre em doses econômicas, o cliente está pronto para a jornada. A maioria dos frequentadores são pessoas humildes que trabalham em atividades exigentes em energia. Seus ganhos são parcos e nem sempre contam com dinheiro para as três refeições.

Aí está a lógica do cardápio. Quem não contar com um bom café dificilmente passará um dia saudável e para evitar interromper o trabalho ao longo da jornada, a melhor opção é se contar com o que existe de mais energético e proteico.

O caldo de mocotó simboliza como nenhum outro este padrão. Símbolo de nutrição rica em carboidrato, proteína, colágeno. Enquanto a proteína e o colágeno vêm da mão-de-vaca, o carboidrato é fornecido pelo cuscuz ou o arroz vermelho. 

Fica o convite. No Sertão, não deixei de ir à feira logo cedo e procurar pelas barracas de comida. Conheça este cardápio especial e único. Não se assuste. Você vai gostar, voltar e se tornar um apreciadoR desses sabores.

 Geraldo Eugenio-Professor Titular da UFRPE-UAST
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JOÃO GOMES ANUNCIA PARTICIPAÇÃO DE FAGNER NA GRAVAÇÃO DE SEU DVD NO MARCO ZERO DO RECIFE

Cantando um trecho da clássica "Borbulhas de Amor", de Fagner, pernambucano João Gomes anunciou a participação do cantor cearense na gravação de seu DVD no Marco Zero do Recife no próximo dia 17. O anúncio foi feito na noite desta quinta-feira (11), em uma live do artista que vai movimentar a capital pernambucana com o show de forró. 

Além de Fagner como participação especial, João Gomes já anunciou a participação do o rapper L7nnon e a cantora Vanessa da Mata. De acordo com o cantor, outros convidados serão anunciados nesta sexta-feira (12).  

João Gomes anunciou nesta quarta-feira (10) que o comerciante Gildo Gonçalves, popularmente conhecido como Gildo Lanches, estará presente na gravação do DVD. Ele ficará responsável pela alimentação da equipe que vai trabalhar no show marcado para o dia 17 de agosto. 

O empresário pernambucano é conhecido por vender lanches em um ponto próximo à Praça do Derby, na área central do Recife. O cantor natural de Serrita, no Sertão de Pernambuco, chegou a visitar o empreendimento, no dia 16 de junho, e o registro do encontro foi compartilhado nas redes sociais do comerciante. 

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EM NOVO TRABALHO, DANIEL GONZAGA PERCORRE AS OBRAS DO AVÔ LUIZ GONZAGA E DO PAI GONZAGUINHA

Como artista, Daniel Gonzaga está mais próximo do canto inquieto e urbano do pai, Gonzaguinha, do que do som regional e festivo do avô Gonzagão. Ele mantém, no entanto, a representação musical comprometida de seus antepassados.

Das 16 faixas existentes no recém-lançado álbum Gonzaga – gravado ao vivo por Daniel em 2015 e agora lançado pela Biscoito Fino em formatos álbum e DVD -, seis são desse cantor e compositor ciente do legado que carrega.

As faixas do álbum, o oitavo da carreira de Daniel, foram muito bem costuradas e propõem caminhadas do sertão ao universo mais urbano, com arranjos atuais. 

“O repertório foi pensado pela própria coerência da minha carreira. Foram as músicas que a minha vida passou, que me ensinaram a ser um Gonzaga”, conta Daniel. “Além de contar com algumas músicas autorais de meus álbuns”.

O bom DVD é para apreciar a talentosa família. O trabalho foi gravado no Circo Crescer e Viver, no Rio de Janeiro, para onde Daniel compõe trilhas sonoras desde 1999. A irmã de Daniel, Nanan Gonzaga, e Paulinho da Viola participam do disco.

O repertório do álbum Gonzaga é o seguinte: Nascimento (Daniel Gonzaga), Pé de Serra (Luiz Gonzaga) e A Vida do Viajante (Hervê Cordovil, Luiz Gonzaga), Riacho do Navio (Zé Dantas, Luiz Gonzaga), Janela (Daniel Gonzaga e Kiko Furtado), Luz (Daniel Gonzaga), Espere por Mim Morena (Gonzaguinha) com participação de Nanan Gonzaga, João do Amor Divino (Gonzaguinha), A Morte do Vaqueiro (Luiz Gonzaga e Nelson Barbalho), A volta da Asa Branca (Zé Dantas e Luiz Gonzaga), #40, #35 (ambas de Daniel Gonzaga), O que É, o que É (Gonzaguinha) com participação de Paulinho da Viola e o filho João Rabello no violão, Festa (Gonzaguinha) com participação do zabumbeiro Marcos Trança, Da Vida (Gonzaguinha), Roendo Unha (Luiz Gonzaga e Luiz Ramalho) e  Xote Relativo (Daniel Gonzaga).

A banda do show gravado é composta por Pedro Mamede (bateria), Pedro Moraez (baixo), João Gaspar (guitarras, resonator), Misael da Hora (teclados, programação), Flavia Belchior (percussões), Marcos Vasconcellos (guitarra, violão aço), Patrícia Costta  (backing vocal), Cleverson Oliveira (sax tenor, flauta, sax soprano) e Mário PC (sax alto e flauta). (Fonte: Carta Capital)

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PLANO ABC+ENTRA EM VIGOR EM SETEMBRO COM OBJETIVO DE REDUZIR EMISSÃO DE CARBONO

Começará a vigorar - a partir de 1º de setembro - o Plano Setorial para Adaptação à Mudança do Clima e Baixa Emissão de Carbono na Agropecuária (ABC+) para o período 2020-2030.

A portaria que detalha a política setorial – criada para reduzir emissões de carbono pelo setor agropecuário brasileiro por meio de incentivos e fomentos a tecnologias ambientais – foi publicada no Diário Oficial da União de hoje (11) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).

Segundo o ministério, o plano ABC+ tem como meta “promover a adaptação à mudança do clima e o controle das emissões de gases de efeito estufa (GEE) na agropecuária brasileira, com aumento da eficiência e resiliência dos sistemas produtivos, considerando uma gestão integrada da paisagem rural”.

METAS: Entre as metas projetadas até o ano de 2030 está a de ampliar, em 30 milhões de hectares, as áreas destinadas à adoção de práticas para recuperação de pastagens degradadas; em 12,58 milhões de hectares as áreas voltadas à adoção de sistemas de plantio direto; e em 10,10 milhões de hectares as áreas com adoção de sistemas de integração.

O governo prevê, também a ampliação, em quatro milhões de hectares, da área a ser destinada à adoção de florestas plantadas; em 13 milhões de hectares a área com adoção de bioinsumos; em três milhões de hectares, a região com adoção de sistemas irrigados; em 208,40 milhões de metros cúbicos a adoção de manejo de resíduos da produção animal; e em cinco milhões os bovinos em terminação intensiva.

Ao “estimular a adoção de sistemas, práticas, produtos e processos de produção sustentáveis”, o plano ABC+ pretende diminuir vulnerabilidades e aumentar a resiliência dos sistemas de produção agropecuários, conservando recursos naturais e aumentando a biodiversidade e a estabilidade climática dos sistemas produtivos.

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FEIRA DE ARTESANATO DA BAHIA SERÁ REALIZADA EM JAGUARARI ENTRE OS DIAS 11 A 14 DE AGOSTO

A Feira Artesanato da Bahia chega a Jaguarari, na região Norte do estado, de 11 a 14 de agosto, na Praça Alfredo Viana, s/n, Centro. O evento deverá reunir cerca de 30 artesãs e artesãos dos municípios que formam o Polo 06 do Território de Identidade Piemonte Norte do Itapicuru. Os visitantes poderão adquirir os produtos artesanais apresentados diretamente pelas expositoras e expositores, dialogar e interagir sobre a riqueza dos processos produtivos.

Nesta edição, também serão realizadas outras ações voltadas para os criadoras e criadores da região. No dia 11, das 14h às 20h, na comunidade de Flamengo recebe a De Antemão a Mão - Oficina de Confecção de Carrancas, voltada para qualificação, formação e aperfeiçoamento da técnica da produção artesanal de carrancas, com uso da madeira. Já no dia 12, o Encontro Regional de Artesãs e Artesãos vai discutir várias questões sobre o setor com as criadoras(es) e associações, das 14h às 17h, na Associação Comercial ACIAJ.

Durante a feira, o reconhecimento da profissão poderá ser feito através do cadastramento de Carteira Nacional de Artesãs e Artesãos. Este registro, junto com o cadastramento no Sicab, habilita o profissional a participar de todas as edições das feiras e ter seus produtos comercializados pelo Centro de Comercialização do Artesanato da Bahia.

A diversidade cultural da região se traduz na rica produção artesanal decorativa e utilitária, utilizando técnicas e matérias-primas diversas. Destaque para as carrancas, produzidas com entalhe de madeira na comunidade de Flamengo. Das fibras naturais, como palhas e de bananeira surgem os trançados, destacando os de ariri produzido pelo povoado de Jacunã, onde é muito comum essa espécie de palmeira. Os trançados resultam em produção de chapéus, bolsas, esteiras e outros produtos.

"A Feira Regional Artesanato da Bahia chega ao território do Piemonte Norte do Itapicuru, no município de Jaguarari com uma série de ações que fortalecem o Artesanato local e grande expectativa de visibilidade e ampliação da comercialização para os dois dias de Feira. A Caravana do Cadastramento está percorrendo os municípios vizinhos emitindo novas e atualizando as Carteiras Nacionais de Artesã/ão, teremos a Oficina de Qualificação e um importante encontro regional de artesãos onde o conjunto das políticas públicas para o setor será apresentado. É a garantia de mais uma programação de sucesso", afirma Ângela Guimarães - Coordenadora de Fomento ao Artesanato – Setre. 

A feira e todas as ações são realizadas pela Coordenação de Fomento ao Artesanato da Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte do Governo do Estado da Bahia, através da Associação Fábrica Cultural e com a parceria da Prefeitura Municipal de Jaguarari e o apoio da Rede Bahia

SERVIÇO

- De Antemão a Mão - Oficina de confecção de Carrancas 

Data:  11/08/2022 | 14h às 20h - Escola Municipal de Produção de Flamengo.

- Encontro Regional de Artesãs e Artesãos

Data: 12/08/2022 | 14h às 17h - Associação Comercial ACIAJ - Praça Alfredo Viana s/n, Centro, Jaguarari

- Feira Regional Artesanato da Bahia

Data: 13/08/2022 | 10h às 18h

14/08/2022 | 10h às 16h - Praça Alfredo Viana, s/n, Centro.

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