MÃOS SOLIDÁRIAS: I RODA DE CUIDADOS INTEGRATIVOS ACONTECE NESTA QUARTA-FEIRA (01)

Muitas mãos se unem para fazer o bem. O Centro de Formação Popular, através do Projeto Mãos Solidária realiza nesta quarta-feir (01), de junho, mais uma ação, desta vez, a Primeira Roda de Cuidados Integrativos.

Com o tema Venha Reequilibrar sua Saúde e o Bem Estar com Terapias Integrativas,  o evento acontece na sede do Projeto Mãos Solidária, na rua Arlindo Rufino, 900, Bairro João de Deus, no período da manhã, das 10hs às 12hs e a tarde, das 13h às 16hs.

O Projeto Mãos Solidária é a soma de diversas organizações, voluntários e movimentos populares através da solidariedade e pela vida. 

SERVIÇO: 1º Roda de Cuidados Integrativos, Venha Reequilibrar sua saúde e o Bem-estar com as Terapias Integrativas, Dança Terapêutica; Reiki;  Acupuntura; Auriculoterapia; Massoterapia Massagens Expressa; Reflexologia.

Horário:  das  10h às 12h e das 13h às 16h – Data 01/06/22. 

Avenida Arlindo Rufino, 900b - João de Deus, Petrolina/PE, próximo ao IFSERTÃO 


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UNIVASF OFERTA 150 VAGAS PARA O CURSO A DISTÂCIA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS

A Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), por meio da Secretaria de Educação a Distância (SEaD) e da Pró-Reitoria de Ensino (Proen), abriu hoje (30) as inscrições para o processo seletivo para o curso de Licenciatura em Ciências Biológicas, na modalidade a distância, ofertado no âmbito do Sistema Universidade Aberta do Brasil (UAB). 

São 150 vagas destinadas aos candidatos que, na data da matrícula, tenham concluído o ensino médio. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas até as 17h do dia 20 de junho.

O público interessado deve efetuar a inscrição pelo site da SEaD Univasf. O candidato deve informar no ato da inscrição a qual grupo pertence, sendo eles: egressos de escola pública, divididos em subgrupos que constam no Edital Nº 26/2022; ampla concorrência e professores da rede pública. As vagas serão ofertadas para os polos localizados em Jaguarari, Juazeiro e Sobradinho, no estado da Bahia, e Petrolina e Dormentes, em Pernambuco. Todas as orientações para efetuar as inscrições estão no edital, disponível na página da SEaD.

O processo seletivo ocorrerá por meio da utilização da pontuação obtida no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de uma das cinco últimas edições (2017 a 2021) ou análise de uma Carta de Intenções, processo específico para vagas reservadas aos professores da rede pública de ensino. A homologação do resultado final será publicada até o dia 30 de junho na página da SEaD.

Em virtude da pandemia de Covid-19, as matrículas irão acontecer em duas etapas: a pré-matrícula on-line, nos dias 14 e 15 de julho, no Sistema de Avaliação Socioeconômica (Sase); e a matrícula, com as cópias autenticadas dos documentos que serão entregues à Coordenação do Polo de Apoio Presencial ou na secretaria do curso, em período a ser definido pela SEaD e o respectivo polo.

O curso ofertado nessa seleção tem duração de quatro anos e os estudantes matriculados deverão participar de atividades à distância e presenciais, que serão desenvolvidas no polo para qual o candidato efetuou a inscrição. As atividades estão previstas para iniciar no dia 10 de agosto, na Nova Plataforma EAD da Univasf. Mais informações sobre o curso podem ser obtidas no site da SEaD e sobre a seleção no e-mail processoseletivo.sead@univasf.edu.br.

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JUAZEIRO BAHIA: VALORIZAÇÃO DOS FESTEJOS JUNINOS TERÁ FLAVIO BAIÃO, SILAS FRANÇA, SIRANO E SIRINO

Em uma coletiva de imprensa realizada na manhã desta segunda-feira (30), a prefeita Suzana Ramos apresentou as informações sobre os festejos juninos de Juazeiro. 

A programação irá contar com diversas apresentações na sede e no interior, muita tradição e representações culturais. Após dois anos de pandemia e a retomada dos eventos, a gestão pretende valorizar o período que é um dos mais importantes para o nordestino.

A maior novidade será o Santo Antônio das Tradições, que será realizado entre os dias 10 e 13 de junho na Orla II da cidade. Nomes como Léo Magalhães, Desejo de Menina e Sirano e Sirino, acompanhados de diversas talentos regionais e artistas da terra irão se apresentar. No dia do "santo casamenteiro", haverá o concurso de quadrilhas, que promete trazer muito colorido e o melhor do arrasta-pé.

  "Apesar de Juazeiro não ter um histórico de grandes festas neste período, nós decidimos realizar o Santo Antônio e os demais festejos para alavancar essa retomada dos eventos, pois a gente sabe que os festejos geram um crescimento na economia, no turismo e no lazer das pessoas", explicou a prefeita Suzana Ramos.

 A programação conta ainda com o apoio da Prefeitura ao São João dos Bairros, que está no período de cadastramento das comunidades que desejam realizar o festejo.  O período de inscrição irá até o próximo dia 12 de junho. Já no interior, o tradicional "São João da Baixinha", acontecerá em Juremal no período de 15 a 25 de junho, com a tradicional novena do padroeiro São João Batista e as festas na praça principal da localidade a partir do dia 18.

 De acordo com o secretário de Cultura, Turismo e Esportes, Sérgio Fernandes, o momento será de valorizar a cultura do município. "Além das festas na Orla ii, as comemorações no interior e o concurso de quadrilhas trazem pra gente aquela sensação de tradição e isso que queremos resgatar, inclusive valorizando também os artistas da terra", afirmou.

Confira a programação do Santo Antônio das Tradições:

 Dia 10/06 - Brenda Miranda - Zezinho da Ema - Banda Desejo de Menina - Banda Aspecto

 Dia 11/06 - Franklin Castro - Léo Magalhães - Jó do Acordeon - Ney Alves

 Dia 12/06- Flávio Baião - Silas França - Banda Sirano e Sirino - Marcelo e Rayane

 Dia 13/06 - Concurso de Quadrilhas 19h – Pátio da Orla II - Sanfoneiro Mário Santos (Adolfo Viana, Rua da 28, Rua da Apolo, Orla I e II)

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LIVRO O PESCADOR E O PEIXE ENCANTADO DE LEORNADO BOFF CITA OS CUIDADOS DA JUSTA MEDIDA

Para onde quer que dirijamos o nosso olhar, encontramos o fenômeno da falta da justa medida. A justa medida é a moderação, o nem de demais e o nem de menos, o equilíbrio, o caminho do meio e a autolimitação. O que notamos tristemente é o fato de que alguns poucos acumulam grande parte da riqueza da Terra, deixando imensas maiorias na miséria e na fome. Não há aquela justa medida que poderia satisfazer a todos.

A falta da justa medida constitui uma das causas principais das muitas crises que assolam a humanidade inteira. O sistema de produção capitalista, hoje globalizado, não se impõe nenhuma medida: quer acumular riqueza e bens de forma ilimitada. A sua lógica é: “quem não tem, quer ter; quem tem, quer ter mais; quem tem mais diz: nunca é suficiente”. Assim ocorre, não raro, na vida pessoal, familiar, social, política e econômica. É um processo ilimitado que a Terra com seus recursos limitados não consegue suportar.

Por exemplo, qual é a justa medida ao extrair da natureza o que precisamos e dar-lhe o tempo que ela precisa para descansar, se regenerar? Temos perdido a justa medida na nossa relação para com a Terra. Precisamos de uma Terra e meia para atender o nosso consumismo. Como ela não pode dar o que não tem mais, defende-se, mandando mais desarranjos climáticos, mais vírus perigosos e outros eventos extremos. Se não encontrarmos a justa medida entre nossas necessidades e o respeito para com os limites da Terra podemos chegar a um ponto em que ela não nos queira mais aqui sobre seu solo. Ela continua, mas sem nós.

Para ilustrar estes problemas narram-se nesse livro vários contos que explicam melhor as causas e os efeitos da falta da justa medida, do que as muitas reflexões teóricas. Assim, narra-se a história de um pobre pescador ambicioso que não tinha nenhum sentido para justa medida. Pedia e pedia sempre mais. Pediu ao peixe encantado que transformasse sua choupana numa bela casa, depois num castelo, em seguida num reino, mais ainda que o fizesse papa e por fim queria ser o próprio bom Deus. A falta de moderação e da justa medida o castigou: voltou a ser um pobre pescador. E assim outras tantas histórias ilustrativas.

Como sair dessa crise que, se não tivermos a justa medida em tudo, corremos o risco de desaparecer da face da Terra? A resposta é: auscultando a nossa própria natureza e bebendo de nosso próprio poço. Então damo-nos conta de que somos criaturas dependentes e não a coroa da criação, seres cuja missão é a de cuidar da natureza para que seja preservada para todos, somos seres solidários uns para com os outros, devemos aprender a nos autolimitar para que todos tenham o suficiente e decente, e precisamos cultivar o amor que nos une a todos como irmãos e irmãs, vivendo na mesma Casa Comum.

O livro detalha os muitos campos nos quais devemos viver a justa medida: nos nossos relacionamentos pessoais e sociais, entre o tempo de trabalho e o tempo de lazer, no manejo justo do dinheiro e autocontenção, a justa medida entre a preservação da Mãe Terra e o extrativismo, a justa medida na integração do masculino com o feminino. E assim em muitas outras esferas da vida.

O livro segue o estilo daquele “A águia e a galinha: Uma metáfora da condição humana” que tem inspirado a muitas pessoas. Este visa o mesmo objetivo: só teremos paz e felicidade se em tudo o que fizermos, encontrarmos a justa medida e o verdadeiro equilíbrio. A consequência é a paz feliz e a felicidade pacífica.

Leonardo Boff (1938) foi por mais de 20 anos professor de Teologia Sistemática no Instituto Franciscano de Petrópolis e posteriormente professor de Ética, Filosofia da Religião e de Ecologia Filosófica na Universidade Estadual do Rio de Janeiro. Também foi professor – visitante em várias universidades estrangeiras. Por muitos anos coordenou as publicações da Editora Vozes, especialmente a obra completa de C.G. Jung. É membro da Iniciativa Internacional da Carta da Terra, da qual é um dos corredatores. Em 2002 foi galardoado pelo Parlamento Sueco com o Prêmio Nobel Alternativo da Paz, por associar ecologia com justiça social e espiritualidade. Já escreveu mais de cem livros, em sua maioria publicados pela Editora Vozes.

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INSCRIÇÕES PARA O VI ENCONTRO DE SABERES DA CAATINGA DA CHAPADA DA ARARIPE ESTÃO ABERTAS

A valorização e a troca de saberes populares relacionados às práticas de cura ligadas à natureza, contribuindo para o fortalecimento do papel cultural da sabedoria tradicional, serão os objetivos do VI Encontro de Saberes da Caatinga e Práticas de Cura da Chapada do Araripe realizado no município de Exu, Pernambuco. 

O VI Encontro de Saberes da Caatinga será realizado de 11 a 17 de Julho de 2022, na Chácara Paraíso da Serra, Exu, Pernambuco.  O encontro serve para incentivar e manter vivas práticas de cura (algumas milenares). 

A Inscrição para o VI Encontro de Saberes da Caatinga pode ser feito através do  link https://forms.gle/qsTDPfYhuXB26pdaA 

O evento contará com a presença de raizeiros, rezadores e parteiras da região da chapada do Araripe, dos estados de Pernambuco e Ceará, também médicos, profissionais de saúde, representantes de instituições públicas, organizações não governamentais e aprendizes de várias partes do Brasil.

Segundo a pesquisadora da Fundação Oswaldo Cruz, Islândia Sousa, o encontro reforça a política de práticas integrativas e complementares instituída pelo Sistema Único de Saúde (SUS) desde 2006. 

O site da Fiocruz desta que as práticas do Encontro de Saberes da Caatinga são caracterizadas pela Organização Mundial de Saúde como Medicina Tradicional ou Medicina Complementar. Esse termo significa um conjunto diversificado de ações terapêuticas que difere da biomedicina ocidental, incluindo práticas manuais e espirituais, com ervas sem uso de medicamentos quimicamente purificados, além de atividades corporais.

As práticas trabalhadas e saberes compartilhados durante o encontro, no âmbito da conservação da sociobiodiversidade, relacionam-se diretamente com objetivos para incentivar as manifestações culturais e contribuir para a valorização da diversidade cultural e assegurar a sustentabilidade dos recursos naturais, com ênfase na melhoria da qualidade de vida.


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ADJETIVANDO A RAINHA: SANGALO SOA SOM

Ivete Sangalo chega a meio século de vida na plenitude da carreira profissional impulsionada por um extraordinário vigor feminino de altiva alma alegre. E a maior estrela da música pop nacional está na cidade-berço para comemorar junto de sua gente, em meio a pueris e dulcíssimas lembranças ribeirinhas, trazendo na bagagem muito amor por Juazeiro e o melhor que pode entregar das mega produções de seus espetáculos musicais.  

A cantora que faz do palco o seu grande prazer público tem na espontaneidade amorosa da relação com os fãs uma indelével marca. Por isso o público a ama tanto. É natural, não um produto de marketing criado para tal finalidade. Aliás, são os especialistas do show-business que precisam se adaptar ao estilo Ivete. Caso contrário, não conseguem alcançá-la. Prova disso é a escolha do lugar onde irá comemorar o seu aniversário de 50 anos, evento que está mexendo com todo o país e sendo um dos assuntos mais comentados do momento. 

"A alma é divina e a obra é imperfeita". Fernando Pessoa

Ivete é um caso singular em que o artista é maior do que a obra. Fato. No futuro, dentro de 100 anos, talvez não seja possível lembrar exatamente das músicas que ela canta hoje, mas inegavelmente será impossível esquecer a deslumbrante diva, o fascinante furacão elétrico que espalha diversão e fantasia por onde passa de forma avassaladora. E nesse contexto, impossível não citar João Gilberto, o gênio conterrâneo da artista. Afinal, são os próprios locais menos pensantes que insistem numa comparação esdrúxula. 

O inventor da bossa nova tinha o seu jeito – mais introspectivo e peculiar – de amar e de se relacionar com a cidade, enquanto a filha famosa do saudoso seresteiro Alsus Sangalo tem o seu, muito mais expansivo e extrovertido. No oposto de Ivete, a obra de João se tornou maior do que o artista. Por escolha dele próprio. Era um operário da música em busca da perfeição e se colocava sempre abaixo das suas criações. Em comum, algo que ninguém pode negar ou tirar: ambos colocam Juazeiro em evidência no mundo. Precisa mais?!

O super show dessa cantora de extraordinário domínio de palco na noite de 27 de maio, na Orla de Juazeiro, à beira do Velho Chico, com transmissões ao vivo da TV Globo e do Canal Multishow para todo o Brasil e diversos outros países, já é considerado um marco de maior acontecimento artístico da história do município. Até os dias atuais e, provavelmente por mais um bocado de anos, nenhum evento de tamanha magnitude deverá se repetir na cidade. Portanto, mesmo quem não curte as suas músicas, é preciso saber respeitar Ivete Sangalo e dar-lhe mil vivas!

Joia jorrando jazz, lisos lábios luminosos, mágica mulher musical... Sangalo soa som. Explosão de mil megatons. Bummmmmmm!!!! 

Luiz Hélio *poeta, escritor, jornalista. Membro da Academia Juazeirense de Letras.

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MUITAS MÃOS QUE SE UNEM PARA FAZER O BEM. PROJETO MÃOS SOLIDÁRIAS TRANSFORMA VIDAS

Muitas mãos se unem para fazer o bem. O Centro de Formação Popular, através do Projeto Mãos Solidária realiza neste sábado (28), mais uma ação que é Rodas de Cuidado, Formação de Leitura. O evento acontece na sede do Projeto Mãos Solidária, na rua Arlindo Rufino, 900, Bairro João de Deus.

A coordenadora Juzileide Carvalho do Nascimento, mas conhecida por Jucy Carvalho, afirma que este já é o sexto encontro e que outros projetos estão em andamento. Os objetivos são ações de Rodas de Formação em Panificação e Doceria, formar produtoras locais para produção de venda de alimentos, Rodas de Crescimento Pessoal e Auto Organização Coletiva para cuidado mutuo, Formar mulheres que liderem suas ruas na promoção da cidadania feminina entre outros.

O projeto é desenvolvido pela Mão Solidária-Associação Anglicana do Nordeste/AANE/Mãos Solidárias, em parceria com a Coordenadoria Ecumênica de Serviço-Case.

O Projeto Mãos Solidária é a soma de diversas organizações, voluntários e movimentos populares através da solidariedade e pela vida.  

Na comunidade do bairro João de Deus, e arredores o Projeto “Mãos Solidárias”, no período mais crítico da pandemia Covid-19, distribuiu “Marmitas Solidárias”, organizando a distribuição de refeições para as pessoas em situação de rua. 

"Ainda com esta ação, demos outros passos com a ajuda da enorme rede que construímos neste período, estamos consolidamos outras frentes de trabalho divididas em cinco áreas de atuação: Saúde, Trabalho e Renda, Direitos, Comunicação e Educação", revela Jucy, ressaltando que o trabalho são frutos das ações que no passado foram construídas pelo Padre Antonio Moreno.

“Sou moradora do João de Deus, são 20 anos, aqui tem parte da minha história de vida. Minha casa sempre foi lugar de formação humana e social. Minha casa não é só para eu morar, sempre tive comigo que ela deveria cumprir uma função social. Estou a serviço da população mais sofrida”, finaliza Jucy.

Em Pernambuco o projeto já criou quatro cozinhas solidárias, 33 bancos populares de alimentos, 10 hortas comunitárias e de capacitar mais de mil pessoas em 34 cidades. A campanha Mãos Solidárias também deu início a uma nova fase de formação de agentes populares, em Pernambuco, em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz Pernambuco - Instituto Aggeu Magalhães (Fiocruz-IAM).

AÇÕES: A campanha Mãos Solidárias é fruto de parceria entre várias entidades. Participam da iniciativa MST, Arquidiocese de Recife e Olinda, Fiocruz, Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), Universidade de Pernambuco (UPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Federação Única dos Petroleiros (FUP), Central Única dos Trabalhadores (CUT), Sindicato dos Trabalhadores em Educação do Estado de Pernambuco (SINTEPE), bancários, Associação dos Docentes da UFPE (ADUFEPE), AUFRPEPE, Marcha Mundial de Mulheres, Levante Popular da Juventude, Movimento Camponês Popular (MCP), Pastoral da Juventude Rural (PJR), Rede de Médicos e Médicas Populares, Centro Brasileiro de Estudos em Saúde (CEBES), Turma do Flau e centenas de voluntários individuais.

Com o trabalho conjunto entre os movimentos, foi possível chegar às marcas de:

- 810 mil marmitas doadas para população em situação de rua;

- 950 toneladas (950 mil quilos) de alimentos doados pelos camponeses para as periferias da cidade em Recife e Região Metropolitana;

- 1 banco popular de alimento mãe, no Armazém do Campo do Recife, e 32 bancos populares de alimentos nos bairros de Recife e RMR que tanto recebem doações de alimentos dos movimentos camponeses como mobilizam no próprio bairro mutirões de arrecadação;

- 3 cozinhas solidárias na RMR e 1 em Petrolina, com perspectiva de abrir mais 3 na RMR em 2022;

- 10 hortas comunitária urbanas, incluindo 2 roçados solidários urbanos (1 em Olinda e 1 em Camaragibe);

- Roçados solidários semanais em assentamentos e acampamentos do MST com intercâmbio entre campo e cidade para plantio nas áreas destinadas à doação solidária aos Bancos Populares de Alimentos e para aprendizagem sobre Sistemas Agroflorestais e produção agroecológica de alimentos saudáveis;

- Mais de 1000 agentes populares de saúde formados e certificados em Pernambuco;

- Confecção de mais de 50 mil máscaras de tecido para doação nas comunidades entre 2020 e 2021;

- 2 grupos de costura sustentável na RMR produzindo sacolas e coletes de agentes populares de Saúde como forma de geração de renda na perspectiva da economia solidária.


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