ADÍLIA, A SIMPLICIDADE DE UMA EX-CANGACEIRA

ADÍLIA, A SIMPLICIDADE DE UMA EX-CANGACEIRA. Eu a conheci. Adília era assim, bem assim, tão simples como uma casa de barro, tão humilde como uma roupa de chita, tão doce como uma cocada de frade, tão amiga como uma sertaneja. 

No Alto de João Paulo, ao lado da cidade de Poço Redondo, defronte sua singela moradia, um retrato para a saudosa posteridade. Morena trigueira, silenciosa como brisa do entardecer, palavras ditas como se as folhagens estivessem dialogando. Eu conheci Adília, fui seu amigo, e ela era assim mesmo. E quanta diferença daquela meninota que um dia havia se apaixonado por um cangaceiro e com ele bandeado por tão perigosos caminhos.

 Mas ela foi, pois apaixonada por Canário, um dos mais feiosos e afamados do mundo do cangaço, geralmente servindo ao subgrupo de Zé Sereno. Ela foi por amor, mas logo depois desamou. Passou a não suportar as violências, as brutalidades e arrogâncias. Passou a não suportar o jardim das paixões transformado em dolorosos espinhos. 

Ainda assim teve dois filhos neste terrível mundo. Somente depois de 38, com o fim do cangaço e a morte de Canário, ela pôde retornar ao seio da família Mulatinho, seu seio familiar no Alto de João Paulo. Em Adília uma imensa diferença de algumas ex-cangaceiras. Jamais procurou fama nem luxo, jamais contou inverdades ou acrescentou fatos que heroicizasse seu percurso no cangaço. Adília jamais colocou anéis dourados de fama nem cuspiu pétalas douradas no que dizia. Verdadeira, íntegra, apenas sendo o que era. 

Nada além disso. E nada mudou com o tempo. Já chegando à velhice, e a mesma Adília vivendo como uma sertaneja qualquer, como apenas mais uma moradora do Alto de João Paulo, logo após o riachinho Jacaré. Ali a ex-cangaceira, a ex-companheira de Canário, mas principalmente a mulher que além-cangaço travou luta renhida pela sobrevivência. A foto abaixo demonstra isso. Nela não se avista o dourado nem a riqueza, arma nem paramentos. Nela se avista Adília, a mulher sertaneja. Apenas.

Rangel Alves da Costa-Escritor e Advogado 

Nenhum comentário

RIO SÃO FRANCISCO: FALTA DE CHUVAS PROVOCA SITUAÇÃO DEFICITÁRIA, PRÓXIMA DA CURVA CRÍTICA

Ano passado o BLOG NEY VITAL-Jornalismo de Qualidade e Solidário,  informava que no mês de abril e maio teve momento histórico, depois de 11 anos, os reservatórios do Nordeste, em especial os da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), voltaram a atingir volume útil maiores que 95%. Em 2021, no dia 23 de junho, véspera de São João, o volume útil da Barragem de Sobradinho atingiu 89,89%.

  Nesta segunda-feira (7), o volume útil da capacidade da barragem de Sobradino é de apenas 61,89%. De acordo com a Chesf a  afluência (água que chega) é de 690 metros cúbicos por segundo e defluência (água que sai), 1300 metros cúbicos por segundo. Muito abaixo das condições apresentadas ano passado.

A previsão do volume útil da barragem de Sobradinho até o dia 23 de junho será na média de 55%.

Este ano as chuvas, principalmente as ocorridas no estado de Minas Gerais, em janeiro até marco não possibilitaram um aumento significativo do volume útil da barragem de Sobradinho, Bahia. Para o leitor ter uma ídeia na sexta-feira 01 de maio de 2021, a defluência (água que sai) de Sobradinho era de 1.600 m³/s e com uma vazão afluente (água que entra) de 2.700 m³/s.

A capacidade de volume útil da barragem de Sobradinho registrava 93,34%. 

Com uma contextualização sobre a ocorrência de chuvas nos últimos meses, o pesquisador do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemadem), Giovanni Dolif, explica a linha histórica a precipitação pluviométrica ocorrida. 

“Na temporada do ano passado, tivemos chuvas que até superaram a média, já neste ano hidrológico de 2020 a 2021 ficamos abaixo da média, em uma situação deficitária, próxima da curva crítica e até setembro a situação, com relação às chuvas não deve mudar muito”.

O superintendente de Operações e Eventos Críticos da Agência Nacional de Águas (ANA), Joaquim Guedes Corrêa Gondim Filho, ainda destacou que embora o momento seja de baixas vazões, foi possível manter o armazenamento nos reservatórios. 

“A primeira constatação é que a ‘caixa d’água’ do sistema, vamos dizer assim, que fica em Minas Gerais, região sudeste, está sofrendo escassez, então a bacia na parte de maior contribuição também está sofrendo por déficit de vazões, mas a parte boa da história é que o sistema através da Resolução 2.081 conseguiu preservar os reservatórios”.

Nenhum comentário

ANTONIO CARLOS TATAU DEIXA COMO HERANÇA MUSICAL A LIDA DOS ANOS, ÁLBUM AVALIZADO POR JOÃO GILBERTO

OBITUÁRIO – Quando, aos 61 anos, Antonio Carlos Tatau (28 de fevereiro de 1956 – 28 de maio de 2021) lançou o primeiro e único álbum da carreira, A lida dos anos (2017), foram recorrentes na imprensa musical as menções a João Gilberto (1931 – 2019). Não somente porque os dois foram cantores, compositores e violonistas baianos, ambos nascidos em Juazeiro (BA), mas porque Tatau se mostrou fiel discípulo da estética minimalista do criador da batida de violão que gerou a Bossa Nova.

E também porque foi alardeado na época que João teria ouvido e avalizado o disco em que o conterrâneo imortalizou canções como Às vezes (Antonio Carlos Tatau e Expedito Almeida, 2017), Nas águas de outro amor (Antonio Carlos Tatau e Théa Lúcia, 2017) e Um bolero a mais (Antonio Carlos Tatau e Ronaldo Bastos, 2017).

Tatau morreu na última sexta-feira, 28 de maio, aos 65 anos, entristecendo o irmão do artista, Luisão Pereira, músico que produziu e arranjou A lida dos anos, álbum arquitetado em 2014 e gravado entre 2015 e 2016.

“Não consigo ainda falar muito sobre. Mas foi por ele que eu descobri que seria músico. Quantos anos juntos, quantas histórias! Uma convivência intensa desde quando nasci até agora. Eu choro de alegria, lembrando da risada dele. Em outros, choro de tristeza pelo óbvio. Fiz uma promessa para mim e para ele que era de fazer o disco dele com todo o cuidado que merecia. Demorou seis décadas desde o nascimento dele, mas saiu, com ele em vida e proporcionando muitas alegrias”, celebrou Luisão Pereira em rede social no domingo, 29 de maio, dia em que o irmão do artista foi velado e cremado para que as cinzas fossem levadas para Juazeiro (BA).

Embora Tatau somente tenha sido notado musicalmente em 2017, fora da Bahia e do círculo familiar de amigos e admiradores, o artista tinha sido revelado como compositor em 1976, ano em que o cantor e compositor baiano Ederaldo Gentil (1944 – 2012) apresentou no segundo álbum, Pequenino, a música Peleja do bem, parceria de Tatau com Théa Lúcia.

Fino estilista do samba da Bahia, Batatinha (1924 – 1997) cantava em shows algumas músicas de Tatau, caso de Presença infinda.

Contudo, a herança musical deixada por Antonio Carlos Tatau está concentrada no álbum A lida dos anos.

*Por Mauro Ferreira-Jornalista carioca que escreve sobre música desde 1987, com passagens em 'O Globo' e 'Bizz'. Faz um guia para todas as tribos

Nenhum comentário

JUAZEIRO: CASA DO BOLO BOM JESUS, O SABOR CASEIRO DA PARAÍBA

Com a chegada do mês de junho, nada melhor que um bolo quentinho para reunir a família (com todos os cuidados das regras sanitárias previstas para a prevenção da Covid-19) em torno da mesa! Ele é capaz de aquecer a casa, o paladar, os corações. 

Em Juazeiro, Bahia, a CASA DO BOLO BOM JESUS é um exemplo da produção de bolos caseiros. O empresário Dvenilsom Matias Oliveira, tem expectativa de crescimento de mais de 20%.

Para atender a demanda, a unidade da Casa do Bolo Bom Jesus, localizada na Avenida Flaviano Guimarães, 87 A, possui o fone 7399159 5000 a disposição dos clientes. “Todos os meses e dias da semana combina com bolo, com café e ou sucos. Temos produtos saborosos que atendem bem essa necessidade e sempre com a melhor qualidade do sabor e atendimento", explica Matias.

Nascido na Paraíba, no município de Barra de Santa Rosa, Devenilsom Matias, traz a receita tradicional dos bolos caseiros e os clientes definem os sabores mais procurados como: chocolate, laranja, aipim/macaxeira, cenoura, uvas passas, laranja com chocolate, formigueiro, coco com chocolate, queijo com goiaba, milho verde, entre outros preferidos.

Nenhum comentário

PROJETO DE EDUCAÇÃO VIA RÁDIO AM FORTALECE A PRESERVAÇÃO DA FLORESTA AMAZÔNICA

A Amazônia é considerada uma grande âncora ambiental para o Brasil, já que é a maior floresta tropical do mundo e a sua conservação é tema de discussões, especialmente pela sua importância na regulação do clima global.

O indígena Raul Félix, de 62 anos, está no lugar que chama de casa. Abrigado na floresta ancestral do povo Cocama. Em meio à diversidade amazônica, ele não esconde a paixão em habitar uma região tão valiosa.

“Para mim, o igarapé representa uma maravilha, o mato uma maravilha para mim, porque eu foi criado na mata, é muito bom. A beleza que Deus me deu na parte indígena para morar assim na mata ... uma beleza morar assim", diz.

Juarez Lima divide a experiência de mais de 60 anos de vida ribeirinha, perpetuando o ensinamento da pesca.

“Tudo sobrevive pela natureza, então para nós, para mim, é uma coisa muito saudável morar aqui na comunidade. É vida para mim, é tudo. Se nós não preservarmos o meio ambiente, estamos morto porque nós dependemos dele, se nós não cuidarmos do nosso meio ambiente, o que será o futuro do nosso país no amanhã e do mundo?”.

Conexão com a floresta as vezes beira o sobrenatural. A dona Andreza Ruiz, de 80 anos, ouviu da mãe, ainda na juventude, que seria médica. Ela só não sabia que seria uma médica da floresta. Ela é benzedeira, parteira e curandeira.

Nas mãos, um galho de vassourinha, instrumento de trabalho.

“A vassourinha, essa a gente reza, a gente reza quebrante da criança, quebrante, vento caído olhada, mal olhada das pessoas, muitas coisas” – o que a senhora faz? “eu vou rezar”.

O conhecimento é mágico, mas numa região tão grande pode encontrar limitações para se espalhar. Aqui, não. Na região, a informação viaja por longas distâncias. E onde não existe sinal de internet e o serviço de telefonia é precário, é pelo rádio que a população encontra uma sintonia.

Os pequenos cocamas ouvem na própria língua lições sobre a preservação da natureza. A duas horas de barco de lá, na comunidade Feijoal, os Ticunas também aprendem de maneira mágica.

A filha da dona de casa Nilza Andarito explica que a filha aprendeu a pintar, desenhar, tudo por meio do rádio.

Em Benjamin Constant, cerca de mil quilômetros de Manaus, as aulas da rádio escola saem para viajar por 62 comunidades do município. O projeto criado para manter os alunos estudando durante a pandemia virou também ferramenta de preservação ambiental.

Odilene Bindá, secretária Executiva Pedagógica do projeto explica a iniciativa.

“Precisamos valorizar tudo que nós temos aqui, o projeto rádio escola ele trabalha os eixos temáticos dentro dos conteúdos e trabalhando os eixos temáticos dentro dos conteúdos, ambiente e saúde é também um tema que nós precisamos trabalhar com toda a escola e toda a comunidade” ((…)) “nós vamos produzir literaturas, informações científicas e não científicas também para que o aluno, ele se sinta à vontade no momento que ele está trabalhando a questão da valorização daquilo que pertence a ele, que é o meio que ele vive”.

Aulas são em português, ticuna, cocama e até em espanhol para atender um vilarejo peruano que fica na vizinhança.

“É muito bom porque a gente consegue aprender mais”, diz a estudante Diana Andrade.

Fonte: G1 Rede Amazônica-Luciano Abreu

Nenhum comentário

JUAZEIRO E PETROLINA COMEMORAM O DIA MUNDIAL DO MEIO AMBIENTE COM PLANTIO DE ÁRVORES

 

As cidades de Petrolina - PE e Juazeiro - BA, no Vale do São Francisco, comemoraram neste sábado (5), o Dia Mundial do Meio Ambiente com o plantio de mudas de plantas nativas da Caatinga e uma homenagem às pessoas que morreram vítimas da Covid -19.

O movimento começou logo às 8h, na margem pernambucana do Rio São Francisco, com o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, dando início ao plantio de 7 mil mudas de plantas nativas da Caatinga, a exemplo de marizeiro, ingazeiro, pau ferro, paineira, ipê roxo, caraibeira e umbuzeiro.

"Um dia muito especial que envolve conscientização, reflexão e prática através da ação de reflorestamento das matas ciliares. Estamos fazendo hoje um desafio para que todas as cidades plantem mais árvores", ressaltou. O prefeito lembrou que a ação faz parte do programa ‘Orla Nossa – Cidades Ribeirinhas’ e agradeceu à Agrovale, pela doação das mudas e às Forças Armadas que fizeram o plantio, com apoio técnico do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sertão Pernambucano,  além dos parceiros Bayer e Granvalle.

No outro lado do Rio, a orla de Juazeiro também lembrou o Dia Mundial do Meio Ambiente, com o plantio de mudas da Caatinga em homenagem às pessoas do município que morreram vítimas da Covid -19. O evento, realizado pelo Rotary Club Juazeiro em parceria com a Prefeitura do município, reuniu familiares e amigos das vítimas da doença, simbolizando a criação do Memorial da Saudade.

De acordo com a presidente do Rotary Clube Juazeiro, Francis Medrado, cada muda plantada recebeu uma placa com o nome de um ente juazeirense que partiu na pandemia.

"Uma forma de ressignificar o sentimento dos  familiares que sequer puderam abraçar e se despedir. Aqui no Memorial da Saudade, a muda que um dia vai virar um umbuzeiro certamente irá ofertar frutos e sombra às futuras gerações. Agradecemos às parcerias do Núcleo Regional de Saúde Norte, a Universidade do Estado da Bahia (Uneb), a Associação dos Fibromiálgicos do Vale do São Francisco (AFibroVasf) e à Agrovale, que fez a doação das mudas da Caatinga", enfatizou.

Segundo a coordenadora de Meio Ambiente da Agrovale, Thaisi Tavares, a doação das mudas para as duas cidades é mais uma ação do projeto socioambiental ‘Viveiro de Mudas Nativas’, que completou 13 anos com a marca de 400 mil mudas doadas para 45 municípios dos Estados nordestinos da Bahia, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte. 

“Nossa empresa contribui para ampliação da cobertura verde das cidades, recuperação de áreas degradadas, visando uma maior sensibilização e sustentabilidade ambiental da biodiversidade regional. E para nós é uma grande felicidade comemorar este Dia Mundial do Meio Ambiente, preservando os ecossistemas da Caatinga e das matas ciliares do Rio São Francisco“, concluiu. (Fonte: Class Comunicação e Marketing)

Nenhum comentário

CETEP: RIO SÃO FRANCISCO, MUDANÇAS CLIMÁTICAS E RECAATINGAMENTO SÃO TEMAS DA SEMANA DO MEIO AMBIENTE

O CETEP-Centro Territorial de Educação Profissional do São Francisco, através da disciplina História e Atualidades da Agricultura familiar, ministrada pela professora e engenheira agrônoma, Janine Souza da Cruz comemora o Dia Mundial do Meio Ambiente. A disciplina é do Curso de Agroecologia.

A organização e mediação do evento é do professor André Maia e Janine Cruz. Alunos da Escola Estadual Chico Mendes-Assentamento Vale da Conquista e da Escola Estadual Paulo Kageyama, Assentamento São Francisco e CETEP São Francisco participam da programação.

O evento é realizado entre os dias 5 e 9 de junho, de forma virtual, devido à pandemia. Os plantios de mudas de árvores foram realizados na manhã deste sábado (5). "Hoje o dia foi de plantio de árvores frutíferas no quintal. com minha sem terrinha, exemplo do futuro das novas gerações. Plantar árvores, produzir alimentos saudáveis", cita professor André.

A proposta é conscientizar a população sobre a importância da preservação ambiental, com foco em áreas relevantes, como mudanças climáticas, importância do Rio São Francisco,  arborização, educação ambiental e sustentabilidade.  

Palestras, plantio de árvores, momento cultural e exposição de fotos estão entre as atividades pedagógicas desenvolvidas  no CETEP (Centro Territorial de Educação Profissional do São Francisco, Juazeiro e que também envolve a Escola Estadual Chico Mendes, localizada no Assentamento Vale da Conquista e Escola Estadual Paulo Kageyama, Assentamento São Francisco, localizada em Sobradinho, região norte da Bahia.

"O objetivo é alertar sobre a importância do cuidado com a natureza, fazendo o uso sustentável dos recursos naturais de modo a  assegurá-los para as atuais e futuras gerações", afirma a professora Janine.

O tema sobre Mudanças Climáticas e importância do Rio São Francisco, será proferida pelo professor Lucas Cleber. A Caatinga, Comunidades Tradicionais e Recaatingamento é o tema da colaboradora do Irpaa-Instituto  Regional da Pequena Agropecuária Apropriada, Aline Nunes Lopes.

O técnico em Agropecuária Cicero Francisco de Oliveira, dará uma palestra sobre o Planto Nacional do MST: Plantar Àrvores, Produzir Alimentos Saudáveis.

CONFIRA PROGRAMAÇÃO: Sábado 5 e Segunda 7:Plantio de mudas de árvore

TERÇA-FEIRA 8: *Tema 01: Mudanças Climáticas e importância do Rio São Francisco (Professor Lucas Cleber)

*Tema 02: Caatinga, Comunidades Tradicionais e Recaatingamento (Colaboradora do IRPAA: Aline Nunes)

*Tema 03: Plano Nacional do MST:  "Plantar Árvores, Produzir Alimentos Saudáveis!" Cicero Francisco. As palestras terão Início às 19hs 

Palestrantes: Cicero Francisco de Oliveira. Militante do MST; Técnico em Agroecologia, Coordenador Estadual do Plano Nacional do MST:  Plantar árvores, produzir alimentos saudáveis!; Coordenação Regional da Frente de Produção Cooperação, Comercialização e Meio Ambiente.

Aline Thaiane Nunes Lopes-Colaboradora do Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada, Graduada em Eng. Agronômica e Gestão Ambiental e Mestre em Extensão Rural.

Lucas Cleber: Licenciatura com Láurea em Geografia (UPE); Especializações em Educação Ambiental, Ensino da História e Geografia, Educação Superior, Geografia Humana e Econômica; MBA Gestão Empresarial. Cadeiras em Mestrado como Aluno Especial: Educação e Cultura no Semiárido (UNEB), Pesquisa em Educação (UPE) e Epistemologia da Prática (UPE).

Vinte anos atuando na educação básica em Juazeiro e Petrolina. 

HISTÓRIA: O Dia Mundial do Meio Ambiente 2021, comemorado no dia 5 de junho tem como o tema deste ano "Restauração de Ecossistemas." A proposta prevê a urgência de todos fazerem as pazes com a natureza.

"O homem destrói a natureza na justificativa de sobreviver; a natureza luta para sobreviver para garantir a sobrevivência do homem." 

"A natureza pode suprir todas as necessidades do homem, menos a sua ganância." (Gandhi)

"Se soubesse que o mundo se acaba amanhã, eu ainda hoje plantaria uma árvore." (Martin Luther King Jr.)

São objetivos da Semana do Meio Ambiente:

Contribuir para a formação da consciência em relação às causas ambientais;

Apoiar a realização de ações que divulguem o conhecimento produzido que permitam o diálogo entre esta e a sociedade;

Incentivar a circulação de informações sobre a preservação dos recursos naturais;

Promover atividades que auxiliem no aprendizado como meio de promoção do desenvolvimento social;

Despertar o interesse da comunidade externa para as ações desenvolvidas no CETEP.

Nenhum comentário

← Postagens mais recentes Postagens mais antigas → Página inicial