ARTESÃO MESTRE APRIGIO AGORA É PATRIMÔNIO VIVO DA CULTURA

Mestre Saúba (Jaboatão dos Guararapes), Maracatu de Baque Solto Cambinda Brasileira (Nazaré da Mata), Mestre Aprígio (Ouricuri), Mestre Nado (Olinda), Assis Calixto (Arcoverde) e Tribo Indígena Carijós do Recife são os novos Patrimônios Vivos de Pernambuco eleitos pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultura. 

Entre os requisitos apontados pelos conselheiros, estão os saberes de cada um dos mestres, a contribuição para a formação cultural e o tempo de existência.

Em sua 14ª edição, o Concurso do Registro do Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE – realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) - objetiva reconhecer, estimular e proteger iniciativas que contribuem para o desenvolvimento sociocultural e profissional de mestres, mestras e grupos.

Os vencedores passam a receber bolsa vitalícia de R$ 1,6 mil (pessoa física) e R$ 3,2 mil (grupos e pessoas jurídicas). De acordo com o presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto, os novos eleitos passam a ser protegidos dentro do que executam, assim como se comprometem com a transmissão dos seus saberes.

Mestre Aprigio (José Aprigio Lopes), de Ouricuri. Com o artesanato em Couro, o mestre continua em plena atividade de artesão, confeccionando peças em couro. Nascido em Exu, ele confeccionou a partir de 1955 os chapéus usados por Luiz Gonzaga. 

Mestre Saúba (Jaboatão dos Guararapes), Maracatu de Baque Solto Cambinda Brasileira (Nazaré da Mata), Mestre Aprígio (Ouricuri), Mestre Nado (Olinda), Assis Calixto (Arcoverde) e Tribo Indígena Carijós do Recife são os novos Patrimônios Vivos de Pernambuco eleitos pelo Conselho Estadual de Preservação do Patrimônio Cultural, nesta quarta-feira (10). Entre os requisitos apontados pelos conselheiros, estão os saberes de cada um dos mestres, a contribuição para a formação cultural e o tempo de existência.

Em sua 14ª edição, o Concurso do Registro do Patrimônio Vivo do Estado de Pernambuco – RPV-PE – realizado pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria Estadual de Cultura (Secult-PE) e da Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco (Fundarpe) - objetiva reconhecer, estimular e proteger iniciativas que contribuem para o desenvolvimento sociocultural e profissional de mestres, mestras e grupos.

Os vencedores passam a receber bolsa vitalícia de R$ 1,6 mil (pessoa física) e R$ 3,2 mil (grupos e pessoas jurídicas). De acordo com o presidente da Fundarpe, Marcelo Canuto, os novos eleitos passam a ser protegidos dentro do que executam, assim como se comprometem com a transmissão dos seus saberes.

Mestre Aprigio (José Aprigio Lopes) trabalha em Ouricuri, Pernambuco com o artesanato em Couro O mestre continua em plena atividade de artesão, confeccionando peças em couro. Nascido em Exu, ele confeccionou a partir de 1955 os chapéus usados por Luiz Gonzaga. 

Nascido em Exu no dia 25 de maio de 1941, portanto prestes a completar 78 anos, o “Mestre Aprigio”, José Aprigio Lopes confecciona couro e sem nenhuma pretensão ou arrogância conta que conhece bem o repertório de Luiz Gonzaga. 

Ele confeccionou a partir de 1955 os chapéus de couro usados por Luiz Gonzaga e hoje é uma das referências dos grandes nomes da música nordestina, exemplo confecciona os chapeus de Alcymar Monteiro, Chambinho do Acordeon, Jaiminho de Exu e Joquinha Gonzaga, sobrinho de Luiz Gonzaga.

“Meus chapéus serviram de coroa para os dois grandes reis que conheci, veja só que privilégio, Luiz Gonzaga e Dominguinhos”, diz o Mestre Aprigio.

Os chapéus, gibões e sandálias confeccionados por Seu Aprigio ficaram imortalizados também quando a Escola de Samba Vila Isabel desfilou na Sapucaí do Rio de Janeiro contando a vida de Miguel Arraes, político cearense, nascido no Crato, três vezes governador de Pernambuco.

O cantor Martinho da Vila encarnava um cangaceiro. O sambista se emocionou do começo ao fim da passagem da escola, da qual é presidente de honra e símbolo maior. Detalhe: o chapeu de couro e o gibão é confecção do artesão Mestre Aprigio.

Nas músicas cantadas por Luiz Gonzaga uma das marcas é a exaltação ao chapéu de couro, exemplo Aquela Sanfona Branca, de Benito de Paula.

“Aquela sanfona branca
Aquele chapéu de couro
É quem meu povo proclama
Luiz Gonzaga é de ouro
Aquele tom nordestino
A voz sai do coração
É ele o rei do baião, é Luiz
É cantador do sertão
É filho de Januário
É quem canta o Juazeiro
É festa, é povo, Luiz alegria

Luiz Gonzaga é poesia”...
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MPF PEDE EXPLICAÇÕES PELO DESCASO DO GOVERNO BOLSONARO COM O INCRA E AGRICULTORES

Com exclusividade a redação do Blog Ney Vital recebeu a informação de que desde fevereiro o Incra não realiza a liberação de recursos destinados à concessão de créditos de instalação, nas suas diversas modalidades, apesar da existência de recursos financeiros e que o Ministério Público Federal pediu esclarecimentos sobre a não liberação de recursos e a respeito do valor total bloqueado. 

A redação do Blog ouviu diversas lideranças do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e representantes dos Sindicatos dos Trabalhadores Rurais da região do Norte da Bahia e Vale do São Francisco, e eles denunciam o 'completo abandono das ações do Incra, através do Governo Federal, que atinge a falta de liberação de verbas para áreas de assentamentos, localizadas em Juazeiro, Casa Nova, na Bahia, Lagoa Grande e Santa Maria, Pernambuco.

De acordo com os assentados, o Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) desde que teve início o atual governo "não liberou um centavo previsto para investimentos destinados a áreas de assentamentos". "Estamos necessitando de construção e reformas de moradias, vistorias em pré-assentamentos para efetivação de áreas para fins de reforma agrária e precisamos urgentemente de assistência técnica", disse um dos assentados, Antônio Silva.

A direção regional do MST, Bahia, confirmou a falta de assistência e liberação de verbas. Em Petrolina e Santa Maria da Boa Vista os assentados também estão sem previsão de investimentos nas aréas. Após assumir o governo em janeiro, Jair Bolsonaro subordinou o Incra ao Ministério da Agricultura e nomeou para a presidência do órgão o general do Exército Jesus Corrêa.

No fim de fevereiro deste ano, o ouvidor nacional do Incra, e também coronel do Exército, João Miguel Souza Aguiar, enviou um ofício aos chefes do órgão nos Estados com uma mensagem simples: eles não deveriam mais atender representantes de movimentos que não tenham CNPJ, e nem "invasores de terras". Uma semana depois do ofício de Aguiar, o governo recuou e disse que a ordem anterior não estava mais valendo: o memorando foi elaborado por "iniciativa própria", "sem a anuência da Presidência do Incra".

Passados seis meses do Governo Bolsonaro, com exclusividade este Blog Geraldo José, também apurou que a Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC), do Ministério Público Federal, encaminhou ofício ao presidente do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra), João Carlos Corrêa, pedindo informações sobre a concessão de créditos para projetos de assentamento. Foi dado prazo de 10 dias para a resposta.

A redação do Blog enviou solicitação a atual superintendência do Incra SR 29, localizada em Petrolina de uma nota esclarecendo as denúncias. A assessoria de imprensa declarou que "Nestes seis meses de 2019 está sendo realizado o planejamento para elaboração de metas para a autarquia, a SR-29 está atendendo demandas administrativas e aguardando posicionamento da Sede quanto ás ações finalísticas".

“De acordo com o Decreto nº 9.424/2018, compete ao Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária a gestão operacional da concessão de créditos de instalação de projetos de assentamento aos beneficiários do Programa Nacional de Reforma Agrária, bem como a contratação da instituição financeira federal que ficará responsável por sua concessão”. 

Ainda de acordo com o decreto o Incra “busca melhorar a distribuição da terra, com vistas a atender os princípios de justiça social, o desenvolvimento rural sustentável e o aumento de produção, conforme estabelece a Lei do Estatuto da Terra (Nº 4504/64) e a Constituição Federal”.
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UNEB PROMOVERÁ MINICURSO DE TECNOLOGIAS DIGITAIS, JORNALISMO, FAKE NEWS E DEEPFAKES

O Colegiado de Jornalismo em Multimeios, do Departamento de Ciências Humanas (DCH), da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), promove o minicurso de extensão "Tecnologias digitais, Jornalismo, Fake News e DeepFakes" a ser realizado nos meses de Julho e Agosto, às terças-feiras e quartas-feiras, das 19h às 21h. 

Com carga horária de 30 horas, a atividade de extensão é direcionada à professores, jornalistas, profissionais e estudantes da área da comunicação e interessados em compreender os fenômenos contemporâneos decorrentes das tecnologias digitais e o entendimento das implicações do uso de inteligência artificial, de ferramentas digitais e de como o uso de algoritmos impacta a produção, a distribuição e o consumo da notícia.

As inscrições podem ser realizadas até o dia  15 de Julho. Os interessados devem enviar e-mail para colegiadodejornalsimodch3@gmail.com, informando nome completo, data de nascimento, número de documento de identificação e profissão. O curso inicia no dia 16 de Julho com prazo de conclusão até 28 de Agosto. 

A proposta é a de analisar o significado das redes sociais a partir das diversas teorias (crítica, social e cultural) e de que maneira a arquitetura das redes facilita a emergência de fenômenos como as fake news e os deepfakes e suas consequências para o jornalismo como atividade mediadora entre os diversos agentes envolvidos na comunicação e informação.

O curso é coordenado pela professora da graduação em Jornalismo da Uneb, Rosane Soares Santana, que é doutora em Comunicação pela Universidade Federal da Bahia e bolsista do CNPq, pesquisadora de estudos em Comunicação e Política (CP-Redes-Póscom), do Centro de Estudos Avançados em Democracia Digital (CEADD-Facom) e do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Democracia Digital (INCT DD).

Rosane Santana é autora da tese "Participação Política On-line e Off-line nas Eleições Presidenciais Brasileiras de 2014", que recebeu Menção Honrosa do Prêmio Antônio Lavareda 2015, concedido pelo Grupo Opinião Pública da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pelo Instituto de Pesquisas Econômicas, Sociais e Políticas de Pernambuco (IPESP), pelo ineditismo metodológico no Brasil e contribuição à literatura brasileira sobre Internet, segundo afirmou o cientista político Antonio Lavareda.

Fonte: Agência Multiciência/Uneb

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DECANTO O SERTÃO: LUIZ DO HUMAYTÁ, A POESIA, A MUSICALIDADE ENTRE O SUL E OS SERTÕES

O escritor João Guimarães Rosa diz que o real não está na saída nem na chegada: ele se dispõe para a gente é no meio da travessia.

Como explicar a caminhada de um gaúcho apaixonado pelos sertões. Luiz Carlos Forbrig é o nome de Batismo. O apelido Humaytá, ele herdou, da característica do nordestino que precisa de um adjetivo para os nomes, daí, Luiz do Humaytá.  

Geólogo, aposentado da Petrobras desde 2016, o então funcionário público ganha o nome artístico da Fazenda Humaytá, onde cria bode, ovelha, pimenta, planta palma e produz frutas orgânicas. 

O real é que Luiz nasceu em Jabuticaba Velha, interior do Rio Grande do Sul. Filho de Guilhermina e Anoly. Com os pais desenvolveu a veia poética musical. A mãe puxava os cantos religiosos da Igreja Católica. O pai tocador de gaita de boca. Luiz aprendeu a tocar violão nas terras gaúchas. 

O Nordeste Luiz conheceu devido o trabalho no sertão e a realidade foi tatuada do sol abrasador, da luz das caatingas, do calor contrastante do frio das terras do sul. E assim passou a cantar e fazer versos para o sertão, os sertões.

"O Sertão é dessas coisas que não tem meio termo ou você ama ou odeia. Eu me apaixonei pelo sertão. Primeiro pelo rio São Francisco e depois pela caatinga. Cheguei na região de Juazeiro e Curaça em 1979", explica.

Luiz para morar definitivamente no sertão do Vale do São Francisco, deixa a vida na capital Salvador, 'abandona a cidade grande",  onde fez vários shows e decide no 'meio da caatinga", viver o trabalho junto a agricultura e ao inseparável violão.

A história conta que em novembro de 2010, Luiz formou a Banda Forró Avulso, com o desafio de fazer o forró nordestino com uma pitada de modernidade: a gaita de boca no lugar da sanfona e o cajon no lugar da zabumba. Com este grupo fez carreira em Salvador tocando na noite baiana por seis anos.

A discografia consta seis CDs: 
2012 - CD ACÚSTICO. 2014 – CD PÉ DE CHÃO
2015 – LUIZ DO HUMAYTÁ CANTA MÚSICAS GAÚCHAS
2015 –FORRÓ AVULSO e LUIZ DO HUMAYTÁ - 5 ANOS DE ESTRADA
2017 – LUIZ DO HUMAYTÁ AVULSO
2019 – DECANTO O SERTÃO

Luiz do Humaytá continua unindo o empreendedorismo pela agricultura, a música e a poesia. É a travessia que une a paixão pelos ritmos, referência a Luiz Gonzaga, ao sertão, a caatinga. 

Luiz do Humaytá, no CD, Decanto o Sertão, junta o violão ao ritmo da sanfona e zabumba, provocando o sentimento dos amantes do forró, da música brasileira, numa travessia do Rio Grande do Sul ao Nordeste, sertões brasileiro, mostrando que Luiz Gonzaga vive, está vivo no sertão, na cidade grande e capitais, de Norte a Sul, Leste Oeste. Luiz Gonzaga vive na boca do povo, no gemer da sanfona, no coração e na alma da gente brasileira.

Humaytá é uma palavra de origem indígena significa pedra preta. Humaytá é o nome de uma batalha fluvial ocorrida em 1868, no rio Paraguai entre forças brasileiras e paraguaias. Esta batalha visava destruir a fortaleza de Humaytá que impedia a passagem da esquadra brasileira para chegar à Assunção atual capital do Paraguai. A vitória foi da esquadra brasileira. 

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FEIRA DA ECONOMIA SOLIDÁRIA E AGRICULTURA FAMILIAR ACONTECE AS TERÇAS E SEXTAS NA UNEB EM JUAZEIRO

Durante as terças e sextas-feiras acontecerá mais uma edição da Feira da Agricultura Familiar e Economia Solidária no Campus da UNEB em Juazeiro.  A iniciativa é uma parceria entre Centro Público de Economia Solidária - CESOL Sertão do São Francisco e os dois Departamentos da Universidade do Estado da Bahia – Campus III, em Juazeiro, Bahia.

A feira ocorre no período da manhã, de 8h às 12h, ao lado da Biblioteca no DTCS, e das 15h30 às 19h30 no DCH III, em frente ao Laboratório de Informática. Departamentos de Ciências Humanas (DCH III) e o de Tecnologia e Ciências Sociais (DTCS) da UNEB.

A Feira possibilita a exposição e comercialização dos produtos orgânicos, artesanais e da agricultura familiar e economia solidária, como hortaliças orgânicas, ovos de galinha caipira, doces, geleias, sequilhos, além de artigos artesanais produzidos em todo território Sertão do São Francisco.

QUANDO: Terça-feira  e Sexta-feira – 8h às 12h – DTCS III (Ao lado da Biblioteca)
DAS 15h30 às 19h30 – DCH III (Próximo ao laboratório de Informática)
UNEB – JUAZEIRO – BAHIA
PRODUTOS: Hortaliças orgânicas, ovos de galinha caipira, doces, geleias, sequilhos, e muito mais. 

Fonte: Cesol/SFF

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CICLISTAS E CUBAPE COBRAM AÇÕES DO DNIT PARA GARANTIR SEGURANÇA NA AVENIDA 7 DE SETEMBRO

O presidente da Central Única de Bairros de Petrolina (Cubape), Pedro Caldas,esteve reunido com o engenheiro de Transportes do Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes)e representante dos Ciclistas do Vale do São Francisco com o objetivo de discutir medidas que possibilitem garantir segurança na Avenida 7 de Setembro.

"Estive reunido no DNIT PETROLINA com o engenheiro de transportes Anderson Nunes e os representantes dos Ciclistas de Petrolina Eduardo e Luciano em busca de segurança no trânsito da Avenida Sete de Setembro", disse Pedro Caldas.

Segundo o comunitário, Avenida Sete de Setembro tem provocado problemas a pedestres e ciclistas por falta de ciclovias e acostamento. Duplicada em outubro de 2018, a avenida é motivo de constantes reclamações pela insegurança no tráfego de pessoaas.

Em abril, o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT) havia informado que o projeto dos viadutos estava em análise na diretoria de planejamento e pesquisa do departamento e que não havia prazo para o início das obras. Sobre as ciclovias, o Dnit informou que estava realizando um estudo para verificar a viabilidade, levando em conta aspectos técnicos e de segurança, mas o departamento também não deu um prazo para conclusão do estudo.
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Mega-Sena sorteia nesta terça-feira prêmio de R$ 6 milhões

A Mega-Sena sorteia hoje (9) o prêmio de R$ 6 milhões. O concurso 2.167 é o primeiro da Mega-Semana de Férias, que terá mais dois sorteios nesta semana: na quinta-feira (11) e no sábado (13).  

O sorteio desta terça-feira será realizado a partir das 20h (horário de Brasília), no Espaço Loterias Caixa, localizado no Terminal Rodoviário do Tietê, na cidade de São Paulo, e aberto ao público.

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