Mesmo com proibição do STF, guerra de espadas acontece em Senhor do Bonfim e tem feridos após confronto entre policiais e 'espadeiros'

Mesmo proibidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF), 'guerras de espadas' foram registradas durante o São João da cidade de Senhor do Bonfim, na região norte da Bahia, e resultou em um confronto entre policiais e 'espadeiros' que terminou com pessoas feridas, no domingo (23).

Imagens registradas com um celular mostram o momento do confronto [vejo no vídeo acima]. A polícia disparou balas de borracha contra os 'espadeiros' para tentar conter a prática.

Após o confronto, quatro pessoas deram entradas na Unidade de Pronto Atendimento (UPA) da cidade: uma mulher ferida com um tiro de borracha, um homem com ferimento na cabeça resultado do conflito com os policiais e outras duas pessoas, uma que se queimou durante a guerra de espadas e outra que passou mal após inalação de fumaça.

O homem que se feriu na cabeça aparece em um vídeo gravado durante o confronto com os policiais. Não há informações se ele era um espadeiro. As vítimas não tiveram identidades divulgadas. Não há informações atualizadas sobre o estado de saúde dos feridos.

Por meio de nota, a Polícia Militar informou que agentes do 6º Batalhão, com o apoio da Companhia Independe de Policiamento Especializado (CIPE) Caatinga e da Companhia Independente de Policiamento Tático (CIPT) Rondesp Norte, agiram para cumprir a determinação judicial, que há três anos, proíbe a guerra de espadas em Senhor do Bonfim.

A corporação destacou, ainda, que as guarnições utilizaram técnicas e estratégias militares, agindo dentro da legalidade, coibindo a ação dos 'espadeiros' em pontos da cidade. Em alguns momentos, segundo a PM, foi necessário o "uso de agentes químicos e elastômero".

A PM ainda destacou que as guarnições não foram acionadas para socorrer feridos e não houve registro de conduções para a delegacia.

O Supremo Tribunal Federal (STF) manteve a decisão de uma liminar que proibia a tradicional guerra de espadas na cidade de Senhor do Bonfim no dia 19 de junho. A decisão foi tomada pelo ministro Luiz Fux.

No documento, ele repetiu uma medida da ministra Carmen Lúcia, tomada em maio de 2018, que fala sobre o risco de morte dos praticantes da guerra de espadas.

O pedido de suspensão da liminar foi feito pela prefeitura da cidade, que alegou que a proibição prejudica a economia do município, porque implica diretamente na redução das receitas e na diminuição do turismo no período dos festejos juninos.

No entanto, a decisão do ministro Fux diz que há ausência de plausibilidade na alegação. A mesma avaliação já havia sido feita pela ministra Carmen Lúcia no ano passado.

No começo deste mês, a decisão de proibir a guerra de espadas já havia sido recomendada pelo Ministério Público Estadual da Bahia (MP-BA). A competição com fogos de artifício foi suspensa pelo terceiro ano seguido.

Em 2003 foi instituído o Estatuto do Desarmamento e a proibição da guerra de espadas se baseou no Artigo 16, que trata da posse ou porte ilegal de arma de fogo de uso restrito. Desde então, o Ministério Público acompanha a situação da guerra de espadas.

A partir de 2015, o órgão estadual expediu recomendações com restrições sobre as espadas. A proibição da tradicional "guerra de espadas" já havia sido determinada pelo Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) em 2017, após ser considerado um pedido feito pelo MP-BA.

Já em 2018, o Ministério Público Estadual recomendou ao município de Senhor do Bonfim, que não promova ou coopere com a soltura da guerra de espadas, prática onde fogos de artifício, semelhantes a pequenos foguetes, são utilizados como espadas.

As cidades que recebem mais atenção são Cruz das Almas, Senhor do Bonfim, Santo Antônio de Jesus, Sapeaçu, Muritiba, Cachoeira, Nazaré das Farinhas, Muniz Ferreira, São Felipe, São Félix, Castro Alves e Campo Formoso. Nestes lugares, a cultura da guerra de espadas é muito forte.

Fonte: TV Bahia

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Paraíba: Homenageada, Elba Ramalho faz show inesquecível no Parque do Povo, em Campina Grande

Artista homenageada d’O Maior São João do Mundo 2019, a cantora Elba Ramalho subiu ao palco que recebe seu nome, no Parque do Povo, na noite de domingo, 23, véspera de São João. Em sua apresentação, recebeu grandes nomes da música da brasileira como Rogério Flausino, Zélia Duncan, Toni Garrido, Wilson Sideral, Liv Moraes e Agnes Nunes.

Com o show de Elba Ramalho e convidados, Campina Grande festejou a véspera de São João, principal data do seu calendário junino e ponto alto d’O Maior São João do Mundo. A cantora paraibana, homenageada pela organização do evento, escolheu o Parque do Povo para gravar o DVD comemorativo aos seus 40 anos de carreira.

No principal palco do São João campinense, Elba Ramalho, emocionada, agradeceu ao público por mais este marcante momento da sua trajetória de êxito no cenário musical do Brasil.

Ela interpretou seus principais sucessos, além de músicas consagradas do cenário cultural nordestino, tendo o acompanhamento de artistas que foram especialmente convidados para participar de mais uma edição do Maior São João do Mundo.

A primeira música interpretada “Olha pro céu meu amor” também marcou o início do tradicional show pirotécnico, que sempre acontece no principal dia da maior festa junina do Brasil.

Antes do show, em entrevista coletiva, Elba lembrou que foi em Campina Grande onde estudou e deu início à sua vitoriosa carreira artística, tanto na condição de atriz, quanto de cantora.

Em sua visão, este retorno especial à cidade é um momento de emoção e de reencontro com amigos, familiares e com os milhares de fãs que sempre estiveram ao seu lado em todos os instantes da sua carreira devotada à cultura regional.

Durante o show agradeceu a homenagem que lhe foi prestada, considerando este reconhecimento um dos pontos mais altos da sua vida artística.

“Isto é emoção pura, um momento inesquecível em que divido o palco ao lado de grandes nomes da música brasileira, gente que há muito tempo desejava conhecer a grandiosidade do nosso São João. Este é um momento de grande realização, pois o reconhecimento vem desta cidade que tanto amo e onde comecei a minha vida artística”, afirmou.

Segundo o prefeito de Campina Grande, Romero Rodrigues, Elba sempre desempenhou um grande papel na valorização da cultura nordestina em âmbito nacional, mantendo a chama acesa de imortais artistas como Luiz Gonzaga (Rei do Baião) e Marinês, o que justifica o reconhecimento agora prestado à artista nesta 36ª edição da festa.

“Sem dúvida, trata-se de uma artista extraordinária, que sempre levou para muito longe o nome de Campina Grande, sendo um referencial da nossa música. Por isso, com orgulho, prestamos a ela esta justa homenagem como forma de reconhecimento ao seu talento e a sua inigualável carreira de 40 anos de muito sucesso”, afirmou Romero.

Antes do show, os artistas que fizeram o show com Elba concederam entrevistas coletivas à imprensa paraibana. Zélia Duncan, por exemplo, destacou que o evento promovido em Campina Grande é de magnífica beleza, sendo motivo de realização para qualquer artista se apresentar na cidade, especialmente em momento como este em que Elba Ramalho recebe a justa homenagem de todos os campinenses.

“Hoje (ontem), de fato, concretizo o sonho de conhecer este evento, atendendo ao convite irrecusável de minha amiga Elba Ramalho, a quem também rendo minhas homenagens”, afirmou.

Ainda nesta noite de São João, o Parque do Povo acompanhou com muita empolgação as apresentações do cantor Josemar Souto, abrindo a programação na noite de véspera de São João. Já a banda Candeeiro Natural ficou responsável pelo encerramento de mais uma noitada de shows no Parque do Povo.
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Luiz Gonzaga: 30 anos de Saudades, o Nordeste e a Alma Musical Brasileira

O Brasil celebra no próximo dia 02 de agosto de 2019, os 30 anos da morte do cantor e compositor Luiz Gonzaga, o rei do baião. Luiz Gonzaga, o Lua como também era conhecido, foi essencialmente um telúrico. Ele soube como ninguém cantar o Nordeste e seus problemas. Pernambucano, nordestino, brasileiro, Luiz Gonzaga encantou o Brasil com sua música, tornando-se um daqueles que melhor souberam interpretar sua alma.

Nascido em Exu, no alto sertão de Pernambuco, na chapada do Araripe, ele ganhou o Brasil e o mundo, mas nunca se esqueceu de sua origem. Sua música, precursora da música brasileira, é algo que, embora não possa ser classificada como "de protesto", ou engajada, é, contudo, politicamente comprometida com a busca de solução para a questão regional nordestina, com o desafio de um desenvolvimento nacional mais homogêneo, mais orgânico e menos injusto, portanto.

Telúrico sem ser provinciano, Luiz Gonzaga sabia manter-se preso às circunstâncias regionais sem perder de vista o universal.

Sua sensibilidade para com os problemas sociais, sobretudo nas músicas em parceria com Zé Dantas, era evidente: prenhe de inconformismo, denúncia do abandono a que ainda hoje está sujeito pelo menos um terço da população brasileira, mormente a que vive no chamado semi-árido.

Não estaria exagerando se dissesse que Gonzaga, embora não tivesse exercido atividade política ou partidária, foi um político na acepção ampla do termo. Política, bem o sabemos, é a realização de objetivos coletivos e não se efetua apenas por meio do exercício de cargos públicos, que ele nunca teve. Política é sobretudo ação a serviço da comunidade. Como afirma Alceu Amoroso Lima, é saber, virtude e arte do bem comum.

Outro aspecto político da presença de Luiz Gonzaga foi no resgate da música popular brasileira. O vigor de suas toadas e cantorias tonificou a nossa música, retirando-a do empobrecimento cultural em que se encontrava. Sua música teve um viés nacionalista, ou melhor, brasileiríssimo, que impediu que lavrasse um processo de perda de nossa identidade cultural. Não foi uma música apenas nordestina, mas genuinamente nacional, posto que de defesa de nossas tradições e evocação de nossos valores.

Luiz Gonzaga interpretou o sofrimento e também as poucas alegrias de sua gente. Mas foi por meio de "Asa Branca" que Lua elevou à condição de epopéia a questão nordestina. Certa feita, Gilberto Freyre afirmou que o frevo "Vassourinhas" era nossa marselhesa. Poderíamos dizer, parafraseando Gilberto Freyre, que "Asa Branca" é o hino do Nordeste: o Nordeste na sua visão mais significativamente dramática, o Nordeste na aguda crise da seca.

Gilberto Amado disse a propósito da morte de sua mãe: "Apagou-se aquela luz no meio de todos nós". Para o Nordeste, e tenho certeza para todo o país, a morte de Luiz Gonzaga foi o apagar de um grande clarão. Mas com seu desaparecimento não cessou de florescer a mensagem que deixou, por meio da poesia, da música e da divulgação da cultura do Nordeste.

Em sua obra ele está vivo e vive no sertão, no pampa, na cidade grande, na boca do povo, no gemer da sanfona, no coração e na alma da gente brasileira, pois, como disse Fernando Pessoa, "quem, morrendo, deixa escrito um belo verso, deixou mais ricos os céus e a terra, e mais emotivamente misteriosa a razão de haver estrelas e gente".

Fonte: Marco Maciel, foi vice-presidente da República. Foi governador do Estado de Pernambuco (1979-82), senador pelo PFL-PE (1982-94) e ministro da Educação (governo Sarney).
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Governo estadual se opõe à instalação de usina nuclear no sertão de Pernambuco

Pernambuco, em nenhuma hipótese, terá usinas nucleares enquanto Paulo Câmara (PSB) for governador. O Diario de Pernambuco teve acesso a fontes do governo do estado de que esta é a posição definitiva do atual ocupante do Campo das Princesas.

Para que possa existir um projeto de geração nuclear o governo do estado tem o poder de autorizar ou não a implantação de qualquer unidade de produção. E no caso o atual governador de Pernambuco decidiu que não vai dar esta autorização. Assim, a tentativa do deputado federal Daniel Coelho (PPS) de alimentar uma polêmica está inteiramente esvaziada. 

Esse é um tema agora fora de discussão no território pernambucano. Existiram estudos para implantar um centro de energia nuclear no município de Itacuruba, Sertão de Itaparica. Mas, segundo apurou o Diario, esses estudos não têm mais utilidade, diante da decisão do governo de rejeitar qualquer produto para implantação de uma usina com essas características no estado.

Fonte: Diário de Pernambuco


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Luiz Gonzaga: 30 anos de Saudades e presente na Alma Musical Brasileira

O Brasil celebra no próximo dia 02 de agosto de 2019, os 30 anos da morte do cantor e compositor Luiz Gonzaga, o rei do baião. Luiz Gonzaga, o Lua como também era conhecido, foi essencialmente um telúrico. Ele soube como ninguém cantar o Nordeste e seus problemas. Pernambucano, nordestino, brasileiro, Luiz Gonzaga encantou o Brasil com sua música, tornando-se um daqueles que melhor souberam interpretar sua alma.

Nascido em Exu, no alto sertão de Pernambuco, na chapada do Araripe, ele ganhou o Brasil e o mundo, mas nunca se esqueceu de sua origem. Sua música, precursora da música brasileira, é algo que, embora não possa ser classificada como "de protesto", ou engajada, é, contudo, politicamente comprometida com a busca de solução para a questão regional nordestina, com o desafio de um desenvolvimento nacional mais homogêneo, mais orgânico e menos injusto, portanto.

Telúrico sem ser provinciano, Luiz Gonzaga sabia manter-se preso às circunstâncias regionais sem perder de vista o universal.

Sua sensibilidade para com os problemas sociais, sobretudo nas músicas em parceria com Zé Dantas, era evidente: prenhe de inconformismo, denúncia do abandono a que ainda hoje está sujeito pelo menos um terço da população brasileira, mormente a que vive no chamado semi-árido.

Não estaria exagerando se dissesse que Gonzaga, embora não tivesse exercido atividade política ou partidária, foi um político na acepção ampla do termo. Política, bem o sabemos, é a realização de objetivos coletivos e não se efetua apenas por meio do exercício de cargos públicos, que ele nunca teve. Política é sobretudo ação a serviço da comunidade. Como afirma Alceu Amoroso Lima, é saber, virtude e arte do bem comum.

Outro aspecto político da presença de Luiz Gonzaga foi no resgate da música popular brasileira. O vigor de suas toadas e cantorias tonificou a nossa música, retirando-a do empobrecimento cultural em que se encontrava. Sua música teve um viés nacionalista, ou melhor, brasileiríssimo, que impediu que lavrasse um processo de perda de nossa identidade cultural. Não foi uma música apenas nordestina, mas genuinamente nacional, posto que de defesa de nossas tradições e evocação de nossos valores.

Luiz Gonzaga interpretou o sofrimento e também as poucas alegrias de sua gente. Mas foi por meio de "Asa Branca" que Lua elevou à condição de epopéia a questão nordestina. Certa feita, Gilberto Freyre afirmou que o frevo "Vassourinhas" era nossa marselhesa. Poderíamos dizer, parafraseando Gilberto Freyre, que "Asa Branca" é o hino do Nordeste: o Nordeste na sua visão mais significativamente dramática, o Nordeste na aguda crise da seca.

Gilberto Amado disse a propósito da morte de sua mãe: "Apagou-se aquela luz no meio de todos nós". Para o Nordeste, e tenho certeza para todo o país, a morte de Luiz Gonzaga foi o apagar de um grande clarão. Mas com seu desaparecimento não cessou de florescer a mensagem que deixou, por meio da poesia, da música e da divulgação da cultura do Nordeste.

Em sua obra ele está vivo e vive no sertão, no pampa, na cidade grande, na boca do povo, no gemer da sanfona, no coração e na alma da gente brasileira, pois, como disse Fernando Pessoa, "quem, morrendo, deixa escrito um belo verso, deixou mais ricos os céus e a terra, e mais emotivamente misteriosa a razão de haver estrelas e gente".

Fonte: Marco Maciel, foi vice-presidente da República. Foi governador do Estado de Pernambuco (1979-82), senador pelo PFL-PE (1982-94) e ministro da Educação (governo Sarney).
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"Dificilmente teremos concurso no Brasil nos próximos anos", diz Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro disse neste sábado (22/6) que dificilmente haverá concursos públicos no Brasil nos "próximos poucos anos". Ele afirmou ainda que é cobrado em relação à geração de empregos no Brasil, mas pontuou: "quem emprega não sou eu". 

"Eu emprego quando crio cargo de comissão ou quando faço concurso, e o Paulo Guedes decidiu que basicamente poucas áreas terão concurso, porque não tem como pagar mais", afirmou Bolsonaro. "Eu até gostaria de uma área ou outra, abri uma exceção para a Polícia Federal e para a Polícia Rodoviária Federal. Fora isso, dificilmente teremos concurso no Brasil nos próximos poucos anos", acrescentou. 

Bolsonaro falou na manhã deste sábado a jornalistas, na saída da Coordenadoria de Saúde do Palácio do Planalto, em Brasília. Questionado sobre o motivo da visita ao prédio, ele afirmou era de rotina. "Vou viajar terça-feira para o Japão, então vim dar uma olhadinha se não tem nada esquisito", brincou. "A gente tem que sair 100%, deve dar 25 horas de voo. Fiz exame de sangue, daqui a pouco sai o resultado. No resto, tudo bem."

O presidente da República falou também que a "reforma" virou uma "palavra mágica" para os investidores. "(Em) todas as minhas andanças pelo mundo, parece que a palavra mágica passou a ser a reforma da Previdência. Tem muita gente querendo investir, gente de dentro do Brasil. Eu estive com os empresários há duas semanas em São Paulo, eles estão esperando isso", disse.

De acordo com o presidente, se a reforma da Previdência for aprovada, o País vai retomar a confiança. "E os investimentos virão. E atrás disso, vem emprego", disse Bolsonaro.

Fonte: Agencia Estado
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Clima de São João e promoções pelos 25 anos empreendedorismo Lojas Neto Tintas movimenta sábado (22) em Petrolina

As Lojas Neto Tintas Automotivas estão em festa. Este ano de 2019 é comemorado 25 anos de história na cidade de Petrolina e Juazeiro e consequentemente na região do Vale do São Francisco.

Neste sábado 22, a Loja Neto Tintas, localizada em Petrolina se transformou em uma verdadeira festa junina e os clientes puderam fazer as compras no clima da decoração e um café/almoço repleto de comidas tipicamente nordestinas e tudo no balanço do forró.

Os clientes também aproveitam este período e fazem compras de  produtos especializados em tintas automotivas e industriais que estão em promoções. No mês de novembro que compra acima de cem reais vai concorrer a prêmios, entre eles uma moto zero km.

Atualmente são duas Lojas Neto Tintas, localizadas em Petrolina (Avenida Sete de Setembro) e Juazeiro (Bairro João XXIII), na gerência administrativa dos empresários Italo Lino, Abilio, Icaro e Dona Dita. São 25 anos de parceria e empreendedorismo no setor de Tintas Automotivas em Geral.

"o objetivo é manter a valorização dos clientes com a máxima qualidade dos produtos, o que o faz termos maior credibilidade no mercado de pinturas automotivas na região em que atuamos", ressalta Italo.

"Acrescento o que nos foi transmitido pelo nosso saudoso pai Neto Tintas,  além do amor e paixão, vontade de trabalhar todo dia, uma equipe que  mantêm o ótimo atendimento e o melhor relacionamento com nossos clientes. Estamos sempre atualizados sobre as boas novidades e inovações do setor de pinturas automotivas", concluiu Italo.

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