PONTE PRESIDENTE DUTRA 67 ANOS E A NECESSIDADE DE DISCUTIR A MANUTENÇÃO

O desabamento da ponte no Norte da Itália, ontem terça-feira (14), que resultou na morte de 35 pessoas, além de dezenas de feridos, reacende o debate sobre a manutenção correta desse tipo de estrutura viária.
Voce que trafega pela Ponte Presidente Dutra, entre Juazeiro da Bahia e Petrolina, Pernambuco já imaginou a quanto tempo foi realizado uma manuntenção?

Leitores questionam as autoridades sobre a ponte Presidente Dutra. Passa por manutenções? Não seria necessário passar por avaliações periodicamente, já que transita um grande número de carros todos os dias?” De acordo dados (enciclopedia livre) o tráfego diário de cerca de 30 mil veículos e extensão de  801 metros sobre o Rio São Francisco.

A redação deste Blog encontrou o trabalho do professor do colegiado Engenharia Civil, Anderson Henrique e David Alan, onde no ano passado, durante um evento no Recife, Conferência Nacional foi tratado uma DESCRIÇÃO QUALITATIVA DAS MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS DA PONTE PRESIDENTE DUTRA.

O trabalho mostra que "Todas as estruturas estão sujeitas a diversos níveis de degradação, e necessitam de manutenção e reparos ao longo de sua vida útil. A ponte presidente Dutra, cuja inauguração data de 1951, une os municípios de Juazeiro/BA e Petrolina/PE, apresenta alguns sinais de que necessita passar por uma avaliação de sua estrutura, de forma a serem corrigidas algumas manifestações patológicas desenvolvidas ao longo dos 67 anos de sua construção". 

Na conferência também foi citado que "Recentemente, a Ponte passou por uma expansão, com acréscimo de duas faixas de rodagem. Função de sua idade, a ponte apresenta diversas manifestações patológicas em toda a sua extensão e vão desde a fundação ao tabuleiro (laje). 

O objetivo do trabalho consistiu na apresentação das manifestações patológicas observadas no trecho do rio São Francisco que apresenta a ponte como elemento de transição. Patologias como corrosão e armaduras expostas nas lajes do tabuleiro, ausência de tratamento de juntas nas partes antiga e nova da ponte, carbonatação e degradação no concreto dos elementos de fundação, mostrando a necessidade de manutenção corretiva na estrutura, que apesar de não se encontrar em atmosfera com maior agressividade, se encontra num estado de degradação que reduz sua vida útil.

A assessoria de imprensa do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transporte-Dnit, em Brasilia disse que em 2011 foi realizado uma reforma no arte central e as periodicamente são realizadas vistorias.
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CRESCE ADEPTOS DA CULINÁRIA VEGETARIANA EM JUAZEIRO E PETROLINA

Todos os anos, mais de 70 bilhões de animais terrestres são abatidos para consumo no mundo. O número gigantesco, divulgado pela Organização das Nações Unidas para Alimentação e Agricultura, costuma chocar aqueles que se comovem com o sofrimento dos bichos e é esse, aliás, o principal motivo pelo qual mais de 16 milhões de brasileiros (8% da população do país) alegam ter se tornado vegetarianos ou veganos, de acordo com pesquisa do Ibope.

Em Juazeiro e Petrolina é visível o aumento deste percentual de pessoas que dizem ser adeptos da dieta sem carne ou que diminuíram o consumo de carne nas refeições.
Na busca da qualidade de vida uma das opções para se alimentar de forma saudável está no bairro Cohab Massangano, em Petrolina, trata-se da @levecomidadeverdade.

O empreendimento recente é formado por Rangel Gomes, Tiago Lima e Ana Maria, todos cozinheiros. A Leve oferece comida dentro do conceito de comida de verdade e isto proporciona também opção para os vegetarianos. O contato para pedidos de marmitas é 87988298124.

Rangel nasceu em Capim Grosso, Bahia, morou em Jacobina, é graduado em Letras e vai iniciar o curso de gastronomia.

"Você é o que come. Por isto meu interesse pela gastronomia é tão crescente a ponto de me dedicar a levar para as pessoas o que chamamos de comida de verdade", diz Rangel.

A leveza e a busca pela qualidade de vida foi determinante para a funcionária pública federal, Carol Martins, promover uma mudança de hábito no dia-a-dia. Nos últimos meses ela deixou de lado pratos com carne. "A mudança de hábito só trouxe mais qualidade de vida", conta Carol.

A ampliação dos serviços para o público vegano é um alento àqueles que optaram por esse estilo de vida. Que o digam as advogadas Fabiana Campos, de 31 anos, e Camila Pita, de 29. Depois de assistirem a documentários sobre o sofrimento dos animais, elas resolveram, há um ano e meio, excluir produtos de origem animal do cardápio.

O presidente da Sociedade Brasileira Vegetariana (SVB), Marly Winckler, afirma que não por acaso, crescem nas cidades os serviços para esse público.

Quem adota esse tipo de dieta costuma levantar ainda a bandeira contra o impacto da pecuária no meio ambiente: destruição de biomas, desperdício de água e emissão de gases. 

A consciência ambiental é mote, por exemplo, da campanha Segunda sem Carne, existente em 35 países, a exemplo da Inglaterra, onde o movimento é encabeçado pelo ex-­beatle Paul McCartney. Depois de conhecer a iniciativa, o arquiteto e urbanista Igor Hermont Vieira, resolveu aderir. No último mês, ele e a nutricionista Aline Cipriano, abriram mão de filés às segundas.

"O pouco que cada um faz torna-se muito", filosofa Aline.
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COMPOSITOR ONILDO ALMEIDA COMPLETA 90 ANOS, INSPIRA NOVAS GERAÇÕES E DIZ GANHEI O MUNDO SEM SAIR DE CARUARU

Nascido em Caruaru, no dia 13 de agosto de 1928, o compositor Onildo Almeida completa 90 anos de idade nesta segunda-feira e orgulha-se em dizer que é filho da Capital do Agreste. Músicas do caruaruense ganharam destaque e já foram tocadas em diversos países, como Inglaterra, Portugal, Espanha, Suécia, Itália, Estados Unidos, Rússia e até a antiga Tchecoslováquia. Sobre essa conquista, Onildo afirma: "Eu ganhei o mundo sem sair de Caruaru".

Filho de José Francisco de Almeida e Flora Camila de Almeida, Onildo teve o apoio dos pais para seguir no caminho da música. Ainda adolescente, o compositor fez parte de grupos musicais locais, mas foi ao ingressar no rádio que ganhou notoriedade.

Ao longo da vida, o artista sempre buscou entoar nos versos de suas composições o nome da cidade natal. Uma das maiores obras dele, se não a maior, "A Feira de Caruaru", fala desde coisas comuns às mais inusitadas que são vendidas no local até os dias atuais. Na entrada da feira, que é patrimônio cultural imaterial do Brasil desde 2007, há uma estátua em homenagem ao compositor.

A canção completou 61 anos em 21 de março deste ano. No aniversário de 60 anos da obra, Onildo falou ao G1 que a ideia de fazer uma música para homenagear a Feira de Caruaru surgiu após ele perceber que no local existiam produtos que não eram característicos de uma feira de rua.

"Me chamou atenção para algumas coisas. Principalmente o que não é de feira, como barraca de miudezas, anéis, bordados, fita, elástico. Feira é banana, laranja, manga, batata, doce... Tive a sorte de escolher a rima em 'u', mas eu encontrei poucas palavras com a terminação em u. No fim, consegui fazer", ressalta.

Foi na rádio em que trabalhava que Onildo conheceu e se tornou amigo de Gonzagão. O pernambucano de Exu foi um dos maiores divulgadores do trabalho do caruaruense. Luiz Gonzaga gravou "A Feira de Caruaru" em 1957. O LP teve 100 mil cópias vendidas em dois meses. A marca fez com que o Rei do Baião conquistasse o primeiro disco de ouro da carreira.

Mesmo quase 70 após o início da carreira, o caruaruense continua inspirando gerações de artistas do estado de Pernambuco. Um exemplo é o trio de forró pé-de-serra As Fulô, criado em 2009 e formado só por mulheres.

Ao G1, a cantora e sanfoneira Verônica, integrante do trio, contou de qual forma Onildo influenciou o grupo. "Como tabalhamos no repertório as raízes e a cultura caruaruense, nada melhor do que Onildo Almeida para expressar toda essa nossa musicalidade. Onildo fala de tudo que o Sertão, que o Agreste e que Caruaru têm", destaca.

"Hora do Adeus", última música escrita por Onildo especialmente para Luiz Gonzaga, faz parte do repertório do trio e a sanfoneira conta o porquê: "É uma música que retrata todo o valor, a grandeza e a humildade de Luiz Gonzaga. Assim como Onildo, Gonzaga foi muito generoso. Ele deixou um grande legado para nós".

Sobre "Hora do Adeus", o compositor já falou ao G1 que Gonzagão chorou ao ouvir a música pela primeira vez. Para Onildo Almeida, a canção é uma das principais obras dele porque conta a história de Gonzaga do começo.

De acordo com a zabumbeira do trio, Conceição Gadelha, a relação do grupo com o compositor vai além do universo artístico. "Onildo sempre nos recebeu na casa dele, cedeu músicas. Ele é um homem muito generoso", fala.

Fonte: Joalline Nascimento, Mavian Barbosa e Anderson Melo, G1 Caruaru e TV Asa Branca
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AUDIÊNCIA PÚBLICA DISCUTIRÁ RISCOS DE OCUPAÇÃO IRREGULAR ÁS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO

O Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco (CBHSF) vai realizar três audiências públicas para alertar a população ribeirinha e o poder público sobre as suas responsabilidades e os riscos da ocupação irregular do solo às margens do São Francisco, fato que pode acarretar sérios danos caso haja elevação do nível das águas, provocando enchentes. A primeira delas ocorrerá em Propriá (SE), município localizado no Baixo São Francisco, no dia 31 de agosto, no Auditório do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia (IFS), Campus Propriá, às 10h.

De acordo com o presidente do CBHSF, Anivaldo Miranda, a baixa vazão impede que as pessoas vejam a possibilidade de cheia como uma ameaça possível. “Como as pessoas não conseguem enxergar a possibilidade de cheias no São Francisco, devido ao período de longa estiagem, começa a haver a ocupação do solo e falta às Prefeituras esse trabalho de orientação”, afirma.

A audiência pública será realizada em parceria com o Ministério Público Estadual (MPE/SE), Ministério Público Federal (MPF), Defesa Civil, Companhia Hidroelétrica do São Francisco (Chesf), Agência Nacional de Águas (ANA) e Municípios do Baixo São Francisco. O objetivo é apresentar à população as áreas inundáveis do rio São Francisco e as ações para enfrentamento das cheias.

Fonte: CHBSF
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JUAZEIRO SEDIA 26º SIMPOSIO DE CULTURA ESPÍRITA DO VALE DO SÃO FRANCISCO

"Educando em Tempos de Transição" é o tema do 26º Simpósio de Cultura Espírita do Vale do São Francisco que será realizado em Juazeiro-Ba pela Federação Espírita do Estado da Bahia e o Conselho Regional Espírita. O evento está com inscrições abertas enquanto houver vagas. 

A abertura oficial acontecerá com as cantoras Margareth Áquila e Diana Santiago, na próxima quinta-feira (16), a partir das 19h30, no Centro de Cultura João Gilberto. A programação é aberta ao público. 

Na sexta-feira (17), o Simpósio continua a partir das 19h30, com a conferência de Anete Guimarães e apresentação artísticas de Vanda Otero e Margareth Áquila. O evento é fechado aos inscritos. 

No sábado (18), excepcionalmente, a programação acontecerá no Colégio Modelo, localizado em frente à Rodoviária da cidade, a partir das 8h com credenciamento e segue com a palestras sobre os Mandamentos de Jesus – como vivê-los na atualidade e autoconhecimento e sua vivência em grupo. 

À noite, às 19h30, o evento apresenta o tema 'a arte na educação do ser' no Centro de Cultura João Gilberto. O 26º Simpósio de Cultura Espírita do Vale do São Francisco ainda conta com conferências no domingo (19), a partir das 8h30, no Centro de Cultura João Gilberto, com os expositores Ricardo Carvalho, Paulo de Tarso e Anete Guimarães. O evento encerrará por volta das 17h com apresentações artísticas. 
 
Mais informações através dos telefones (74) 9.8816-1941 Robson, (74) 9.8801-7339 Wilson e (74) 9.8831-3724 Joca.

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XICO SÁ: DORES DE RODOVIÁRIA, MÃE E O DIA DE IR EMBORA

“E quando eu me vi sozinho /Vi que não entendia nada /Nem de pro que eu ia indo /Nem dos sonhos que eu sonhava” (Torquato Neto)

Mãe, ainda me lembro quando tu colocaste a rede no fundo da mala, mala de couro, forrada com brim cáqui, e perguntaste, tentando sorrir no prumo da estrada: “Filho, será que na capital tem armador nas paredes?”

Naquela noite eu partiria para o Recife, que conhecia apenas de fotos e do mar de histórias trazidos pelos amigos. Lembro de uma penca de fotografias em especial, que ilustrava uma bolsa de plástico que usava para carregar meus livros e cadernos. Lá estavam as pontes do centro, casario da Aurora ao fundo, lá estava a sede da Sudene, símbolo de grandeza naquele apagar dos anos 1970, lá estava o Colosso do Arruda, o estádio do Santa…

Quando o ônibus gemeu as dores da partida, aquela zoada inesquecível que carregamos para todo o sempre, tu me olhaste firme, e eu segurei as lágrimas tão-somente para dizer que já era um homem, que era chegada a hora de ganhar o mundo, pé na estrada, o mundo estrangeiro que conhecia somente pelo rádio, meu vício desde pequeno, no rádio em que ouvia os Beatles, as resenhas e as transmissões esportivas, além de todo um sortimento de novidades daqui e de fora.

Lembro que naquele dia, mãe, ouvimos juntos o horóscopo de Omar Cardoso, na rádio Educadora do Crato (ou teria sido na Progresso de Juazeiro?). Que falava dos novos rumos do signo de Libra. Você disse: “Tá vendo, meu filho, você será muito feliz bem longe”.

A voz de Omar Cardoso e o seu mantra ecoava no juízo: “Todos os dias, sob todos os pontos de vista, vou cada vez melhor!”

Foi o dia mais curto de toda a existência. O almoço chegou correndo, a merenda da tarde passou voando… e quando dei fé estava diante da placa Crato/Recife, Viação Princesa do Agreste.

Todo choro que segurei na tua frente, mãe, foi derramado em todas as léguas seguintes. Mal chegou em Barbalha eu já estava com os dois lenços de pano –outro cuidado seu com o rebento- molhados. Em Missão Velha, uma moça bonita, uma estudante que voltava de férias, me confortou: “É para o seu bem, foi assim também comigo”.

Quando chegou em Salgueiro, além dos lenços e da camisa nova -xadrezinho da marca Guararapes-, o livro Angústia, de Graciliano Ramos, um dos motivos da minha vontade de conhecer a vida, também já estava encharcado.

E assim foi a viagem toda. Com direito a soluços, que acordaram a velhinha que ia ao meu lado, quando o ônibus chegou ao amanhecer no Recife.

Arrastei a mala pelo bairro de São José e procurei a pensão mais econômica.

Sim, mãe, tem armador de rede, escrevi na primeira carta. Naquele tempo não se usava, em famílias sem muito dinheiro, o telefone. Era tudo na base do “espero que esta te encontre com saúde”, como a gente escrevia na formalidade das missivas.

É mãe, neste teu dia, que está quase chegando a hora, quero lembrar que a coisa que mais me comoveu foi tua coragem, que eu até achava, cá entre nós, que fosse dureza além da conta d´alma. Até falei, um dia no divã, sobre o assunto, como se eu quisesse que naquela despedida o sertão virasse o teu mar de pranto.

Eis que recentemente me contaste como foi duro, que tudo não passava de um jeito para não fazer que eu desistisse de ganhar a rodagem. Aí me lembrei de uma sabedoria que citava nas cartas e bilhetes, quando eu esmorecia um pouco na sobrevivência da cidade grande: “Saudade não bota panela no fogo”. E ainda reforçava: “Saudade não cozinha feijão, coragem, filho, coragem”.

Em nome das mães de todos os meninos e meninas que partiram, dona Maria do Socorro, quero te deixar beijos e flores.

Sim, mãe, agora já sabes que somos de uma família de homens chorões, são 18h40 de um sábado, e eu choro um pouco, como fazia no fundo daquela rede colorida que puseste no fundo da mala, chorava tanto nos sótãos das pensões do Recife  que os chinelos amanheciam boiando no quarto, como se quisessem tomar o caminho de volta para casa.

Xico Sá-jornalista*Crônica escrita em 2005.
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SISTEMA SUSTENTÁVEL DE ABELHAS, AGRICULTURA E SAÚDE HUMANA É TEMA DE WORKSHOP EM JUAZEIRO

De 17 a 19 de setembro deste ano o Centro de Conservação e Manejo de Fauna da Caatinga (Cemafauna Caatinga) promoverá o I Workshop Sistema Sustentável – Abelhas, Agricultura e Saúde Humana no Complexo Multieventos da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) em Juazeiro-BA.

O evento, o primeiro na temática, consistirá em uma discussão ampla, com múltiplos setores (produtor rural, academia, administração pública, público em geral) sobre as relações entre agricultura, abelhas e saúde humana na região do Vale do São Francisco, grandemente dependente em termos econômicos e sociais da presença e saúde dos polinizadores. O workshop é um convite ao diálogo.

A fim de compartilhar as diferentes visões e perspectivas, o workshop foi organizado no formato de painéis de diálogo, cada um com temas específicos e relevantes para promover a colaboração entre os três setores (produtivo, ecológico e da saúde) e buscar alternativas que beneficiem a produtividade, biodiversidade das abelhas e qualidade de vida das populações humanas.

As inscrições começaram em 01 de junho e seguem até 31 de agosto. Para submissão de trabalhos o período vai até 31 de agosto também. O site do evento para inscrições e outras informações está disponível emwww.even3.com.br/IWSS

O público alvo inclui profissionais, pesquisadores e acadêmicos das áreas de Ciências Biológicas, Engenharia Agronômica, Engenharia Agrícola, Engenharia Ambiental, Zootecnia, Ecologia, Ciências Sociais e Administração. Mas todos os que tiverem interesse pelo tema, independentemente de sua área de formação e atuação,
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