Letice: Empresa de Campina Grande pretende nacionalizar produção de sanfonas

Nacionalizar o processo de produção de acordeons e fabricar uma linha especial de equipamentos com valor até 50% mais baixo que os preços praticados atualmente. Esse é o desafio do músico José Amazan da Silva, proprietário da única empresa do Norte-Nordeste a fabricar sanfonas com ressonância. O estabelecimento é sediado em Campina Grande, no Agreste da Paraíba, e conta com 21 funcionários.

Com uma produção média de 10 peças por mês, a empresa é responsável por fabricar os acordeons de músicos famosos como Dorgival Dantas, Alcymar Monteiro e Genival Lacerda, além de ser peça fundamental para bandas de forró eletrônico, como Aviões do Forró, conhecida nacionalmente.

As sanfonas produzidas com peças vindas da Itália podem custar de R$ 17 a R$ 19 mil e o processo de fabricação demora até três meses, dependendo da complexidade do modelo. Amazan explica que a maior parte da matéria-prima utilizada para produzir as sanfonas em Campina ainda é importada.

O próximo desafio é lançar uma linha especial de instrumentos com peças ‘made in Campina’. “Através de uma parceria com o Senai queremos nacionalizar a produção e montar uma linha especial de sanfonas, com redução de até 50% de preços e com um nível de qualidade idêntico às peças de ponta”, explica.

Segundo ele, com as peças principais sendo produzidas em Campina, há a possibilidade de reduzir os preços. “Para isso teríamos que substituir as peças que são vindas da Itália por peças produzidas aqui mesmo, na própria fábrica. Assim teríamos uma linha de acordeons com preços menores”, fala Amazan.

Sanfonas ganham repercussão nacional
Campina Grande é destaque nacional na divulgação do forró e também passa a ser conhecida como referência na produção de sanfonas. “O forró na Paraíba é respeitadíssimo, a cidade é conhecida por ter o Maior São João do Mundo e por reunir vários forrozeiros e assim as sanfonas atingem e acompanham essa repercussão também”, explica.

A fábrica produz quatro modelos de acordeons, entre eles o tradicional fole de oito baixos com quarta de voz, que também é o primeiro confeccionado no país com essas características. “Vendemos para o Brasil inteiro. Rio de Janeiro, Minas Gerais, São Paulo. Mas o foco mesmo continua sendo o mercado interno, o principal comprador é o Nordeste”, disse Amazan.

fonte - G1PB
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Luiz Gonzaga interpretado no realejo de Rildo Hora

 O disco Realejo Forrozeiro, gravado de modo independente originalmente no formato de LP em 1988, no Rio de Janeiro, e depois lançado em CD pela Paulus, em 2000, reúne em dez faixas 19 músicas de Luiz Gonzaga (1912-89) e alguns de seus parceiros mais importantes, como Humberto Teixeira, Zé Dantas e Hervé Cordovil.

Todas as músicas são  magistralmente interpretadas pelo tocador de realejo – ou gaita ou gaita de boca - mais completo do País: o pernambucano de Caruaru Rildo Hora, que cresceu brincando e descobrindo os segredos desse complexo e limitado instrumento de difícil execução e origens chinesas localizado em tempo anterior ao nascimento de Cristo e aperfeiçoado no correr da segunda metade do século 19, na Alemanha.
 
A primeira faixa traz a toada baião clássica Asa Branca e a última o choro Impertinente, gravadas pela primeira vez por Gonzaga em 1947 e 1945, respectivamente.
Os arranjos impressos no repertório escolhido a dedo por Rildo, que não esqueceu de obras-primas como Assum Preto, Xote das Meninas, Cintura Fina, Qui Nem Jiló, A Vida do Viajante e Baião, exultaram sobremaneira o genial Gonzagão, que de maneira espontânea escreveu e assinou um texto tecendo loas ao resultado final da gravação do disco - primoroso - e ao músico exemplar, seu amigo particular e conterrâneo.

“Luiz Gonzaga foi único na arte de fazer música”, devolve Rildo, que chegou a dirigir e a produzir discos do Rei do Baião e ter músicas suas por ele gravadas.
O gaúcho Chiquinho do Acordeon, de batismo Romeu Seibel (1928-93), é a cereja de Realejo Forrozeiro.
O Brasil é devedor de reconhecimento ao talento do grande artista que é Rildo Hora.

Fonte: Blog Assis Angelo
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Mega-Sena acumula e prêmio sorteado pode chegar a R$ 23 milhões



 Bilhete da Mega-Sena  (Foto: Raul Zito/G1)


 Veja os números sorteados: 03 - 17 - 27 - 32 - 47 - 54.

 Nenhuma aposta acertou as seis dezenas do concurso 1.540 da Mega-Sena, realizado neste sábado (19). Com isso, o valor do próximo sorteio, previsto para ocorrer na quarta-feira (23), pode chegar a R$ 23 milhões.

Segundo a Caixa, 299 apostas acertaram cinco números e cada uma vai receber R$ 8.340,81. Outras 14.429 apostas acertaram quatro números e cada uma receberá R$ 246,91.
Fonte: G1
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Missa de sétimo dia em memória de promotor assassinado será celebrada neste domingo

A missa foi marcada por familiares da noiva, já que o promotor não tem parentes na região

A Capela de São Sebastião, na cidade de Águas Belas, no Agreste Meridional pernambucano, foi o local escolhido para a celebração da missa de sétimo dia do promotor Thiago Faria Soares, 36 anos, executado friamente a tiros de espingarda calibre 12, dia 14, na PE-300. A missa acontecerá neste domingo (20), às 10h, e contará com a participação da noiva do promotor, a advogada Mysheva Freire Ferrão Martins. A missa foi marcada por familiares da noiva, já que o promotor não tem parentes na região. Ele era natural do Rio de Janeiro, onde reside sua mãe.

A missa terá duração de 1h e será celebrada pelo padre Evandro da Silva, um dos três representantes da Paróquia de Nossa Senhora da Conceição na cidade.

INVESTIGAÇÃO - Seguindo a proposta de não descartar qualquer linha de investigação, a Polícia Civil vai ouvir, na segunda-feira (21), o depoimento do último ex-namorado da advogada Mysheva Martins, antes de ela começar a namorar e noivar com o promotor Thiago Faria. O empresário Glécio Oliveira, 34 anos, proprietário de uma rede de planos de assistência funerária nas cidades de Manari, Arcoverde (Sertão de Pernambuco) e Caruaru (Agreste), teria tido um relacionamento amoroso com Mysheva por quase dois anos e, segundo informações repassadas extraoficialmente à polícia, teria emprestado R$ 100 mil para a advogada arrematar em leilão os 25 hectares dos 1.800 que compõem a Fazenda Nova. A propriedade é alvo de disputa há oito anos entre as famílias da advogada e dos acusados de serem os assassinos do promotor: o fazendeiro José Maria Pedro Rosendo Barbosa, o Zé Maria de Mané Pedo (suposto mandante, ainda foragido), e o agricultor Edmacy Ubirajara (suposto executor), preso desde terça-feira

Fonte: Jornal do Comércio
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Sport segura o 0x0 diante da vice-líder Chapecoense,fora de casa

  / Foto: Futura Press

 Esse foi apenas o segundo empate do Leão na competição. Com o resultado, o Sport permanece no G-4, com 50 pontos, mas tem um jogo a mais que o Avaí, que está com 49

Jogando diante da vice-líder Chapecoense, o Sport conseguiu segurar o 0x0, na tarde deste sábado (19), em Chapecó, em partida da 31ª rodada do Campeonato Brasileiro da Série B. Esse foi apenas o segundo empate do Leão na competição - antes, só tinha terminado na igualdade com o Boa Esporte, na Ilha do Retiro, por 2x2. Com o resultado, o Sport permanece no G-4, com 50 pontos, mas tem um jogo a mais que o Avaí, que está com 49. Os dois próximos jogos do Rubro-negro serão no Recife, contra ASA, na Arena Pernambuco, e São Caetano, na Ilha do Retiro. Antes, porém, o time encara, na quarta-feira, o Libertad, em jogo válido pela Copa Sul-Americana.
Numa visão mais global, a partida, nas duas etapas, foi muito truncada e equilibrada. As equipes apostaram muito na marcação. Na primeiro tempo, ambas encontraram dificuldades para realizar jogadas em velocidade perto da área.

O Sport entrou na zaga com Ailson e Vinícius Símon. Mais à frente, o técnico Geninho colocou Rafael Pereira, que ajudou Anderson Pedra na cabeça de área. O time ganhou força. Só na etapa final se desconcentrou e proporcionou brechas, mas a Chapecoense não aproveitou.

Nos últimos 45 minutos, os donos da casa colocaram mais volúpia nas suas jogadas ofensivas e passaram a rondar efetivamente a área do Leão. Mas buscaram os chutes de longa distância. O Sport também tentou – embora deixasse espaços por isso – e chegou bem. Ailson, por exemplo, colocou na trave, após cruzamento. No final, as equipes acharam o resultado justo.
Fonte: Jornal do Comércio
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Centenário de Vinicius de Moraes no Google Doodle

           
Centenário de Vinicius de Moraes




Centenário de Vinicius de MoraesO Centenário de Vinicius de Moraes está sendo comemorado pelo Google neste sábado, dia 19 de outubro. E para celebrar a data, a Gigante das Buscas colocou em sua página inicial um novo doodle. Na imagem, é possível ver uma caricatura de Vinicius de Moraes tocando violão em um entardecer do Rio de Janeiro (RJ).

Para quem não sabe, Vinicius de Moraes nasceu no dia 19 de outubro de 1913. O “poetinha”, como era chamado carinhosamente por Tom Jobim,  foi dramaturgo, diplomata, jornalista, poeta e principalmente compositor.

Vinicius de Moraes nasceu no bairro da Gávea e ainda pequeno mudou-se para o bairro de Botafogo, onde estudou na Escola Primária Afrânio Peixoto. Após sua mãe adoecer, Vinicius e sua irmã Lygia foram morar com seu avô na Ilha do Governador. Lá, passou a estudar no Colégio Santo Inácio, onde começou a cantar no coral e a montar pequenas peças de teatro. Nesta época, ele começou a fazer as suas primeiras composições com seus amigos Paulo Tapajós e Haroldo.

No ano de 1929, Vinicius começou a estudar na Faculdade de Direito do Catete, onde se formou em Ciências Jurídicas e Sociais. Nesta época ele conheceu Otávio Faria, pessoa que o incentivou na carreira literária.
        

Por volta de 1950, Vinicius de Moraes começou a deslanchar na carreira musical. Nesta época, conheceu Tom Jobim, amigo e principal parceiro de várias composições famosas. Entre 1950 e 1970, Vinicius viveu um período áureo em sua carreira, onde lançou vários livros e discos de sucesso.

No dia 9 de julho de 1980, Vinicius de Moraes passou mal na banheira e acabou falecendo em sua residência na Gávea, no Rio de Janeiro (RJ)

Fonte:Agencia Noticias
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Codevasf destaca ações de fortalecimento da mandiocultura em congresso

As ações de apoio e fortalecimento da mandiocultura serão o foco da participação da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf) no XV Congresso Brasileiro de Mandioca, de 21 a 25 de outubro, no Bahia Othon Palace Hotel, em Salvador (BA). Com o tema “Inovação e sustentabilidade: da raiz ao amido”, os objetivos do encontro são valorizar a origem da mandioca e discutir o papel da cadeia da mandioca no cenário econômico do Brasil e na determinação política do governo em reduzir a miséria no país.

A convite da Embrapa Mandioca e Fruticultura, que está presidindo a Sociedade Brasileira de Mandioca – organizadora do evento –, a Codevasf, empresa pública vinculada ao Ministério da Integração Nacional (MI), vai dividir um estande com a Secretaria de Desenvolvimento Regional (SDR/MI), além de participar como membro ativo da reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva da Mandioca e Derivados, dentro da programação do congresso.

A Codevasf – em parceria com Ministério da Integração Nacional, Governo do Estado da Bahia e Embrapa – é executora das ações da Rede de Multiplicação e Transferência de Materiais Propagativos de Mandioca com Qualidade Genética e Fitossanitária (Projeto Reniva) e apoia o Arranjo Produtivo Local (APL) da mandiocultura dentro do eixo inclusão produtiva, do Plano Brasil sem Miséria.

Em 2013 e 2014, a Codevasf está investindo R$ 30 milhões no Projeto Reniva para beneficiar agricultores familiares que vivem no semiárido. “A ação, que está sendo financiada e articulada em parceria com a SDR/MI, objetiva estabelecer uma rede de multiplicação e distribuição de mudas selecionadas – as chamadas manivas-semente – para os agricultores familiares, especialmente aqueles atingidos pela estiagem prolongada por que passa a região Nordeste”, afirma a gerente de Desenvolvimento Territorial da Codevasf, Kênia Marcelino.

Além da distribuição de manivas aos agricultores familiares, o Projeto Reniva busca ampliar a área de plantio e fortalecer a cadeia produtiva da mandioca, garantindo assistência técnica e irrigação às áreas de produção. Inicialmente, o Reniva deve beneficiar diretamente cerca de três mil famílias nos estados da Bahia, Pernambuco, Maranhão, Piauí, Sergipe, Alagoas e no norte de Minas Gerais, número que pode aumentar de acordo com convênios fechados com estados.

O Reniva prevê mobilização, cadastramento, seleção e acompanhamento de agricultores familiares, bem como a implantação de 68 unidades de multiplicação de manivas, de um hectare cada, para a produção de mudas de mandioca em larga escala, que subsidiará a implantação de 2.040 unidades de produção, de 0,25 hectare cada, com o objetivo de garantir a segurança alimentar. Além disso, serão implantadas unidades de beneficiamento e processamento e aquisição de equipamentos, para a estruturação dos Arranjos Produtivos (APLs) e o fornecimento de patrulhas agrícolas.

XV Congresso Brasileiro de Mandioca

A mandioca é uma cultura de fácil adaptação e é bastante difundida e cultivada em praticamente todos os estados brasileiros. Durante XV Congresso Brasileiro de Mandioca, diversos aspectos relacionados à cadeia produtiva da mandioca serão abordados, como práticas culturais e novas oportunidades de uso na indústria, aproveitamento da raiz como alimento funcional e na alta gastronomia, importância da mandioca para a segurança alimentar, políticas públicas de incentivo, mercados alternativos e redução de impactos ambientais. A programação do congresso conta com palestras, painéis, mesas redondas e grupos de trabalho.

Paralelamente ao congresso será realizado evento de integração gastronômica envolvendo bares e restaurantes de Salvador para que, durante o evento, sejam servidos pratos e petiscos com foco na mandioca. Também será realizada Feira da Agricultura Familiar para que produtores de diversas regiões do país possam apresentar seus produtos, comercializá-los e realizar negócios futuros. Para mais informações sobre o congresso acesse: http://www.congressomandioca2013.com.br

Fonte: Assessoria de Comunicação e Promoção Institucional da Codevasf
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