WEBSEMINÁRIO: AGROECOLOGIA E DESENVOLVIMENTO TERRITORIAL EM TEMPOS DE PANDEMIA

O Programa de pós-graduação em Agroecologia e desenvolvimento social, promove na quinta (07),  o webseminário Agroecologia e Desenvolvimento Territorial em tempos de pandemia. 

A roda de conversa terá como tema  “Uma crítica desde a Agroecologia ao desenvolvimento em tempos de pandemia". O evento terá início às 17hs, na plataforma https://meet.jit.si/PPGADT
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RIO SÃO FRANCISCO GANHA FORÇA MAS JÁ NÃO VENCE E BATE NO MEIO DO MAR

O reservatório de Sobradinho, no norte baiano, atravessou uma das piores secas dos últimos 80 anos. No ano de 2017 o volume útil atingiu 1% e a previsão era que o reservatório chegasse ao “volume morto”. O nível da água foi o pior da história.  

A estiagem prolongada fez o Rio São Francisco perder força na divisa de Alagoas e Sergipe, em sua voz onde fica localizado o Farol do Cabeço, permitindo que o mar avançasse sobre a água doce do Velho Chico. O fenômeno conhecido como Cunha Salina, segundo pesquisadores da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), provoca transformação do ecossistema da região e prejudica a população ribeirinha.

O avanço da "cunha salina" ocorre a partir da redução da vazão de um rio, normalmente em épocas de estiagem ou demais fenômenos meteorológicos. Com isso, o equilíbrio de forças entre o rio e o oceano é afetado, permitindo o avanço da maré e a presença de água salgada ao longo do rio.




As consequências da degradação do rio São Francisco são sentidas com mais intensidade no Baixo São Francisco, que fica na divisa dos estados de Sergipe e Alagoas, onde o Velho Chico encontra as águas salgadas do Oceano Atlântico. E
é justamente nesse encontro que cada vez mais o São Francisco vem levando
desvantagem, pois, com a diminuição da vazão, o rio não tem mais tanta força para conter a entrada da água do mar, o que acarreta mudanças no ecossistema da foz.

Em 2027, com menos água no leito, o rio acabou sendo "empurrado" pela mar. E até peixe do habitat do mar foi encontrado nas águas doce do rio São Francisco. O Rio São Francisco de tantas lendas e histórias, fonte de sobrevivência de milhares de famílias ribeirinhas, literalmente chegou a 'agonizar". Muitos apostaram em sua morte, pois o “Velho Chico” estava desidratado, maltratado, precisando de investimentos urgentes para sua recuperação. 

Ainda hoje os ribeirinhos contabilizam os prejuízos, porque a pesca na região diminuiu e lavouras tiveram que ser abandonadas por conta do sal. A "salvação", quase milagre, veio dos céus: muita chuva que ajuda atualmente a aumentar o volume de água na bacia do Rio São Francisco.

A interpretação de Luiz Gonzaga na poesia de Zé Dantas, na música Riacho do Navio, é até ironizada; contrariando o que cantou o Rei do Baião, dizem: o São Francisco não mais “vai bater no meio do mar”. O espetáculo das águas já não existe faz muito tempo.

Todavia, este ano os ribeirinhos e sertanejos voltaram a cantar: "Riacho do Navio corre pro Pajeú, o rio Pajeú vai despejar no São Francisco, o rio São Francisco vai bater no 'mei' do mar, o rio São Francisco vai bater no 'mei' do mar…". Atualmente o trecho da Área de Preservação Ambiental (APA) da Foz do São Francisco, entre os municípios de Piaçabuçu (AL) e Brejo Grande (SE), que o fenômeno pode ser percebido com mais intensidade pelos quase 25 mil habitantes da região. O rio São Francisco voltou a ter um "pouco mais de força".

Graduado em Gestão Ambiental com especialização em Recursos Hídricos, Saneamento e Residência Agrária em Tecnologias Sociais e Sustentáveis no Semiarido, membro do Comitê Hidrográfico da Bacia do São Francisco, Almacks Luiz Silva diz que o rio São Francisco "batia (desaguava) no meio do mar quando tinha a sua vazão média de 4 mil metros cúbicos por segundo, antes da chegada das barragens."

"Com a construção de Sobradinho, o Complexo de Paulo Afonso que é o fio de água (o que chega de água libera) não influi e a barragem de Itaparica e Sobradinho, reguladoras, a partir da barragem de Sobradinho em tempos normais como estamos tem que operar com 1300 metros cúbicos por segundo. Enfim, o rio já não vai bater no meio do mar, mas não fica na situação que estava", explica Almacks.


Graduada em Ciências Biológicas, Maria Regina Oliveira Silva, mestre em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental, avalia que a situação melhorou devido as chuvas. " A situação melhorou mas isto é passageiro em locais onde os impactos são maiores. Vivemos numa região naturalmente seca". 


De acordo com a professora o Rio São Francisco é muito agredido. "São diversos usos e muitos inadequados, o assoreamento é constante, o impacto ambiental é enorme. É preciso um trabalho ambiental constante", diz Regina Oliveira. 


A construção de barragens provocou  alterações significativas na dinâmica natural de rios, de estuários, da zona costeira e, consequentemente, o recuo das margens.


Entre 2008 e 2012 uma equipe de pesquisadores liderada pelo professor José Alves Siqueira, da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), em Petrolina, Pernambuco, promoveu 212 expedições ao longo e no entorno do São Francisco. O estudo foi reunido no livro “Flora das caatingas do Rio São Francisco: história natural e conservação” (Andrea Jakobsson Estúdio). 


O trabalho é considerado o mais profundo estudo sobre a Caatinga, único bioma exclusivo do Brasil. O título do primeiro capítulo é emblemático: ” A extinção inexorável do rio São Francisco.


Segundo o trabalho os problemas são inúmeros mas, talvez, os mais graves sejam as grandes barragens para a produção de energia, há cinco delas (em Três Marias, Sobradinho, Itaparica, Paulo Afonso e Xingó) que geram 15% da energia produzida no país.


Além destes, pode-se destacar como importantes outros problemas, entre eles a quantidade imensa de esgotos não tratados jogados no leito do Velho Chico ao longo de seus quase três mil quilômetros da nascente até a foz. As barragens impedem a piracema. Como os peixes não podem mais subir o rio para se reproduzirem, o declínio das espécies e cardumes é evidente.



O livro mostra que restou apenas 4% da vegetação original das margens do São Francisco. Sem mata ciliar a erosão toma conta das margens contribuindo para o assoreamento do leito.

O coordenador de geografia do IBGE, Claudio Stenner, explica que, ao longo de milhões de anos, o rio carrega sedimentos do continente e os deposita junto à foz, avançando em relação ao mar. Porém, com a construção de barragens, boa parte dos sedimentos não chega mais a esse ponto. Dessa forma, reduz-se a capacidade do rio de depositar sedimentos, o que acarreta a erosão da costa. O controle de cheias e vazões das hidrelétricas também interfere no depósito de sedimentos, pois muda a sazonalidade natural dos rios.


Stenner também explica que o processo estrutural de ocupação da bacia do São Francisco, tanto urbana quanto agropecuária, vem causando degradação e perda de vegetação natural em muitas áreas: “isso leva a uma redução na capacidade de recarga de todo o sistema: sem a vegetação, quando chove, a água escoa e não tem armazenamento, o que também causa um maior assoreamento do rio”.


Outro fator é a disputa pelo uso da água: o volume de água do rio é limitado, e a água do Velho Chico é fundamental para o abastecimento, para a irrigação, para a produção de energia.



“Esse gerenciamento nem sempre é isento de conflito porque, se eu aumento a produção de energia elétrica, reduzo a água para irrigação. Se eu seguro a água na barragem, reduzo a vazão na foz. Se reduzir a vazão da foz, o mar vai entrar mais”, exemplifica Stenner.

A secretaria de Meio Ambiente de Piaçabuçu foi procurada pela reportagem da redeGn, mas até o momento não respondeu aos questionamentos.

O rio São Francisco nasce na Serra da Canastra (MG), e chega à sua foz, no Oceano Atlântico, entre Alagoas e Sergipe, percorrendo cerca de 2.800km, passando por Minas Gerais, Bahia, Pernambuco, Alagoas e Sergipe. O Velho Chico é o rio 100% nacional com maior extensão. A bacia possui 503 municípios e engloba parte do Semiárido, que corresponde a aproximadamente 58% desta região hidrográfica, que está dividida em quatro unidades: Alto, Médio, Submédio e Baixo São Francisco.

A Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf) informa que desde o início do ano a atual situação dos reservatórios no São Francisco, vem melhorando. Segundo o órgão, a Bacia Hidrográfica do Rio São Francisco estava no seu período chuvoso, que vai de novembro e terminou no último mês de abril.

A Chesf, disse que houve uma melhora significativa no armazenamento dos principais reservatórios, atingindo os seguintes volumes úteis:  Três Marias 99%. Sobradinho deve atingir 95% até o final do mês e que considerando as condições hidrólogicas é importante para o atendimento aos usos múltiplos da região no próximo período seco.
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A REALIDADE BRASILEIRA

Viver, curar-se, é a normalidade. Anormal é morrer. Anormal é morrerem quase 6 mil pessoas em menos de dois meses. O jornalismo questiona e relata a anormalidade. Pede soluções para a anormalidade. Nesta tempestade, mostra o que é, de fato, dolorosamente anormal: caixões empilhados, covas e enterro sem despedida. A preço de hoje, difícil imaginar que é aproveitar a tragédia para vender (até porque, ninguém está vendendo nada), como acusam alguns fanáticos da conspiração da mídia.
É para lembrar, alertar para muita gente irresponsável, que não é normal essa situação. Para lembrar que não é normal escolher quem vai morrer ou viver, como têm feito muitos médicos no país. E é isso que deve ser relatado, denunciado. Não vamos ver, em nenhum país do mundo e em nenhuma época, o jornalismo priorizando “o elevador funcionando”, porque ele foi feito para funcionar. Mas o jornalismo vai questionar e mostrar que o elevador quebrou, matou, feriu ou assustou alguém. As curas, as boas histórias, estão na TV e nos sites. É fácil encontrar em qualquer busca.
Jornalistas choram com boas histórias. E como é bom vê-las. Realidade que alivia. Mas também choram e sentem muito em ter que relatar as mortes, as desigualdades e distorções. Relatar milhões de pessoas embaixo de chuva e sol, arriscando-se para conseguir um auxílio de 600 reais. Ali tem desespero, tem falha do poder público, tem que ter jornalismo. Não foi a mídia que criou a pandemia, a falta de respiradores, a falta de equipamentos de proteção individual, as centenas de mortes por dia. O tratamento dado a esses temas tem que ser real, com todas as dores.
A realidade, que machuca, ganha destaque porque é usada para cobrar solução, porque a sociedade precisa estar em unidade, porque a politicagem vai matar mais gente, porque o poder público, colchão protetor, não pode lavar as mãos; porque a tarefa da imprensa é questionar. Fora isso, é assessoria. Pânico? Pode ser um efeito colateral. Mas, quando a onda vem sobre as nossas cabeças, soa como um aviso. Daqueles que exigimos nos terremotos, desabamentos de terra e estouros de barragens. 
Um alerta para a sensatez, para a solidariedade: proteger-se e proteger o outro. Esse é o alarme que avisa: “corra, cuide dos seus, cuide do outro, vamos diminuir a dor, vamos diminuir sofrimento, vamos para um lugar seguro”.
O recorte do jornalismo, o enquadramento, claro, precisa destacar isso. É que, para cobrar a normalidade, é necessário mostrar o anormal, com a subjetividade de qualquer ser social. Há quem vá se sensibilizar com as imagens, há também quem vá entender que o excesso pode nos tornar mais insensíveis. A questão é que, para a maioria, os números, infelizmente, só deixarão de ser números que causam pânico (e não um alerta) quando o enterro sem despedida, uma espécie de apagão, for de alguém próximo.
Fonte: *Laerte Cerqueira é jornalista, professor universitário, doutor em Comunicação (UFPE) e autor do livro A função pedagógica do telejornalismo.
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EMBAIXADA FLA-JUAZEIRO LANÇA CAMPANHA SOCIAL: JUNTOS COM ELAS

A Embaixada FLA-Juazeiro, em parceria com o Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da Mulher/CMDDM e União Brasileira de Mulheres/UBM – Seção Juazeiro/BA lança a campanha social "Juntos com Elas", que tem como objetivo arrecadar alimentos, materiais de limpeza e de higiene pessoal para o público feminino em vulnerabilidade social e vítima de violência doméstica.

Tendo em vista a alarmante situação socioeconômica dessas mulheres, ainda mais agravada com a pandemia da Covid-19, cuja segurança alimentar e higiênica também dependem os filhos e outros familiares, a FLA-Juazeiro faz valer um dos pilares do projeto Embaixadas e Consulados da Nação Rubro-Negra, que é a responsabilidade social.

A campanha ocorrerá entre os dias 05 e 18 de maio mediante doações dos sócios e sócias da embaixada flamenguista, demais torcedores, empresas parceiras e qualquer outra pessoa física ou jurídica que deseje contribuir para amenizar a situação de mulheres socialmente vulneráveis identificadas pela assistência social e estrutura de atendimento à mulher do município, as quais receberão as cestas básicas e os kits de higiene em suas residências.

Pela vida, por um mundo fraterno e solidário, com mais respeito, empatia, igualdade e paz, estamos Juntos com Elas. #NãoéSóFutebol

Embaixada FLA-Juazeiro/BA: Paixão e Responsabilidade Social - O Flamengo em  Nossa Cidade desde 2008. (Fonte: Ascom/EFJ
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RIO SÃO FRANCISCO: BARRAGEM DE SOBRADINHO VAI ATINGIR MARCA HISTÓRICA

O Reservatório de Sobradinho, da Companhia Hidro Elétrica do São Francisco (Chesf), vai atingir, na próxima quarta-feira, 13 de maio, a marca de 95% de seu volume útil, nível alcançado pela primeira desde 2009, quando Sobradinho chegou a 100% de sua capacidade. A vazão defluente (água que sai) de Sobradinho está em 1.400 m³/s. Já a afluência (água que entra) está em 2.700 m³/s.

O cenário se dá por conta das chuvas, principalmente as ocorridas no estado de Minas Gerais, a partir da segunda quinzena de janeiro deste ano, que possibilitaram um aumento significativo do nível do reservatório, após oito anos de escassez hídrica.

A Chesf informa que não previsão de vertimento no reservatório. A Companhia tem adotado, em todos seus reservatórios, os procedimentos definidos para operação durante o período chuvoso, conforme a elevação dos níveis.

A situação é de normalidade e bastante favorável com relação ao armazenamento de água em Sobradinho, que possibilitará o atendimento aos usos múltiplos, durante o próximo período seco, motivo de comemoração por parte de todos os usuários do Velho Chico.
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SENADORES QUEREM FISCALIZAR REPASSES FINANCEIROS PARA OS ESTADOS E MUNICÍPIOS

Senadores de diversos partidos querem a aprovação de um projeto que garanta uma fiscalização específica dos recursos repassados para estados e municípios usarem no combate ao coronavírus. 

Uma proposta aprovada pelo Senado no sábado (PLP 39/2020) prevê uma transferência de R$ 60 bilhões a governos estaduais e municipais e a suspensão do pagamento de R$ 65 bilhões em dívidas desses entes federativos com a União. O senador Alessandro Vieira (Cidadania-SE) destacou a necessidade de transparência desses gastos. 

Já Josué Pellegrini, diretor da Instituição Fiscal Independente (IFI) do Senado, acredita que a equipe econômica terá que renegociar as dívidas dos estados, que serão aumentadas com a moratória dos R$ 65 bi e com a queda na arrecadação. As informações são da repórter Hérica Christian, da Rádio Senado. (Fonte: Agência Senado)
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BLOQUEIO TOTAL NA GRANDE SÃO LUÍS COMEÇA NESTA TERÇA 5, ESTE É O PRIMEIRO CASO DE LOCKDOWN NO BRASIL

O lockdown (bloqueio total) dos serviços não essenciais na Região Metropolitana de São Luís para conter a pandemia de Covid-19, doença causada pelo novo coronavírus, entrou em vigor nesta terça-feira (5).

Este o primeiro caso de bloqueio total no país em meio à pandemia. Medidas semelhantes já são avaliadas pelo governo de estados como Rio de Janeiro, Pernambuco e Pará e também cogitada pelos prefeitos das capitais paraense, pernambucana e do município paraibano Santa Rita.

O bloqueio total no Maranhão, decretado pelo governador Flávio Dino após determinação judicial da última quinta-feira (30), vale por dez dias na capital, São Luís, e nos municípios Paço do Lumiar, São José de Ribamar e Raposa. A população deve seguir as medidas de restrição, sob pena de multa.

A Justiça determinou o lockdown na Grande São Luís após um estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) apontar que o Maranhão é o estado com maior ritmo de crescimento no número de mortos por Covid-19 no país. Até a noite desta segunda-feira (4), o Maranhão havia registrado 4.530 pessoas infectadas e 271 mortes, segundo a Secretaria de Estado da Saúde (SES).

O que prevê o lockdown no Maranhão:

Suspensão das atividades não essenciais, com exceção de serviços de alimentação, farmácias, portos e indústrias que trabalham em turnos de 24 horas.
Bancos e lotéricas abrem apenas para o pagamento do auxílio emergencial, salários e benefícios sem lotação máxima nesses ambientes, com organização de filas.
Proibição da entrada e saída de veículos por dez dias, com exceção para caminhões, ambulâncias, veículos transportando pessoas para atendimento de saúde e atividades de segurança.
Suspensão da circulação de veículos particulares, sendo autorizados somente a saída para compra de alimentos ou medicamentos, para transporte de pessoas e atendimento de saúde, serviços de segurança ou considerados essenciais.
Limitação da circulação de pessoas em espaços públicos.
Proibição de qualquer aglomeração de pessoas em local público ou privado, para realização de eventos como shows, congressos, torneios, jogos, festas e similares
É obrigatório o uso de máscara em todos os locais públicos e de uso coletivo, ainda que privados.

Quem não cumprir as regras do lockdown estará sujeito a advertência, multa ou interdição parcial ou total do estabelecimento, no caso de empresas.

Em entrevista à GloboNews, o governador Flávio Dino (PCdoB) afirmou: "Pelo que tenho percebido, nós temos uma boa aceitação das medidas, e esse é o nosso principal trunfo. Mas teremos também o aparato coercitivo, legítimo, que são as forças policiais, tudo isso com a autoridade do poder judiciário, que foi o autor da decisão".
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