Câmera de segurança registra policiais militares agredindo estudante em Juazeiro, Bahia

Câmeras de segurança de uma casa na cidade de Juazeiro, registraram o momento que o estudante é agredido por dois policiais militares.

O caso aconteceu na madrugada de terça-feira (25), mas só foi divulgado na sexta (28). As imagens mostram o rapaz andando em uma calçada, quando é abordado por dois PMs.

Os militares descem da viatura e passam a agredir a vítima. Em seguida, o jovem é colocado dentro do veículo e os policiais saem.

“Eles já chegaram me batendo. O primeiro já me deu um murro no peito. Aí o outro começou a bater do outro lado. Eu fiquei praticamente sem reação”, lembra o jovem.

A vítima, que preferiu não ser identificada, contou detalhes das agressões nesta sexta. As marcas da violência ainda estão pelo corpo e ele diz não conseguir esquecer o que aconteceu.

“Quando os dois estavam comigo, eles me deram muitos murros na nuca, muitos murros na costela. Chutaram meu calcanhar. Meu maior medo foi de morrer”, disse.

Fonte: TV São Francisco


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Governo Federal acelera liberação do uso de novos agrotóxicos no país e ambientalistas alertam para os riscos

O governo acelerou a liberação do uso de novos agrotóxicos no país e aumentou a preocupação de especialistas com os riscos que isso pode representar para a saúde e o meio ambiente.

Nunca tantos agrotóxicos foram liberados num intervalo de tempo tão curto no Brasil. Em 2019, o governo já autorizou 239 novos pesticidas, sendo 42 só esta semana. Um recorde. Já são ao todo mais de dois mil agrotóxicos licenciados para uso nas lavouras brasileiras.

O último levantamento da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação mostra que o Brasil foi o país que mais gastou com agrotóxicos no mundo, à frente de Estados Unidos, China, Japão e França.

O Ministério da Agricultura não contestou esses dados, mas afirma que o Brasil não é o campeão mundial de agrotóxicos. O país apareceria em 44º lugar no ranking que mede a quantidade de pesticidas por hectare, atrás de Bélgica, Itália, Portugal e Suíça.

Uma pesquisadora da Universidade de São Paulo questiona os dados do levantamento. Segundo Larissa Bombardi, do Departamento de Geografia da USP, o cálculo incluiria as áreas de pastagens, o que alteraria o resultado final.

“Se nós olharmos os dados do último censo do IBGE em termos de ocupação agrícola no Brasil, o pasto, a pastagem é aquilo que ocupa a maior área. E a pastagem usa pouquíssima quantidade: menos de 10% do volume de agrotóxicos utilizados no Brasil tem como destino o pasto. Então, quando você soma o pasto na área agriculturável do Brasil, esse volume enorme de agrotóxicos dilui e parece que usamos pouco”, explicou.

A pesquisadora afirma que 40% dos agrotóxicos autorizados essa semana utilizados no Brasil foram banidos da União Europeia pelos elevados riscos à saúde e ao meio ambiente.

“Eu penso que o Brasil está andando para trás. Desses 42 agrotóxicos autorizados essa semana, 40% são proibidos na União Europeia. Alguns deles há 15 anos. Há um inseticida chamado atrazina que é proibido há 15 anos na União Europeia, porque é neurotóxico e, no entanto, ele está no rol, está na lista das substâncias autorizadas esta semana no Brasil”, continuou Larissa Bombardi.

O Ministério da Agricultura afirma que todos os defensivos liberados em 2019, com exceção de uma nova substância, já existem no mercado e que a oferta de genéricos abre caminho para a concorrência.

Especialistas denunciam outros problemas relacionados à multiplicação de agrotóxicos no Brasil. Além da falta de fiscalização e da orientação técnica para o agricultor sobre como aplicar corretamente os pesticidas, o país não está em dia com as análises dos alimentos para saber se eles estão chegando à mesa do consumidor com excesso de agrotóxicos.

Luiz Claudio Meireless, pesquisador da Fiocruz e ex-diretor da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, lembra que o último relatório sobre riscos de contaminação dos alimentos foi publicado em 2016.

“A Anvisa, por exemplo, nos últimos anos. Eu não tenho visto o trabalho que ela tinha na área de controle. E, mesmo assim, nós tivemos já dois anos sem coleta. O outro problema é o monitoramento de mercado, que é importante você fazer um mapeamento daquelas substâncias perigosas, como é que são distribuídas. Isso não aconteceu mais. Notícia de fiscalização não tem acontecido”, avaliou.

O Ministério da Agricultura afirmou que o maior número de licenciamentos se deve à agilidade na análise dos pedidos e criticou a comparação dos agrotóxicos usados no Brasil com a Europa. A comparação correta seria com outros países como Estados Unidos e China que praticam agricultura de larga escala. O Ministério garantiu a segurança dos alimentos.

"Eu não vejo como um risco à saúde primeiro porque a gente não tem um aumento do uso de agrotóxicos a campo, na verdade esses produtos vão disputar um mercado que já está consolidado e a garantia legal de que eles foram amplamente avaliados pela Anvisa", afirma o coordenador geral de agrotóxicos do Ministério da Agricultura, Carlos Ramos Venâncio

A Anvisa informou que o programa de análise de resíduos de agrotóxicos em alimentos continua ativo e que deve publicar dados novos no segundo semestre.


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União Europeia e Mercosul fecham acordo comercial e fruticultores de Juazeiro e Petrolina serão beneficiados

Depois de duas décadas de negociações, o Mercosul e a União Europeia fecharam, nesta sexta-feira (28), um acordo comercial. 

A medida beneficia os exportadores de manga e uva para mercados internacionais, principalmente nos municípios de Juazeiro, Curaçá, Sento Sé e Casa Nova no Estado da Bahia e em Petrolina no Estado de Pernambuco.


Da região 98% das uvas de mesa e 95% das mangas exportadas pelo país saem do vale do são francisco, e vão para países da América, Europa, África e Ásia. 


É o maior acordo comercial da história. Assim anunciaram os representantes dos 28 países da Europa e os quatro do outro lado do Atlântico: Brasil, Argentina, Paraguai e Uruguai.


Os países do Mercosul exportam para os europeus principalmente produtos agrícolas. O que mais interessa para a região do Vale do São Francisco é que os produtos agrícolas terão suas tarifas eliminadas, mangas e uvas, por exemplo.   

O presidente Jair Bolsonaro comemorou em rede social o tão esperado acordo considerando-o histórico.

O Deputado Fernando Filho (DEM) comemorou apontado 
trata-se de uma conquista muito relevante e com importância econômica. O acordo criou a maior área de livre comércio do mundo. Mais de 90% das exportações do Mercosul para a União Europeia terão as tarifas zeradas em até 10 anos". 

“Muitas coisas nós ganhamos em volume e outras, nós ganhamos em tarifas. Entra cota zero em muitos casos. Outros, diminuíram-se as tarifas existente”, afirmou a ministra da Agricultura, Tereza Cristina.

Foram 20 anos de negociações, que atravessaram governos, crises econômicas. No meio do caminho, as conversas chegaram a ser suspensas. Uma vez assinado, o acordo ainda precisa ser aprovado pelos parlamentos de todos os países. Por isso, deve ser totalmente implementado em dois anos.
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Univasf suspende contratos administrativos, cobertura da TV Caatinga e divulgação de eventos

Conforme noticiado pelas mídias oficiais e repercutido na imprensa, no último dia 30 de abril as Instituições Federais de Ensino Superior (Ifes), entre as quais a Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf) tiveram parte dos recursos de custeio e de capital bloqueados, medida que atinge diretamente a programação financeira relacionada ao pagamento de contratos com empresas de serviços terceirizados, em função da frustração da receita estipulada na Lei Orçamentária Anual (LOA), aprovada para o atual exercício.

Embora este bloqueio, de acordo com o Ministério da Educação (MEC) seja em caráter preventivo, a Univasf assim como as demais Ifes tem buscado medidas de ajustes para garantir que as atividades finalísticas da instituição não sejam interrompidas em decorrência da política de contingenciamento do MEC, que neste ano de 2019 alcançou os maiores índices desde 2015, e com forte impacto em razão de sucessivos cortes de verbas durante todo este período, afetando a oferta de serviços administrativos e de infraestrutura que dão suporte às atividades de ensino, pesquisa, extensão e da assistência estudantil.

Frente a este cenário, compreende-se a necessidade dos ajustes que serão promovidos pelos diversos setores para que as atividades acadêmicas sejam preservadas em todos os campi e colegiados e com parâmetros de funcionamento em todas as áreas, com base em critérios que possibilitem a redução imediata das despesas programadas para o próximo semestre, até que o Governo Federal sinalize a liberação dos recursos, por ora bloqueados, e o efetivo compromisso da recomposição do orçamento da Univasf, como discriminado na LOA 2019.

Em razão dos reflexos decorrentes do bloqueio que atinge, em média, 30% a 37% do orçamento das principais rubricas orçamentárias, alguns serviços executados pela Univasf que dependem destes recursos foram reprogramados para evitar a paralisação de atividades essenciais ao funcionamento do conjunto da universidade, salas de aula, laboratórios e colegiados acadêmicos. Entre as medidas adotadas, o redimensionamento das equipes de trabalho das empresas terceirizadas em serviços de limpeza, vigilância, segurança, motoristas, recepcionistas, entre outros postos que ficarão vagos em virtude da suspensão dos respectivos contratos. 

A suspensão dos contratos administrativos é um procedimento previsto na legislação, configurando-se neste momento como a opção de menor impacto, uma vez que outros instrumentos legais como a supressão ou rescisão contratual, inviabilizariam a reocupação destes postos de trabalho sem a existência de novos processos licitatórios, o que também demandaria procedimentos mais burocráticos considerando, inclusive, a nossa perspectiva de que os contratos que ficarão suspensos por até 180 dias, a partir de julho próximo, possam ser reativados em um novo panorama econômico mais favorável e também com o acolhimento das nossas demandas pelo Ministério da Educação (MEC). Desde maio, a Univasf tem debatido com o MEC e, especificamente, com a Secretaria de Educação Superior (Sesu), as dificuldades derivadas do bloqueio orçamentário, a dimensão e o alcance dos impactos em diversas áreas de atuação da universidade.

Importante destacar que a redução de mais de 100 postos de trabalho é uma medida que afeta não apenas ambientes organizacionais ou as rotinas administrativas; impacta a vida de centenas de pessoas com as quais convivemos, profissionais que se dedicam a nossa instituição e que, sem dúvida, são essenciais para que a universidade se desenvolva em ritmo compatível ao seu crescimento físico, dos cursos e campi e a manutenção de toda a infraestrutura necessária à instituição.

A decisão tomada neste momento, em caráter excepcional, e os critérios pelos quais as nossas equipes da Pró-reitoria de Gestão e Orçamento (Progest), Secretaria de Administração (Secad) e Prefeitura Universitária (PU) se pautaram, atestam o compromisso da Univasf e o empenho de todos os membros desta comunidade para administrar os impactos decorrentes do contingenciamento de recursos vivenciado nos últimos cinco anos e sobre um orçamento já insuficiente e desproporcional à composição das despesas, em função da elevação dos custos dos insumos neste período.

Neste sentido, destacamos que as medidas adotadas de modo mais imediato visam, primordialmente, garantir o funcionamento da universidade, tendo como principal foco as atividades-fim da universidade, o atendimento às atividades acadêmicas, às demandas nos colegiados. Com base neste planejamento, alguns setores foram mais afetados que outros, entre os quais, aqueles vinculados diretamente à Reitoria, pró-reitorias e secretarias, cujos serviços envolvam a execução de atividades administrativas e, consequentemente, a redução de postos de trabalho sem, contudo, inviabilizar o funcionamento da instituição, embora com menor capacidade de atendimento em virtude da essencialidade destes serviços.   

A fim de esclarecer possíveis dúvidas da comunidade acadêmica e externa, a Reitoria da Univasf realizará na próxima segunda-feira, 1º de julho, às 9h, reunião no auditório principal do Complexo Multieventos, no campus de Juazeiro (BA). 

O encontro integra uma agenda que tem mobilizado diversos setores da instituição. Na ocasião o reitor Julianeli Tolentino de Lima fará apresentação sobre as mudanças previstas durante o processo de negociações com o MEC para a recomposição do orçamento da Univasf. 

A apresentação terá como base relatórios setoriais sobre os impactos do bloqueio orçamentário, procedimentos de trabalho, prazos que serão adotados para dar sequência aos serviços em execução e respectivos trâmites.

Confira algumas medidas tomadas:

TV CAATINGA-Suspensão da cobertura e divulgação de eventos.
ASCOM- Ajustes nas atividades de cobertura jornalística e fotográfica dos eventos.

ASCOM- Ajustes nas atividades de cobertura jornalística e fotográfica dos eventos. 

Ajustes no horário de funcionamento das bibliotecas:
Campus Paulo Afonso: 8h às 17h
Campus Ciências Agrárias: 8h às 16h
Campus Petrolina – Sede: 8h às 20h (seg. a sex.) 8h às 12h (sábado)
Campus Juazeiro: 9h às 20h (seg. a sex.) *Não funcionará aos sábados.
Campus São Raimundo Nonato: 9h às 12h - 14h às 20h
Campus Senhor do Bonfim: a ser definido.

Campus Salgueiro: 8h às 18h *Não houve alteração de horário

Fonte: Univasf


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Famílias de Agricultores do Assentamento Aliança (PE) celebram a Festa da Colheita e Partilha do Milho

Famílias de agricultores do Assentamento Belo Horizonte, localizado no município de Aliança, Pernambuco celebram a Festa da Colheita e Partilha do Milho. O evento será realizado no domingo (30), das 9hs às 12 hs e terá como tema "Cuidar da Semente é cuidar da Vida".

No cancioneiro nordestino uma das interpretações mais belas de Luiz Gonzaga é a Festa do Milho, retratando "a determinação do trabalho e esperança da semente e termina na alegria dos festejos na época da colheita e partilha".

"O sertanejo festeja a grande festa do milho alegre igual a mamãe que ver voltar o seu filho. Em março queima o roçado a dezenove ele planta a terra já está molhada e ligeiro o milho levanta. Dá uma limpa em abril, em maio solta o pendão já todo embonecado prontinho para São João.

No dia de Santo Antônio já tem fogueira queimando, o milho já está maduro na palha vai se assando. No São João e São Pedro a festa de maior brilho porque pamonha e canjica completam a festa do milho. (Rosil Cavalcanti)

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UFPB será a primeira no país a conceder o título de doutor Honoris Causa ao músico Hermeto Pascoal

A Universidade Federal da Paraíba (UFPB) será a primeira no país a conceder o título de Doutor Honoris Causa ao compositor, arranjador e multi-instrumentista brasileiro Hermeto Pascoal. Apesar de possuí-la no exterior, a condecoração por uma instituição brasileira é inédita.

O reconhecimento foi aprovado por unanimidade pelo Conselho Universitário (Consuni) da UFPB. A data da outorga será definida em breve, pela Secretaria dos Órgãos Deliberativos da Administração Superior (Sods) e pelo Cerimonial da UFPB.

Para a coordenação do Programa de Pós-graduação em Música da UFPB, que propôs a concessão do título, tal iniciativa segue na mesma direção da recente criação do curso de Bacharelado em Música Popular Brasileira.

“Esta nova e ousada empreitada acadêmica, que possui contribuição direta do curso de etnomusicologia do Programa de Pós-graduação em Música, potencializará sobremaneira o trânsito, na UFPB, de alunos e professores interessados na cultura popular nordestina”, afirma no pedido de atribuição do título.

Para o professor do Departamento de Música da UFPB Valério da Costa, hoje é um dia de alegria para a música brasileira. “A concessão deste título ao Hermeto Pascoal coloca a UFPB na vanguarda do país nesse tipo de medida, sobretudo em um momento no qual a cultura e as universidades estão sob ataque.”

Um dossiê sobre o Hermeto foi produzido pelo pesquisador carioca Luiz Costa-Lima Neto, autor do principal livro sobre o Hermeto, intitulado “"The Experimental Music of Hermeto Pascoal and Group (1981-1993): Conception and Language", a fim de justificar a honraria.

Segundo Costa-Lima Neto, Hermeto Pascoal, 82 anos, já produziu mais de vinte discos autorais, incluindo cerca de 615 obras para as mais diversas formações musicais, como conjuntos de câmara, big bands e orquestras.

“Sempre aglutinando elementos sonoros provenientes dos gêneros erudito e popular, seu sistema musical singular é de difícil classificação. Para Hermeto Pascoal, tudo pode virar instrumento musical: um rangido de uma rede, as mãos esfregando a barba, o sopro em uma caneca de cerveja, os grunhidos de um porco ou uma aula de natação”, afirma o pesquisador.

O título de Doutor Honoris Causa é, segundo o regimento geral da UFPB, uma distinção conferida a eminentes personalidades que tenham contribuído para o progresso do país, ao honrá-lo em sua respectiva área de atuação.

Ascom/UFPB
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Uso irregular de celular preocupa autoridades do trânsito em Juazeiro e Petrolina, este ano já foram mais de mil multas

Uma pesquisa feita pelo Ministério da Saúde aponta que um em cada cinco brasileiros admite usar o celular enquanto dirige. Dirigir usando o celular é considerada infração gravíssima. O descumprimento da norma representa perda de sete pontos na carteira e multa de R$ 293,47.

O Departamento Nacional de Trânsito (Denatran),afirma que  usar celular enquanto dirige aumenta em 400% o risco de acidentes. Digitar mensagem reduz muito o tempo de reação. As multas por usar celular ao volante, no entanto, seguem aumentando. De janeiro a março deste ano, foram 372,3 mil multas em todo o Brasil.

De acordo com a CSTT, existem três desdobramentos para infração com celular. Os dados de janeiro a maio de 2019 resultaram em 143 multas para motoristas que dirigiam segurando o telefone celular. Foram 73 multas ao dirigir o carro utilizando o celular e 72 multas com motoristas manuseando o celular.

Já em Petrolina, entre janeiro a junho deste ano, a Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (Ammpla) emitiu 767 multas para motoristas que utilizaram o celular irregularmente enquanto dirigiam pelas ruas da cidade. 
O gerente de educação de trânsito da Ammpla, Jilmar Barros, reforça que esta é uma prática perigosa, que pode resultar em acidentes graves.

A agente de trânsito e psicóloga Karina Gomes afirma que ficar atento nas ruas enquanto dirige é essencial, para preservação da sua vida e da vida de tantas outras pessoas. Ainda de acordo com Karina, infelizmente o que pode acarretar em um acidente, tendo até vítimas fatais é o fato de a maioria desses acidentes ser causado pela  falta de atenção ou uma distração,e  na maioria das vezes está o uso de um celular no transito.

"É notório o vício de toda a população em redes sociais. Mas é preciso saber dosar o uso, e ficar atento durante a ação de dirigir. É proibido, muito perigoso usar o celular enquanto se dirige", ressalta Karina. 

"É por isso, que a cada dia aumenta a fiscalização nas principais avenidas e os pontos mais movimentados da cidade e tambpem se realiza várias Campanhas Educativas para conscientizar os motoristas para não usar o celular enquanto dirige"", finalizou Karina.

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