I FESTIVAL DE CANTORIA E CANTADORES PROSSEGUE NESTA QUINTA E SEXTA-FEIRA

Depois de duas noites com muita poesia e música, prossegue nesta quinta-feira (28), no espaço Céu das Águas, no bairro Rio Corrente, a primeira edição do Festival de Cantoria e Cantadores de Petrolina.

Transmitido no formato online pelo canal do Youtube da Sincronia Filmes 4k, o encontro começa às 19h50, com os versos e acordes musicais do baiano de Vitória da Conquista, Álisson Menezes.Depois, os artistas Gean Ramos, de Jatobá - PE e Paulinho Pedra Azul (Pedra Azul - MG), mostram um repertório de canções próprias e clássicos conhecidos da música nordestina. Entre uma e outra participação, o público também poderá conferir uma série de Intervenções musicais e poéticas com o cantor e compositor Maviael Melo, que assina a curadoria do evento.

Na sexta-feira (29), a quarta e última noite do I Festival de Cantoria e Cantadores de Petrolina, começa às 19h50, com a apresentação do cantor, compositor e produtor do Festival, Marcone Melo. E encerrando o grande encontro, duas vozes femininas dão o tom do folclore nordestino e sonoridades contemporâneas: a cantora petrolinense, Camila Yasmine e a mineira de Itanhandu - MG, Ceumar,cantora e compositora que vai mostrar referências de violeiros e um repertório próprio.

Desde a abertura, na última terça-feira (26), passaram pelo  Festival nomes representativos do cenário artístico nacional a exemplo de  Maciel Melo (Iguaraci - PE), Nilton Freitas (Uauá - BA), Mariano Carvalho (Salgueiro - PE), João Sereno (Juazeiro - BA), e Ivan Greg (Petrolina).

O I Festival de Cantoria e Cantadores tem realização e produção executiva da Melodia Produções e conta com incentivo cultural da Fundarpe e da Secretaria de Cultura do Governo de Pernambuco (Secult-PE), através da sua aprovação no 3º Edital Funcultura de Música 2018/2019.

( Fonte CLAS Comunicação & Marketing)

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LUIZ DO HUMAYTÁ INICIA PROJETO SOM NA CAATINGA

O cantor, compositor, poeta Luiz do Humaytá inicia o Projeto Som na Caatinga. Com a participação especial do sanfoneiro Cicinho de Assis. No sábado (6) de novembro, a partir das 11hs, a primeira apresentação acontece na Fazenda Jaquinicó (Casa de Gerôncio) e no domingo (7) na Fazenda Bom Socorro (Casa de Luiz).

Outra novidade é a ampliação do trabalho do cantor que agora pode ser encontrado no canal youTube e spotify.

Este ano Luiz do Humaytá completou, em junho de 2021, 10 anos de vida profissional na música. Iniciou sua trajetória em 2011, ao criar a banda Forró Avulso em Salvador. Com essa banda, tocou na noite soteropolitana por 5 anos e também fez apresentações em outros estados, como Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul. Em 2016, iniciou carreira solo e se mudou para o sertão baiano, onde mora atualmente.

Neste ano de 2021, lançou o oitavo CD da carreira, o álbum Boemia Cult, em que interpreta grandes sucessos já consagrados da música romântica, além de alguns bregas clássicos.

O poeta, que mora na Fazenda Humaytá em Curaçá da Bahia, tem o nome de batismo de Luiz Carlos Forbrig. Quando foi para o sertão, passou a ser chamado de Luiz do Humaytá, contemplando, assim, esta peculiaridade, típica do sertanejo, de incorporar um adjetivo de identificação aos nomes.

O cantador é natural de Jabuticaba Velha, pequeno distrito de Palmeira das Missões, no interior do Rio Grande do Sul. Com os pais Anoly e Guilhermina, aprendeu a veia musical: a mãe era puxadeira dos cantos religiosos na igreja católica e o pai, tocador de gaita de boca.

DISCOGRAFIA CDs

2012 ‡ Acústico

2014 ‡ Pé de Chão

2015 ‡ Luiz do Humaytá Canta Músicas Gaúchas

2016 ‡ Luiz do Humaytá e Forró Avulso – 5 Anos de Estrada

2017 ‡ Luiz do Humaytá Avulso

2019 ‡ Decanto o Sertão

2020 ‡ Luiz do Humaytá ao Vivo

2021 ‡ Boemia Cult

71 98869-4488 74 99914-8813 Luiz do Humaytá luizdohumayta@gmail.com

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PREFEITURA DE JUAZEIRO REALIZA FISCALIZAÇÃO NO DISTRITO DE MANIÇOBA APÓS RECEBER DENÚNCIA DE POSSÍVEL CRIME AMBIENTAL

A equipe de fiscalização e monitoramento ambiental da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (Semaurb) de Juazeiro realizou nesta semana, uma operação no distrito de Maniçoba, zona rural da cidade, em parceria com o Sistema de Água e Saneamento Ambiental (SAAE) e a Agência de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária (ADEAP).

A Semaurb recebeu uma denúncia de que na região de Maniçoba estaria acontecendo um crime ambiental. A fiscalização ocorreu para verificar a mortandade de peixes, possivelmente por contaminação do Riacho do Poção, que estaria sendo provocada por uma grande fazenda da região.  

Foram coletadas amostras de água em diferentes pontos do Riacho do Poção, e levadas para análise laboratorial, para tentar identificar a presença de possíveis produtos químicos contaminantes. 

Penalidade: De acordo com o artigo 54, da Lei 9.605/1998 (Lei de Crimes Ambientais): "Causar poluição de qualquer natureza em níveis que resultem ou possam resultar em danos à saúde humana, ou que provoquem a mortandade de animais ou a destruição significativa da flora: Pena de reclusão, de um a quatro anos, e multa". 

De acordo com o parágrafo 2º da mesma lei, a pena para esse tipo de crime pode ser aumentada para reclusão, de um a cinco anos, se o crime: "I - tornar uma área, urbana ou rural, imprópria para a ocupação humana; II - causar poluição atmosférica que provoque a retirada, ainda que momentânea, dos habitantes das áreas afetadas, ou que cause danos diretos à saúde da população; III - causar poluição hídrica que torne necessária a interrupção do abastecimento público de água de uma comunidade; IV - dificultar ou impedir o uso público das praias; V - ocorrer por lançamento de resíduos sólidos, líquidos ou gasosos, ou detritos, óleos ou substâncias oleosas, em desacordo com as exigências estabelecidas em leis ou regulamentos".

A Prefeitura de Juazeiro continuará a acompanhar de perto essa situação e tentar identificar os responsáveis pelos danos ao meio ambiente. "Essa ação realizada pela Prefeitura, em um trabalho conjunto entre Semaurb, SAAE e ADEAP é importantíssimo. As amostras de água foram levadas para análise, estamos aguardando sair o resultado para buscar identificar os responsáveis por esse dano à natureza e, posteriormente, tomar outras providências cabíveis, de acordo com a Lei de Crimes Ambientais", informou o diretor de Fiscalização Ambiental, Hudson Duarte.

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PESQUISA DE PROFESSOR DA UNEB JUAZEIRO PODE AJUDAR PLANTAS A SOBREVIVEREM NA SECA

Com as recentes mudanças climáticas que acometem todo o planeta, somado à realidade de queimadas e degradação de espaços naturais como a região da Amazônia, um cientista baiano, preocupado com o futuro da humanidade, realiza um estudo para tornar a vegetação mais resistente aos solos, cada dia mais inférteis. 

Quando concluído, o trabalho promete soluções para que plantas possam crescer em regiões que sofrem com a seca, entre as quais está o semiárido baiano.

A mente por trás deste projeto, Adailson Feitoza, professor e coordenador do curso engenharia de bioprocessos e biotecnologia, da Universidade do Estado da Bahia (Uneb), em Juazeiro, afirma que a inspiração surgiu dos dados alarmantes que apontam aumento na variabilidade de chuva e seca até 2050, o que pode, dentre outras coisas, prejudicar a produção agrícola. Para Adailson, umas das maneiras de reverter este cenário é investindo no plantio de mais árvores, entretanto, surge o questionamento: como manter produtividade agrícola em solo árido?

A partir desta questão, que intriga diversos pesquisadores, Adailson pensou numa proposta de estimular micro-organismos que habitam ao redor, e partes do tecido interno, de plantas típicas da caatinga, para fornecer os nutrientes necessários a diversas espécies. Essa técnica pode auxiliar a vegetação a tolerar as condições climáticas nocivas de uma determinada região.

Com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e investimentos internos da própria Universidade, a pesquisa teve origem no bioma caatinga e se desenvolveu na Estação Ecológica Raso da Catarina, área considerada uma das mais quentes e com menor índice pluviométrico da Bahia. “Estamos investigando bactérias nativas da caatinga, que sejam tolerantes a condições de seca, como déficit hídrico, salinidade e temperatura elevadas, e que auxiliem o desenvolvimento de culturas como milho, feijão, tomate, em condições consideradas desfavoráveis para o seu desenvolvimento”, explicou.

De acordo com a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2030 quase metade da população mundial sofrerá com a escassez de água. No futuro, o pesquisador espera encontrar um conjunto de bactérias que possam ser transformadas em um produto comercial e ajude a reparar os danos causados pelas mudanças climáticas consequentes da degradação do meio ambiente.

Para a experimentação do estudo são utilizadas plantas endêmicas desta região, com microbioma específico e características relevantes para a tolerância à seca. O impacto científico proporcionado por este estudo pode gerar uma nova tecnologia, permitindo que produtores de áreas onde há pouca demanda hídrica consigam manter sua produtividade e com isso gerar lucro e renda. “A tecnologia será voltada para micro e pequenos produtores e também para os que produzem em larga escala”.

(FONTE: Essa publicação integra a série de reportagens Bahia Faz Ciência, da Secretaria Estadual de Ciência, Tecnologia e Inovação (Secti) e da Fundação de Amparo à Pesquisa da Bahia (Fapesb)

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PRODUTORES DO SEMIÁRIDO BAIANO APRENDEM COMO MELHORAR PRODUTIVIDADE DE CAPRINOS E OVINOS

Iniciativas simples de manejo sanitário e nutricional são algumas das ações que estão sendo adotadas pelos criadores(as) de caprinos e ovinos do Semiárido da Bahia, para melhorar a produtividade do rebanho. 

Isso porque, após receberem assessoramento técnico especializado, eles e elas estão tendo a oportunidade de ver na prática como a adoção de técnicas baratas podem fazer a diferença na hora de comercializar os animais.  

Um bom exemplo disso é a iniciativa da Companhia de Desenvolvimento e Ação Regional (CAR), por meio do edital Aliança Produtiva, que está sendo executado na região, em parceria com a Central de Comercialização das Cooperativas da Caatinga (Central da Caatinga), e envolve diretamente famílias agricultoras beneficiadas pelos projetos Pró-Semiárido e Bahia Produtiva. 

Além do assessoramento técnico, dentre as atividades realizadas pela equipe para assegurar a troca de saberes entre as famílias, desenvolvimentos das capacidades, inovação e formação dos(as) criadores(as) estão as visitas de intercâmbio. Nesse sentido, a comunidade Brejão da Caatinga, no município de Campo Formoso, foi o cenário da visita de intercâmbio, que reuniu cerca de 32 pessoas entre produtores/as e técnicos(as), no último dia 05 de outubro. 

Durante o intercâmbio, os(as) participantes puderam conferir diversas práticas, como a escolha de reprodutores, crias e carneiros para terminação, estação de monta, importância da suplementação animal, estação de monta, além de verificar quais os tipos de forragens mais adaptados e adequados às suas realidades. 

"Os produtores viram que tem como criar com pouco, gastando pouco e com instalações simples", explicou o técnico Paulo Henrique, que organizou e acompanhou a realização da atividade. Para a técnica em desenvolvimento produtivo do Pró-Semiárido, Telma Magalhães, a ação só ressalta como iniciativas pequenas como essa podem mudar a realidade das famílias que agora, com uma produção que é facilmente absorvida pelo mercado, podem melhorar a renda e a qualidade de vida.  

"Trata-se de uma iniciativa sobre um novo arranjo significativo e potencial de combate à pobreza. Nessa atividade, os participantes puderam dialogar sobre técnicas de manejo semiconfinado e confinado do rebanho, estratégias de alimentação, sanidade animal e novas tecnologias, voltadas para a melhoria da produção de cordeiros e cabritos. O objetivo é viabilizar uma melhor organização produtiva, além de promover o aumento de renda a partir do fornecimento continuado de animais com padrão e qualidade ideais exigidos pelo mercado", explica Telma Magalhães. 

O edital Aliança Produtiva envolve, diretamente, produtores e produtoras de 28 comunidades rurais dos municípios de Itiúba, Monte Santo, Uauá, Casa Nova, Campo Formoso, Jaguarari, Andorinha e Juazeiro. O grupo é acompanhado por 10 técnicos e técnicas que fazem assessoria técnica especializada para assegurar a boa produtividade dos animais e facilitar a comercialização dentro das exigências dos abatedouros e do mercado. 

O Pró-Semiárido e o Bahia Produtiva são projetos executados pela CAR, empresa pública ligada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). O Pró-Semiárido é cofinanciado pelo Fundo Internacional de Desenvolvimento Agrícola (Fida) e o Bahia Produtiva, pelo Banco Mundial. 

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IRPAA: FORMAÇÃO DE EDUCOM É REALIZADA COM ESTUDANTES DE SOBRADINHO

Educomunicação como prática libertadora, discussão sobre como a mídia aborda o Semiárido, importância da comunicação popular e comunitária, além de teoria e prática sobre fotografia e produção audiovisual foram alguns temas debatidos durante a oficina de Educomunicação realizada com estudantes da Escola Familiar Agrícola de Sobradinho (EFAS).

 A oficina teve como objetivo estimular os estudantes a utilizarem a Educom para defender seus direitos e os direitos de suas comunidades.

Sobre os conteúdos ministrados durante a oficina, a estudante Emily Gonçalves destaca que foi muito relevante aprender sobre como produzir conteúdo para as mídias sociais e como o monopólio de conteúdo acontece. Além disso, a estudante ressalta a importância de se comunicar. 

“Quando a gente não se comunica, o que a gente sabe não é passado, e o que a gente não sabe, não é aprendido. Se eu não falo com o outro, se eu não passo o que eu sei para o outro, ele não vai saber o meu ponto de vista (...) Então, a comunicação vem para mostrar o que é dito sobre tal tema e para mostrar a realidade de certo lugar, como o nosso Semiárido”, opina Emily.

A imagem parcial que a mídia geralmente mostra do Semiárido foi questionada pela estudante, Débora da Silva. “Ela [a mídia] só mostra a parte da estiagem, não mostra parte da chuva, não mostra a captação de água da chuva, não mostra as técnicas que hoje em dia são utilizadas para se conviver com o Semiárido”. Em consonância com a posição de Débora, o estudante Guilherme Cardoso expõe que a mídia deveria conhecer o Semiárido, conhecer a sua riqueza, a cultura e costumes para assim poder divulgar a região como ela realmente é.

O estudante César Souza, que gostou de aprender sobre as técnicas para produção de fotografia e vídeo, como luz e enquadramento, também fala sobre como a mídia mostra o Semiárido. “A gente vê uma imagem na televisão de um solo rachado, animais morrendo, pessoas passando fome, passando necessidade, mas na verdade não é simplesmente assim. A gente tem uma biodiversidade imensa, a gente tem a Caatinga, nosso bioma que é maravilhoso, tanto na sua fauna, quanto na sua flora (...) a gente tem também uma cultura muito linda (...) E a gente sabe que no Semiárido não falta água, falta justiça”, aponta o estudante.

A partir da experiência que vivenciou, César também destaca que pretende compartilhar com sua comunidade os conhecimentos que adquiriu. 

“Às vezes, as pessoas não têm essa oportunidade que eu estou tendo, aí vão se tornando pessoas alienadas. Acham que a vida é só aquilo que estão vendo na televisão ou no rádio. É importante eu estar levando isso para minha família, para minha comunidade e falar que eles têm que lutar pelos seus direitos, que têm que mostrar a realidade de vida deles e fortalecer ainda mais esse Semiárido maravilhoso que a gente vive”, afirma.

Assim, com a consciência de que a mídia apresenta um discurso distorcido sobre a região semiárida e com os conhecimentos adquiridos na oficina, os estudantes também podem divulgar nas mídias sociais, por exemplo, através de fotografias e vídeos, a verdadeira imagem do Semiárido, colaborando para a construção de uma nova representação deste lugar.

A oficina facilitada pelo Instituto Regional da Pequena Agropecuária Apropriada (Irpaa) teve como maior parte do público as/os adolescentes estudantes da EFA de Sobradinho. As produções fotográficas e audiovisuais realizadas durante a oficina mostram belezas e possibilidades de Convivência com o Semiárido e serão apresentadas no I Workshop Nacional sobre Agroka’atinga no Semiárido Brasileiro, que acontecerá de forma virtual entre os dias 10 e 13 de novembro, através do canal TV EFA no YouTube. (FONTE: Texto e foto: Eixo Educação e Comunicação)

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ALDEIA VELHO CHICO CONVIDA A REENCANTAR A VIDA

“O Agora nos Espera: é preciso reencantar a vida!”. É com este tema que evoca a arte como resistência na construção de dias melhores, que o Sesc Petrolina vai realizar de 31 de outubro a 13 de novembro, a 17ª edição da Aldeia do Velho Chico – Festival de Artes do Vale do São Francisco. 

O evento tem a parceria da Prefeitura Municipal e contará com oficinas, espetáculos de dança, teatro, música e performances online e presencias em espaços de Petrolina e Juazeiro (BA).

Importante projeto multicultural, a Aldeia é um desdobramento do Palco Giratório, maior projeto de artes cênicas em circulação no país, e contará com a participação de artistas regionais e nacionais. Este ano, a programação está mais extensa ao agregar o projeto a Aldeia Vale Dançar, já que o festival não foi realizado no primeiro semestre por causa da pandemia da Covid-19.

A abertura do Festival será no domingo (31/10). Das 10h às 16h, no parque aquático do Sesc, o Sesc Lazer ganhará roupagem especial e terá como atração musical Temir (Petrolina-PE). Às 16h, na orla da cidade, o público poderá assistir ao Reisado da Mata de São José (Orocó-PE) e à performance “Guardiões do Velho Chico”, com Eliza Oliver, Elielci Barros, Tássio Tavares, Ramon Souza, Julia Gondim, Salem Michele, Zezinho Lécter, Pedro Cresley e Pedro Lacerda (Petrolina/PE - Juazeiro/BA).

A partir das 18h, o cortejo de barcos, tendo à frente o Barco Nilo Brasileiro, navega pelas águas do Rio São Francisco, com Afoxé Filhos de Zaze (Juazeiro/BA) e Samba de Véio da Ilha do Massangano (Petrolina/PE).

Na segunda-feira, 1º de novembro, a programação começará logo cedo, a partir das 9h, com o Aldeia Podcast, que trata o programa “Deixe de Pantim” e convidados (Petrolina/PE). Às 18h, no Muro da Galeria de Artes Ana das Carrancas, será apresentado o Painel Visualidades da Aldeia, com Netão Ribeiro (Petrolina/PE), Lys Valentim (Petrolina/PE) e Pincelada Nômade (Natal/RN - São Paulo/SP) e lançamento do Catálogo da Exposição "Carina, Isso Não é Coisa de Mulher!", de Carina Lacerda (Petrolina/PE). Às 19h, no canal do Sesc Pernambuco no Youtube, o público poderá assistir ao projeto Amplitudes Visuais "Carina, Isso Não é Coisa de Mulher!" - Mediação Filmada (Petrolina/PE). Às 20h, no Teatro Dona Amélia, será apresentado o espetáculo “Andanças: Minha Origem Sagrada”, com Artistas Independentes (Petrolina/PE).

Ainda na segunda-feira, a partir das 21h, a programação migrará para a cidade baiana de Juazeiro, no Espaço Filhos de Zaze, onde a Cia de Dança do Sesc Petrolina apresentará o espetáculo Aterrágua. Em seguida, o Afoxé Filhos de Zaze (Juazeiro/BA) se apresentará com o seu ijexá. Às 23h, a cantora Nara Couto (Salvador/BA) subirá ao palco para encerrar a noite.

Até o dia 13 de novembro, diversas atrações se revezarão na Aldeia, que contará com espetáculos musicais no Teatro Dona Amélia, como o cantor Almir Rouche (Recife-PE), no dia 8 de novembro, às 20h, e a cantora Fabiana Cozza (São Paulo -SP), que se apresentará às 20h, no dia 13. Além dela, o último dia do festival contará com performances, dança, apresentações musicais e o tradicional Mercado Cultural. A programação completa da Aldeia do Velho Chico pode ser conferida no site do Sesc Pernambuco (www.sescpe.org.br). O festival conta com o apoio da TV Grande Rio e JB Hotel.

Serviço: Aldeia do Velho Chico

Data: de 31 de outubro a 13 de novembro         

Locais: Teatro Dona Amélia (Sesc Petrolina), Centro Cultural Filhos de Zaze (Juazeiro), Casa Cores e Ilha do Massangano

 Oficinas: R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia)

 Ingressos: Espetáculos no Teatro Dona Amélia - R$ 30 (Inteira) e R$ 15 (Meia); Shows Fabiana Cozza e Almir Rouche - R$ 60 (Inteira) e R$ 30 (Meia); Passaporte Ilha do Massangano (Transporte + Travessia) R$ 40 (Inteira) e R$ 20 (Meia); Passaporte Centro Cultural Filhos de Zaze (Transporte) - R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia); Casa Cores - R$ 20 (Inteira) e R$ 10 (Meia); Sesc Lazer  - R$ 6 (Inteira) e R$ 3 (Meia)

 * As ações em espaços alternativos serão gratuitas

Mais informações: (87) 3866-7454


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