SAQUE FGTS: CAIXA ESTENDE HORÁRIO DE ATENDIMENTO SEXTA (13) E SÁBADO (14)

As agências da Caixa Econômica Federal vão abrir no próximo sábado, das 9h às 15h, para liberação do saque de até R$ 500 em contas do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

A Caixa também vai trabalhar com horário estendido por duas horas, amanhã (13), início do saque, e nas próximas segunda (16) e terça-feiras (17).

Assim, as agências, que normalmente abrem às 11h, vão iniciar o atendimento às 9h. Aquelas que abrem às 10h, iniciarão os trabalhos às 8h e as que abrem às 9h, atenderão a partir das 8h e terão uma hora a mais ao final do expediente. No caso de agências que abrem às 8h, serão duas horas a mais ao final do horário de atendimento.

“Vamos avaliar o movimento desses dias para ver se teremos que abrir mais calendários especiais nas semanas seguintes”, disse o vice-presidente de Distribuição, Atendimento e Negócios da Caixa, Valter Nunes. Ele participou hoje (12) de transmissão no Facebook, juntamente com o presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, e o vice-presidente de FGTS da Caixa, Paulo Angelo, para tirar dúvidas sobre o saque imediato.

A Caixa inicia amanhã (13) o pagamento dos recursos. O banco fará o depósito automático para quem tem conta poupança no banco, seguindo calendário de mês de nascimento.

Quem nasceu em janeiro, fevereiro, março e abril recebe primeiro. Os próximos a ter acesso ao saque são os nascidos em maio, junho, julho e agosto, no dia 27 deste mês. Em seguida, no dia 9 de outubro, será a vez os nascidos em setembro, outubro, novembro e dezembro.

Segundo a Caixa, cerca de 33 milhões de trabalhadores receberão o crédito automático na conta poupança. Os clientes do banco que não quiserem retirar o dinheiro têm até 30 de abril de 2020 para informar a decisão em um dos canais divulgados pela Caixa: site, Internet Banking ou aplicativo no celular.
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REPORTAGEM ESPECIAL: CARRANCAS DO VELHO CHICO RETRATOS DA CULTURA BRASILEIRA

As carrancas são parte importante da história ribeirinha nordestina, carregada de crenças e contos místicos surgiu como símbolo de proteção e fé, fazendo-se reconhecida por todo o país e turistas de todo o mundo, como uma das maiores manifestações culturais brasileiras.

A reportagem traz a história das carrancas na região ribeirinha do Vale do São Francisco, a partir de entrevistas realizadas com alguns historiadores das cidades de Juazeiro e Petrolina. Entre os entrevistados estão à historiadora Rosy de Sousa Costa, o neto de Ana das Carrancas, Jailson Lopes e a filha da carranqueira, Maria de Ana.

As carrancas foi o tema escolhido para essa reportagem, por abranger mitos e fatos regionais importantes para a história, como às lendas dos rios. Os comandantes das embarcações criaram lendas para explicar e entender o mundo a sua volta e as carrancas surgiram como um amuleto para esses barqueiros e remeiros que buscavam se proteger dos espíritos e entidades que acreditavam surgir no rio, durante suas longas viagens.

O primeiro destaque entre os fabricantes de carrancas foi Francisco Guarany, que serviu de inspiração para Ana das Carrancas, uma das fabricantes de carrancas de barro mais reconhecidas no Brasil. Analfabeta, negra e pobre, Ana lidou com preconceitos, chacotas e a desvalorização de seu trabalho, até que dois jornalistas recifenses viram nela um futuro promissor para a cultura popular brasileira e a partir de uma reportagem, Ana ganhou reconhecimento e destaque no país, além de vários prêmios que deixaram seu nome marcado na história cultural popular brasileira.

A carranca e o remeiro do São Francisco: O remeiro lidava em seu cotidiano com o rio, aceitando o humor das águas doces, ora favoráveis, ora perigosas, apesar dos medos, dos desafios e da violência dos ventos. Seu patrão lhe pagava cerca de 60 mil réis para realização de uma viagem de 60 a 90 dias pelo rio, levando consigo 50 toneladas de mercadorias. Metade dos réis ficava para a família, a outra metade ia com o remeiro para seu sustento e para a compra de outras mercadorias para serem comercializadas por ele após retornar a viagem.

Segundo a historiadora do Museu Regional do São Francisco, Rosy de Souza Costa, o remeiro, pra não se sentir só ou em perigo criou figuras que davam explicações para aquilo que ele não conhecia ou que não poderia explicar de maneira científica.Como a lenda da Mãe D’água,ou a lenda do Minhocão. No entanto, por conta das crenças dos remeiros e ribeirinhos sobre as lendas, em meados de 1901, Francisco Biquiba dy Lafuente Guarany começou a fabricar diferentes versões de carrancas de madeira na região, para serem utilizadas nas proas das barcas dos remeiros, inspirando-se a principio, nas antigas navegações europeias.

Os remeiros do São Francisco colocavam em suas proas a carranca de madeira,uma figura com aspectos assustadores e sombrios, na intenção de mostrar que a carranca viu algo e amedrontar as entidades e espíritos ruins contados em suas lendas. Graças ao remeiros, a carranca chegou a regiões do médio do São Francisco e tornou-se uma espécie de amuleto, objeto de proteção e espiritualidade conhecido pelos ribeirinhos.

Nasce uma artista popular no sertão de Pernambuco:
Ana Leopoldina dos Santos nasceu em 18 de fevereiro de 1923, na cidade de Santa Filomena (PE). Desde os sete anos já ajudava sua mãe na confecção de louças, panelas e potes de barro, além de vender essas peças na feira. Viúva, com duas filhas e muito jovem casa-se novamente ao encontrar José Vicente, um homem carinhoso e atencioso que após muita insistência consegue ganhar o coração de Ana, mas a renda familiar não era suficiente no interior do sertão, por isso sua família acaba migrando para Picos no Piauí.

Com a seca que castigava o Nordeste naquela época, a situação financeira da família era difícil e ao ouvir sobre uma cidade no sertão de Pernambuco às margens do rio São Francisco e com grandes chances de crescimento, decidiram migrar para Petrolina nos anos 50. Foi em Petrolina através de uma conversa com barqueiros que Ana conheceu os artefatos, sentiu-se inspirada e começou a produzir carrancas feitas com barro. No inicio quando levava as peças de carranca para a feira não teve aceitação da população, mas foi descoberta por um jornalista e conhecida pelo mundo por seu trabalho inédito com barro. Ana começou a produzir carrancas aos 47 anos e aos 53 teve seu auge.

Artesã e Ceramista, Ana fez seu legado ao passar para suas obras sua identidade, furou os olhos das carrancas em homenagem ao seu marido, José Vicente, que era cego, suas obras vão de Caruaru à Paris. Por ser analfabeta aprendeu a desenhar as três primeiras letras do nome pela necessidade de assinar suas obras e todos os documentos que recebeu em sua homenagem em vida. Recebeu prêmios como, Patrimônio Vivo de Pernambuco, recebeu das mãos de um chefe da nação a medalha de honra ao mérito cultural. Ana é considerada até hoje por muita gente uma das maiores expressões artísticas da cultua popular.

A importância das lendas e das carrancas para cultura:
Hoje, as lendas e mitos que envolvem as carrancas, fazem parte da história de Juazeiro e Petrolina e são importantes para o estudo geográfico e social da formação ribeirinha. Como diz Rosy Costa.“Não se pode dizer simplesmente que é coisa do passado, que pode ser esquecido. Seria como tirar a história da vida das pessoas. Não é preciso acreditar ou aceitar, mas é preciso saber”.

Por meio do estudo das lendas,se conhece a região do São Francisco jamais de 400 anos. Por isso, para Rosy, as lendas são importantes para história cultural e regional e não devem deixar de ser contadas.  “Eu não questiono quem vê o Nego D’agua ou a Mãe D’agua. Eu bato palma. Porque é lenda, mas de alguma forma, em algum lugar, alguém viu alguma coisa”, afirma Rosy Costa.

Ao entrevistar quatro barqueiros para essa reportagem, apenas um conhecia as lendas e nenhum acreditava. Contudo, como aconselha Rosy, é conveniente que o povo conheça história e saiba as lendas, pra que elas continuem sendo contadas e existam no futuro. Porque se não há conhecimento delas, elas somem em uma das maiores manifestações culturais do Brasil, como a carranca, perde o valor e a importância. Como conclui Maria Rêgo, fabricante de carrancas de barro, atualmente conhecer é mais importante do que acreditar. E é conhecendo que se pertence ao lugar em que vive.

*Reportagem: Lays Paixão, Lafaiette Silva, Letícia Duarte, Paloma Cristina, Sheilane Beatriz e Vitória Marques.
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I CONFERÊNCIA NACIONAL DA PEDAGOGIA DA ALTERNÂNCIA ACONTECE EM SALVADOR

O Clima e Água são temas geradores das experiências pedagógicas desenvolvidas por 12 Escolas Famílias Agrícolas da Bahia. Estas atividades foram apresentadas no primeiro dia (11) da I Conferência Nacional da Pedagogia da Alternância, que acontece em Salvador, BA, até o dia 13 deste mês. 

As exposições fizeram parte do Painel "Educação e Comunicação para a Convivência com o Semiárido, tendo o Clima e água como tema gerador na Pedagogia da Alternância", reunindo mais de 300 conferencistas do Brasil, Portugal, Uruguai, Espanha e Argentina, que são membros da Associação Internacional de Movimentos Familiares Rurais (AIMFR).

Biblioteca, tenda do conhecimento, banco virtual de dados, tecnologias sociais estavam entre as experiências desenvolvidas pelas Escolas e que foram apresentadas ao longo do dia 11. "Os  temas eram tradados de forma superficial. A partir da discussão com os estudantes foi possível demonstrar o potencial que eles tem a oferecer", uma oportunidade de aprofundar sobre a temática da água e do clima, afirmou a monitora da Efa de Brotas de Macaúba, Adeane Campos Araújo. Ela diz ainda que "percebemos que temos muito a avançar neste âmbito. A gente abriu o caminho para que haja uma discussão mais aprofundada sobre esse tema", concluiu

A tecnologia social Bioágua, que possibilita tratamento e reúso de água cinza, foi a experiência aplicada pela Efa de Sobradinho, e exposta durante o Seminário, que aconteceu no primeiro dia da Conpab. A escola também tem a perspectiva de difundir a tecnologia no âmbito das comunidades ondem vivem os/as estudantes e familiares, como afirmou Mônica da Silva Carmo, professora da Efa de Sobradinho. Para a Efa de Correntina, o "Espaço do Saber" foi o instrumento utilizado para dialogar, no ambiente do ensino, o tema do Clima e da Água, trazendo para a equipe escolar a possibilidade de uma discussão contínua. "A experiência da formação contribuiu para sistematizar e criar a inovação dentro da escola... voltando o olhar para a Convivência com Semiárido", afirmou Carlos Alberto Lima, coordenador Pedagógico da referida escola.

Inovar foi o verbo que motivou a Efa de Cícero Dantas a buscar soluções na experiência do conhecimento popular, pois foi olhando para a experiência do agricultor José Domingos, pai de um estudante da Efa, que se inspiraram em desenvolver uma semeadora manual com sulcador duplo, que possibilita o plantio da semente já misturada com adubo orgânico. A tecnologia foi construída pela equipe da Escola e foi sistematizada em uma cartilha. Outra tecnologia simples desenvolvida pela Efa foi a forrageira manual para palma e capim.

Plano de Estudo arquivado no ambiente virtual e sendo alimentado pelos/as estudantes está sendo realizado pela Efa de Irará. Os questionários, tratamento de dados, tabulações e síntese dos dados são tarefas dos/as educandos/as junto com os/as educadores/as. "O desafio é a capacitação dos professores, que precisam se adaptar a nova tecnologia que a Escola tem utilizado", apontou a gestora Lucimara Santos da Silva, que explica que o banco de dados deverá ser utilizado a longo prazo pela Escola.

O momento foi encerrado com as considerações de representantes do Irpaa, Unefab, Refaisa e Secretaria de Educação do Estado da Bahia, através da Coordenação Estadual de Educação do Campo e Quilombola. Felipe Sena, Colaborador do Irpaa, que compôs a mesa de encerramento e também acompanhou as ações do Projeto de Formação junto às escolas, enfatizou o potencial de produção científica das Efas e a necessidade do Estado se comprometer com a Pedagogia da Alternância.

Rivelino Almeida, da Unefab, problematizou a necessidade das escolas se organizarem na perspectiva de divulgarem suas ações, potencialidades a partir dessas experiências, "de que forma nós vamos dar visibilidade a todos estes projetos que apresentamos? Como usar os meios de comunicação dentro das Efas e da Pedagogia da Alternância? O que nós estamos fazendo para adquirir o nosso material didático que fale da nossa realidade?", questionou. Rivelino também apresentou preocupação de como as Efas podem acolher o agricultor para que possa apresentar o seu conhecimento de forma efetiva.

Poliana Reis, da Coordenação da Educação do Campo e Quilombola, destaca o quão é importante, no projeto de educação, apontar as potencialidades do Semiárido, como foi comprovado nas experiências que foram apresentados. "O dia de hoje já traz muitos desafios, porque essas experiências não podem ficar restritas. É um desafio que a gente consiga pensar mais ações e como podemos pensar em replicar essas experiências. É um compromisso nosso fazer isso. O nosso compromisso com a pedagogia da alternância", se comprometeu a Coordenadora.

Para Lucimara, da Refaisa e Efa de Irará "são experiências que nascem no nosso contexto, mas que podem ser replicadas para outras escolas. Isso reforça a importância da Pedagogia da Alternância. O resultado disso é um fortalecimento do nosso trabalho. É preciso quebrar o esteriótipo da Educação do Campo, que não tem tecnologia e não tem inovação. E a gente viu o contrário aqui hoje, a gente viu tecnologia, inovação", avaliou.

"No aspecto da contextualização do ensino, o acesso e a gestão da água se mostrou muito bem contemplado nas experiências socializadas, entretanto os conceitos, potenciais e limitações relacionados ao clima semiárido ainda é um desafio a ser aprofundados pelas equipe das Escolas, de forma que garanta a completa compreensão do tema e suas aplicações na vida das comunidades", pondera André Rocha, colaborador do Irpaa que contribuiu nas formações realizados pelo Projeto.

Além da Conferência, estão acontecendo o I Colóquio Internacional Interdisciplinar da Pedagogia da Alternância e o IV Seminário Internacional Interdisciplinar da Pedagogia da Alternância.

Para André Rocha, colaborador do Irpaa, a expectativa em relação ao projeto de formação foi a "inserção do estudo e links de conhecimento sobre Clima e Água no Semiárido, no dia a dia da escola, nas diversas disciplinas e não somente em datas comemorativas, tais como dia mundial ou semana da água", frisou. Ele destacou que agregar a educação e comunicação nessas formações contribuiu para dar visibilidade aos potencias existentes nas Efas.

Fonte: Irpaa

No primeiro dia também aconteceu um Ato Político "Diálogos sobre a Pedagogia da Alternância: 40 anos da Aecofaba e 25 anos da Refaisa". Estão participando, as deputadas estaduais da Bahia Neusa Cadore e Fátima Nunes, os deputados Marcelino Galo e Zé Raimundo, o Secretário estadual de Educação, Jerônimo Rodrigues, presidente da Associação Internacional, Nacional e redes Estaduais das EFAs, representantes de Universidades, movimentos sociais, educadores/as, estudantes e líderes comunitários. 
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ALERTA A ASSENTADOS SOBRE SUSPENSÃO DO USO DO FOGO EM PRÁTICAS PASTORIS E FLORESTAIS

Durante 60 dias, a contar de 29 de agosto de 2019, está proibida a utilização do fogo em práticas pastoris e florestais. A medida consta no Decreto nº 9.992, do Governo Federal, que suspende a Queima Controlada em todo o território nacional no período citado.

A proibição não se aplica aos casos de necessidade de controle fitossanitário por uso do fogo (desde que autorizado pelo órgão ambiental competente), a técnicas de prevenção e combate a incêndios, além de práticas de agricultura de subsistência realizadas por populações tradicionais e indígenas.

A suspensão da Queima Controlada também não foi imposta a práticas agrícolas, fora da Amazônia Legal, quando imprescindíveis à realização da operação de colheita, desde que previamente autorizada pelo órgão ambiental estadual.

Quaisquer dúvidas podem ser tiradas junto à superintendência ou unidade avançada do Incra em sua região. As regionais estão atuando em caráter de urgência para fazer com que o alerta chegue o mais rapidamente às áreas de reforma agrária. 

Legislações:
* Decreto nº 9.992/2019.
* Decreto nº 2.661, de 8 de julho de 1998, que trata da Queima Controlada - emprego do fogo como fator de produção e manejo em atividades agropastoris ou florestais, e para fins de pesquisa científica e tecnológica, em áreas com limites físicos previamente definidos.
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MARQUINHOS CAFÉ E MACIEL MELO FESTEJAM ENCONTRO DE JUAZEIRENSES EM SALVADOR

Neste sábado (14) acontece a VII edição do Encontro de Juazeirenses e Amigos em Salvador, às 13h, no Clube 2004 da Bahia CEPE (Av. Octávio Mangabeira, 4099 – Armação). 

O evento acontece anualmente, quando o artista juazeirense João Sereno recebe amigos para uma grande festa cultural.O Projeto Itinerante Asa Branca, a banda Samba Humildade, Marquinhos Café, Maciel Melo, a cantora pernambucana Nádia Maia e Maurício Dias, Mauriçola como é conhecido, participam da festa. 

Este ano, o Encontro inova ao trazer a exposição Tempo, Espaço & Imaginário do artista plástico de Juazeiro, Coelhão. A festa conta também com um show especial de João Sereno. Aurora e o Sol e Desenho são canções que fazem parte do repertório. “O Tempo é Menino” foi o tema escolhido para 2019.
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DEPUTADO CRITICA FALTA DE APOIO A FESTA DE HOMENAGEM A LUIZ GONZAGA 30 ANOS DE SAUDADES

Em discurso na Reunião Plenária na terça (10), o deputado Aglailson Victor (PSB) criticou a Secretaria Estadual de Turismo pela falta de apoio ao evento que marcaria os 30 anos da morte de Luiz Gonzaga, em Exu (Sertão do Araripe).

A justificativa para não apoiar a festividade de Exu foi o contingenciamento de gastos. 

O socialista aproveitou o pronunciamento para ressaltar a importância cultural do homenageado e se solidarizar com a população do município, que teve a festividade cancelada.

Em apartes, os deputados Álvaro Porto (PTB), Antônio Moraes (PP), Henrique Queiroz Filho (PL), Alberto Feitosa (SD) e Romero Albuquerque (PP) também fizeram queixas contra o gestor da pasta de turismo, Secretário Rodrigo Novaes e Governo do Estado. 

“Não houve consideração com uma das figuras mais importantes do Estado, que é o Rei do Baião”, acrescentou Antonio Moraes. “O Governo do Estado precisa interiorizar e dividir os investimentos entre os municípios”, alegou Queiroz Filho.

 “Essa situação precisa ser reparada pelo secretário, que deve contactar Vossa Excelência”, argumentou Feitosa. “Vou procurar a secretaria para esclarecer a questão”, prometeu Albuquerque.

Fonte: Alepe
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CPMI DAS FAKE NEWS VAI CHAMAR CARLOS BOLSONARO E APURAR WHATSAPP NA ELEIÇÃO

O filho do presidente da República, Jair Bolsonaro, o vereador lincenciado Carlos Bolsonaro terá de depor na CPI das Fake News. A relatora Lídice da Mata (PSB-Bahia) avaliou que “ele, Carlos Bolsonaro e outras pessoas serão convocados". 

"Todo agente público que tiver que ser ouvido pela comissão virá por meio de requerimento de convocação”, disse Lidice da Mata. A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) das Fake News também vai ouvir representantes de empresas de tecnologia e redes sociais como o Whatsapp, Twitter, Telegram, Facebook, Instagram e Google. 

A deputada Luizianne Lins (PT-CE) entende que esse é o primeiro passo para entender a magnitude das fake news no país. Contrário aos requerimentos para que representantes das empresas compareçam ao Congresso, o senador Flávio Bolsonaro (PSL-RJ) entende que a CPI não tem fato determinado e a vinda de representantes das empresas é uma desculpa para se arranjar algo que possa ser investigado. 

A relatora da CPI, deputada Lídice da Mata (PSB-BA), apresentou o seu plano de trabalho, que inclui a audiência de representantes do site noticioso The Intercept. A reportagem é de Rodrigo Resende, da Rádio Senado.
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