O Roda Viva recebe neste momento o psiquiatra Valentim Gentil Filho. Ele fala sobre ansiedade, depressão, uso de medicamentos, maconha, crack e os avanços e desafios da psiquiatria nos dias de hoje. O programa é apresentado pelo jornalista Augusto Nunes ao vivo, na TV Cultura.
O psiquiatra questiona o fato de "não compreender o motivo dos Governantes e Polícia Federal não saber de onde vem por exemplo, uma carga de caminhão de maconha e o pior prender apenas o motorista. E a origem da maconha onde está?"
Segundo Valentim Gentil o mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.
Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, a maconha é a droga ilícita universalmente mais popular. E seu uso vem crescendo. "Isto é preocupante. É necessário informação sobre os riscos que a maconha produz no cérebro".
Estudioso do cérebro humano, o qual considera ser "o ápice da perfeição", o médico se interessa pelas emoções humanas e conhece profundamente as causas e efeitos da depressão.
Valentim Gentil Filho fez Medicina na Universidade de São Paulo e doutorado no Instituto de Psiquiatria da Universidade de Londres. Professor titular da Faculdade de Medicina da USP, ele é um dos mais influentes profissionais da moderna psiquiatria brasileira.
A bancada de entrevistadores está formada por Fernanda Bassette (repórter de saúde do jornal O Estado de São Paulo), Ulisses Capozzoli (editor-chefe da Revista Scientific American Brasil), Paulo Saldiva (professor titular da Faculdade de Medicina da USP, especialista em poluição atmosférica), Aureliano Biancarelli (jornalista da área de saúde) e Luciana Saddi (psicanalista, escritora e blogueira da Folha de São Paulo). O programa ainda tem a participação do cartunista Paulo Caruso.
O psiquiatra questiona o fato de "não compreender o motivo dos Governantes e Polícia Federal não saber de onde vem por exemplo, uma carga de caminhão de maconha e o pior prender apenas o motorista. E a origem da maconha onde está?"
Segundo Valentim Gentil o mais assustador, dada a fama de inofensiva da maconha, é o fato de que, interrompido seu uso, o dano às sinapses permanece muito mais tempo — em muitos casos, para sempre, sobretudo quando o consumo crônico começa na adolescência. Em contraste, os efeitos diretos do álcool e da cocaína sobre o cérebro se dissipam poucos dias depois de interrompido o consumo.
Com 224 milhões de usuários em todo o mundo, a maconha é a droga ilícita universalmente mais popular. E seu uso vem crescendo. "Isto é preocupante. É necessário informação sobre os riscos que a maconha produz no cérebro".
Estudioso do cérebro humano, o qual considera ser "o ápice da perfeição", o médico se interessa pelas emoções humanas e conhece profundamente as causas e efeitos da depressão.
Valentim Gentil Filho fez Medicina na Universidade de São Paulo e doutorado no Instituto de Psiquiatria da Universidade de Londres. Professor titular da Faculdade de Medicina da USP, ele é um dos mais influentes profissionais da moderna psiquiatria brasileira.
A bancada de entrevistadores está formada por Fernanda Bassette (repórter de saúde do jornal O Estado de São Paulo), Ulisses Capozzoli (editor-chefe da Revista Scientific American Brasil), Paulo Saldiva (professor titular da Faculdade de Medicina da USP, especialista em poluição atmosférica), Aureliano Biancarelli (jornalista da área de saúde) e Luciana Saddi (psicanalista, escritora e blogueira da Folha de São Paulo). O programa ainda tem a participação do cartunista Paulo Caruso.