POETA E CANTADOR PETROLINENSE ALDY CARVALHO LANÇA O ROMANCE O CAVALEIRO DAS LÉGUAS

O poeta, cantador, violonista e cordelista petrolinense Aldy Carvalho realizou no sábado(23) o lançamento nacional de sua mais nova obra literária - o romance catingueiro e poético 'O cavaleiro das Léguas", pela editora Nova Alexandria, com momento poético-musical. 

O lançamento ocorrereu no espaço cultural da Vila Monumento, em São Paulo, com poket-show que terá a participação  do poeta João Gomes de Sá, Marisa Serrano  e o violoncelista Jorge Lucas. Até  o final do ano o poeta deverá autografar  o livro em sua terra natal e região. Em novembro, a obra será lançada na Flip- Feira Literária de Paraty(RJ)

Com "O Cavaleiro das Léguas", Aldy estabelece um rigor literário-magistral em sua multifacetada obra que passeia por diversas linguagens para além da música e literatura. Nesta obra,  o autor  atravessa os horizontes  do cordel, do conto maravilhoso, da fábula, da crônica e do romance na condição da criatividade aberta ao endossar sua criatividade conectada com a intertextualidade.

Como observa o educador e ensaísta Ely Verissimo na apresentação da obra, a narrativa de Aldy  é uma misto "alegoria ética , metafórica tanto da unidade e do equilíbrio  do individuo , reconectado  com sua energia psíquica feminina, quanto do equilíbrio do mundo, reconectando à Justiça" .

"O cavaleiro das Léguas", ainda segundo  Ely,  combate  as formas arcaicas de vida, do modo que "as virtudes cavalheirescas já não  se contam mais em batalhas  e torneios  contra outro oponente , mas, no combate  de vida  ou morte contra o reducionismo que a vida  cotidiana engendra, rebaixando o ser  em face aos seus descréditos  tanto no amor  quando nos valores  mais elevados da espécie humana".

Ao longo de 35 páginas, a narrativa – que dá cena a um cavaleiro e uma donzela que travam  um duelo verbal – a obra ganha o auxílio luxuoso das ilustrações do artista visual paraense radicado em Fortaleza(CE), Rafael Limaverde. Cada traço, traduz com perfeição a força dos versos que se constrói nas entrelinhas do romance. 

O Cavaleiro das Léguas transita por um diálogo plural, fazendo a ponte entre o imaginário medieval a desembocar como um rio caudaloso nas entranhas do Nordeste, lugar recorrente  de fala do cantador Aldy Carvalho. Em alguma passagem dos diálogos, o leitor vai perceber instantes de filosofia nos diálogos de seus personagens: "A vida é feita em pedaços/Aos poucos vamos colando/ A recolagem nos dói/ E dá trabalho ir montando/ Em busca  da completude/ É que seguimos tentado. Na última página o leitor ainda pode apreciar a partitura  musical de O Cavaleiro das Léguas. (Fonte texto jornalista Cinara Marques)

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LULA AFIRMA QUE MUDANÇA CLIMÁTICA E DESIGUALDADE SÃO PRINCIPAIS DESAFIOS GLOBAIS

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta terça-feira (19), que o combate às mudanças climáticas e à desigualdade são os principais desafios a serem vencidos pelos líderes mundiais. Ao abrir o debate de chefes de Estado da 78ª Assembleia Geral das Nações Unidas (ONU), em Nova York, ele lembrou da primeira vez que participou do evento, em 2003.

“Volto hoje para dizer que mantenho minha inabalável confiança na humanidade. Naquela época, o mundo ainda não havia se dado conta da gravidade da crise climática. Hoje, ela bate às nossas portas, destrói nossas casas, nossas cidades, nossos países, mata e impõe perda e sofrimento aos nossos irmãos, sobretudo aos mais pobres”, disse Lula. 

Ele expressou condolências às vítimas do terremoto no Marrocos e das tempestades que atingiram a Líbia e o estado do Rio Grande do Sul, no Brasil.

Segundo o presidente, para vencer as desigualdades, é preciso vencer a resignação e a falta vontade política daqueles que governam o mundo. 

“A fome, tema central da minha fala neste Parlamento mundial 20 anos atrás, atinge hoje 735 milhões de seres humanos que vão dormir esta noite sem saber se terão o que comer amanhã. O mundo está cada vez mais desigual. Os dez maiores bilionários têm mais riqueza que os 40% mais pobres da humanidade”, acrescentou.

Este ano, o tema do debate geral é “Reconstruir a confiança e reacender a solidariedade global: acelerando ações para a Agenda 2030 e seus Objetivos de Desenvolvimento Sustentável rumo à paz, prosperidade, ao progresso e à sustentabilidade para todos”. No debate geral, os chefes dos Estados-membros da ONU são convidados a discursar em uma oportunidade para apontar suas visões e preocupações diante do sistema multilateral. 

Cabe ao governo brasileiro fazer o primeiro discurso da Assembleia Geral das Nações Unidas, seguido do presidente dos Estados Unidos. Essa tradição vem desde os princípios da organização, no fim dos anos 1940. 

Esta é a oitava vez que o presidente Lula abre o debate dos chefes de Estado. Ao longo de seus dois mandatos anteriores, ele participou do evento todos os anos entre 2003 e 2009. Em 2010, foi representado pelo então ministro das Relações Exteriores e atual assessor especial da Presidência, Celso Amorim. 

O presidente desembarcou em Nova York na noite do último sábado (16), onde participou de reuniões com empresários e autoridades estrangeiras. Amanhã (20), ele se encontrará com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelensky. Lula será recebido ainda pelo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, com quem lançará uma iniciativa global para promoção do trabalho decente. 
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RÁDIO NACIONAL DO RIO DE JANEIRO COMPLETA 87 ANOS

A Rádio Nacional do Rio de Janeiro, a emissora mais antiga da Rede Nacional de Rádio, completa 87 anos de atividade nesta terça-feira (12). Ao longo do dia, haverá comemoração especial de aniversário, das 8h às 18h30, marcada por ajustes nas faixas da programação e inauguração do novo estúdio.

Entre as atrações, está a participação do compositor Michael Sullivan no programa É Tudo Brasil, às 16h. Já o Especial 87 anos receberá as cantoras Nina Wirtt e Mona Vilardo, que farão um tributo a grandes cantoras de rádio, como Marlene – conhecida como a rainha do rádio. Além disso, serão anunciados os novos horários e vinhetas dos programas No Mundo da Bola e Repórter Nacional.

Para o gerente-executivo de Rádios, Thiago Regotto, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro representa um modelo que a Nacional construiu na época de ouro do rádio e que mexeu com o modo como os brasileiros consomem o conteúdo radiofônico. “Ela influenciou, inclusive, a forma de se fazer televisão no país. Este aniversário representa 87 anos de uma rádio que o Brasil gosta de fazer e de ouvir”.

Época de ouro do rádio-Reconhecida como referência na programação plural e popular, a Rádio Nacional do Rio de Janeiro entrou no ar em 12 de setembro de 1936. No dia da inauguração, a transmissão teve início às 21 horas, com a voz marcante de Celso Guimarães, que anunciou: “Alô, Alô Brasil! Aqui fala a Rádio Nacional do Rio de Janeiro!”. Em seguida, entraram os acordes do “Luar do Sertão”. Esse era o sinal quando a Rádio Nacional saía do ar diariamente às 2 horas da madrugada e retornava com a programação matinal às seis horas.

Nos áureos tempos do rádio, a Nacional foi a maior emissora da América Latina. Foi líder nos programas de auditório com César de Alencar, que abrilhantava as tardes de sábado, e com a briga entre os fã-clubes das cantoras Marlene e Emilinha Borba. Eles disputavam aos gritos a entrada em cena das duas rivais nas apresentações no auditório. Os grupos ficavam separados e o fã que descumprisse as regras era colocado para fora do auditório pelos seguranças, atentos a toda a movimentação da plateia. A rivalidade era apenas entre os admiradores de cada cantora. Nos bastidores, Marlene e Emilinha se davam muito bem.

A Rádio Nacional tinha quatro orquestras operando e as rádio novelas que marcaram época, como “O Direito de Nascer” e “Em busca da felicidade”, que paravam o país inteiro. O mesmo acontecia nas edições do Repórter Esso, quando o locutor Heron Domingues anunciava na abertura: “Aqui fala o Repórter Esso, testemunha ocular da história”. Programas como “Jerônimo, o Herói do Sertão” e “As Aventuras do Anjo” também marcaram época.

Outro programa histórico com todo o corpo de rádio teatro foi a “Vida de Cristo, levada ao ar na Sexta-Feira da Paixão. Escrita por Giuseppe Ghiaroni foi ao pela primeira vez em 27 de março de 1959. O programa tinha mais de três horas de duração e contava o martírio até a morte de Jesus Cristo. Tudo isso era feito ao vivo, com a sonoplastia que marcava as passagens de cada momento de Jesus Cristo e seus apóstolos, até a traição de Judas Iscariotes, que levaram ao julgamento por um tribunal de exceção, até a pregação na cruz e à morte de Jesus Cristo.

Os programas de auditório também receberam artistas como LUIZ GONZAGA Cauby Peixoto, Ângela Maria, Ary Barroso, Silvio Caldas, Nora Ney, Adelaide Chiozzo, Orlando Silva, Dalva de Oliveira, Elizeth Cardoso, Lamartine Babo e Francisco Alves, o Rei da Voz, entre tantos outros talentos que fizeram sucesso nas ondas da Rádio Nacional, antiga PRE-8, em 980khz.

Mais tarde, a frequência da Rádio Nacional passou para 1.130khz Isso porque a Rádio Nacional de Brasília passou a operar na frequência de 980khz, com uma programação voltada para a Amazônia Legal. Uma antena de 600 quilowatts passou a operar voltada para a Amazônia para apresentar a programação que saía de Brasília. Isso foi possível, a partir de 1976, quando foi criada a Radiobrás, uma empresa do Ministério das Comunicações que englobou todas as emissoras federais do país.

Desde 2008, a emissora passou a ser integrante da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), onde mantém sua programação popular, cidadã, musical, noticiosa e plural.

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GRITO DOS EXCLUÍDOS DIZ QUE MOVIMENTOS DE BASE NÃO ESTÃO ADORMECIDOS

Integrantes do 29º Grito dos Excluídos e das Excluídas fizeram nesta quinta-feira (7), em São Paulo, uma caminhada por reivindicações. A ação durou cerca de uma hora e meia e reuniu grande número de pessoas, inclusive crianças, ocorrendo sem problemas ou interrupções. Eles pediram que o governo federal pare de ceder espaço em ministérios ao centrão (conjunto de partidos políticos que não se identificam necessariamente com o governo ou com a oposição) .

Eles se reuniram por volta do meio-dia no Monumento às Bandeiras, nas proximidades da Assembleia Legislativa e do Parque Ibirapuera para encerrar o ato. Várias faixas foram estendidas com frases como: "Independência sem direitos não é independência, é morte". Antes de começar a caminhada, uma liderança do movimento afirmou que os movimentos de base não estão adormecidos.

O ato contou com a presença de políticos, entre eles o deputado estadual Eduardo Suplicy (PT). O parlamentar leu uma uma carta, que disse ter enviado ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aproveitando a viagem dele à Índia para participar da Cúpula do G20. Em seguida, os grupos que participaram da manifestação também divulgaram o teor da carta que reúne suas reivindicações. 

Em discurso durante a marcha, outra liderança fez críticas ao governo estadual, de Tarcísio de Freitas. Uma das reclamações dizia respeito ao próprio percurso dos manifestantes, que, este ano, não puderam transitar pela Avenida Paulista, o que daria mais visibilidade ao protesto. Após ordem do governo paulista, houve mudança no itinerário e, por isso, desviaram pelas ruas Dr. Rafael de Barros, Tutoia, Brigadeiro Luís Antônio e Marechal Estênio A. Lima, até chegar ao local de destino.

Em alguns momentos, os manifestantes foram alvo de provocações de apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro. Moradores de prédios agitaram bandeiras do Brasil, ao que os participantes do ato responderam com palavras de ordem, como "Arreia, arreia, arreia, arreia, arreia. O povo está na rua e Bolsonaro na cadeia".

Quadra após quadra, policiais militares mantiveram a vigilância sobre os manifestantes. Os agentes formaram um cordão nas calçadas, empunhando escudos.

Em nota, a Secretaria da Segurança Pública esclareceu que o policiamento foi reforçado na Avenida Paulista e na Praça Oswaldo Cruz, por meio das equipes da Força Tática, do Comando de Choque e dos batalhões de Ações Especiais. Os policiais fizeram o patrulhamento tanto a pé quanto em motocicletas e viaturas para garantir a segurança. As equipes do Comando de Policiamento de Trânsito também atuaram, em apoio à Companhia de Engenharia de Tráfego, para assegurar o fluxo viário. Além disso, a Base Comunitária Móvel foi posicionada na Praça Oswaldo Cruz para adequar melhor o espaço a fim de proteger os manifestantes.

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GOVERNO FEDERAL QUER JUSTIÇA CLIMÁTICA NO DEBATE AMBIENTAL

 Governo quer justiça climática no centro do Quatro ministras participaram, nesta segunda-feira (4), da oficina Justiça Climática: Um Novo Caminho para a Adaptação no Brasil: a ministra do meio ambiente, Marina Silva; a ministra dos Povos Indígenas, Sônia Guajajara; a ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco; e a ministra da Ciência, Tecnologia e Inovação, Luciana Santos. O tema da oficina, Justiça Climática, resume boa parte das medidas relacionadas ao meio ambiente que vêm sendo defendidas pelo Brasil.

Para a ministra do Meio Ambiente, o encontro representa o marco inicial das discussões para a elaboração da Estratégia Nacional de Adaptação à Mudança do Clima. “Ou seja, o marco inicial das discussões para a estratégia do nosso plano nacional para enfrentamento da mudança do clima”, disse a ministra Marina Silva ao abrir o encontro na sede do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), em Brasília.

“A ideia de Justiça climática e, principalmente, de racismo ambiental ainda não é reconhecida internacionalmente, mas o Brasil está adotando essa linguagem, esse princípio, nas políticas internas, mesmo não sendo ainda uma convenção internacional.”

A ideia de Justiça climática parte do princípio de que os impactos das mudanças climáticas atingem de forma e intensidade diferentes grupos sociais distintos. (Agencia Brasil)

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QUASE 99% DOS ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS TEM INGREDIENTES NOCIVOS

Quase 99% dos alimentos ultraprocessados comercializados no Brasil têm alto teor de sódio, gorduras, açúcares ou aditivos para realçar cor e sabor, aponta um estudo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), em parceria com o Núcleo de Pesquisas Epidemiológicas em Nutrição e Saúde da Universidade de São Paulo (USP).

Esses ingredientes estão presentes na quase totalidade de biscoitos, margarinas, bolos e tortas, achocolatados, bebidas lácteas e sorvetes, além de frios e embutidos e bebidas gaseificadas como os refrigerantes. Também são encontrados em refeições prontas, pizza, lasanha, pastelaria e outras bebidas açucaradas. A pesquisa avaliou quase 10 mil alimentos e bebidas das principais redes de supermercados de São Paulo e Salvador.

A professora associada do Departamento de Nutrição Aplicada e do Programa de Pós-Graduação em Alimentação, Nutrição e Saúde do Instituto de Nutrição da Uerj, Daniela Canella, uma das autoras do estudo, alerta para a relação do consumo desses alimentos com o desenvolvimento de doenças crônicas.

“Eles estão associados a uma série de doenças crônicas e à obesidade, como diabetes, hipertensão, doenças cardiovasculares, alguns tipos de câncer. Esse resultado de composição dos ultraprocessados reforça esses achados de relação de consumo desses alimentos e doenças crônicas. Por isso, os resultados são alarmantes”, disse a pesquisadora.

Daniela Canella defende que, além da indicação obrigatória para alimentos com alto teor de sódio, açúcar e gorduras, seria importante informar o indicativo de aditivos, que são os corantes, aromatizantes, emulsificantes, que alteram a cor, textura e aroma dos alimentos. Dessa forma, os consumidores poderiam identificar com mais facilidade os ultraprocessados e tomar a decisão sobre comprá-los ou não.

“Além da informação no rótulo, que a partir de outubro deste ano, passa a ser obrigatória para ‘alto em açúcar, gordura e sódio’, se os rótulos também tivessem a informação de que contêm aditivos com características cosméticas, facilitaria para que os consumidores pudessem identificar com mais facilidade o que são ultraprocessados”, afirmou a professora.

A pesquisadora destacou que os resultados da pesquisa são importantes para auxiliar as políticas públicas, como a proibição de alimentos ultraprocessados em cantinas escolares e outras agendas regulatórias, como a publicidade de alimentos. (Agencia Brasil)

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IBRAM RECONHECE CASA DE FARINHA DO CARIRI COMO PONTO DE MEMÓRIA

Recentemente o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM) reconheceu o coletivo cultural Espaço Cultural e Casa de Farinha Mestre José Gomes do Baixio do Muquém - Distrito Baixio das Palmeiras do Crato, representado pelo seu gestor cultural Assis Nicolau, como Ponto de Memória, a partir dos critérios estabelecidos pela Portaria do Ibram no 579, de 29 de julho de 2021.

Esta certificação, comprova sobretudo que o coletivo cultural - Ponto de Memória, Espaço Cultural e Casa de Farinha Mestre José Gomes em Crato (CE), "desenvolve programas, projetos e ações dentro do campo de museologia social, pautada na gestão participativa e no vínculo com a comunidade e seu território, visando à identificação, registro, pesquisa e promoção do patrimônio material e imaterial, contribuindo para o reconhecimento e valorização da memória social brasileira".

A ocupação da Casa de Farinha Mestre Zé Gomes se dá por meio da realização de diversas ações articuladas em rede com diversas instituições locais (interna e externa) onde acontecem: a) farinhada tradicional, b) academia popular de Danças Culturais para as mulheres; c) Projeto Phyplant: Oficina Prática de manipulação e Produção de Produtos Fitoterápicos; d) Rodas de conversas; e) Colônia de férias para as crianças da comunidade; f) Visitas guiadas para a realização de estudos/pesquisas por parte das escolas da rede municipal, estaduais e para acadêmicos das Universidades Federais e Estaduais. Além de outras ações que poderão ser acompanhadas pelas redes sociais (instagram e facebook). 

O referido Ponto de Memória ao ser reconhecido tem na sua história de Fundação o ano de 1953. Por si só, calculando já somam 70 anos de história. A Associação Comunitária dos Agricultores Familiar Sagrada Família do Baixio do Muquém em parceria com a comunidade e com os familiares do Mestre Zé Gomes, trabalha arduamente para garantir a preservação desse legado que é um patrimônio histórico de muita resistência.

Fonte: Jornal Leia Sempre Brasil: edição número 180).

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