CAMPANHA DA FRATERNIDADE DE 2020 É INSPIRADA NA SANTA DULCE

"Fraternidade e vida: Dom e Compromisso”. Inspirada em Santa Dulce dos Pobres, a Campanha da Fraternidade de 2020 traz a proposta de cuidado com a vida por meio da prática da caridade. O lançamento ocorreu na manhã desta quarta-feira (26/2), na sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB).

Durante a explicação da escolha ao tema, o secretário-geral da CNBB, Dom Joel Portella, citou situações contemporâneas que põem em risco o valor da vida. “As mortes nas ruas, nas macas de hospitais, por balas perdidas, fome, desemprego, ausência de moradia, inexistência de educação para todos, devastação dos campos e reservas indígenas, índices crescentes de suicídio”. Para ele, é necessário refletir se os casos não estariam sendo tratados com tamanha indiferença ao ponto que “estamos passando a acreditar que a morte seja a solução para muitos problemas”, questionou. 

A Campanha da Fraternidade está na 56ª edição e tem como objetivo propor a evangelização em consonância com a realidade contemporânea, resgatando necessidades vigentes de solução. Durante o ano, a igreja fomenta a participação dos fiéis e da comunidade em geral, discute o tema e propõe soluções centradas ao tema. 

As arrecadações com oferta direcionadas à campanha são enviadas ao Fundo Nacional de Solidariedade (FNS), que distribui a verba entre projetos que fortaleçam as missões anuais. É o que explica o coordenador executivo de campanhas, padre Patriky Samuel Batista. "A campanha do ano passado direcionou R$ 3 milhões a 238 projetos selecionados. Com o auxílio, a ideia é que essas ações se desenvolvam e possam gerar uma nova rede de ajuda", disse. 

As ações deste ano estão centradas no compromisso de servir e ajudar aos mais necessitados com atitudes concretas, servindo-se do exemplo de vida de Santa Dulce, primeira brasileira a ser canonizada pela igreja Católica. "O importante é fazer a caridade. Sigam o testemunho de Santa Dulce e colaborem para transformar a vida de tanta gente que precisa do cuidado, carinho e amor", pediu Maria Rita Pontes, sobrinha da santa e superintendente das obras sociais fundadas pela tia, na Bahia. 

Irmã Dulce era uma freira baiana conhecida por muitos como "anjo bom da Bahia". Ainda jovem, ingressou na vida religiosa e começou a exercer um chamado de caridade, servindo a pobres e doentes. A persistência e delicadeza foram qualidades essenciais para a criação de um dos maiores e mais respeitados trabalhos filantrópicos do país: as Obras Sociais da Irmã Dulce (Osid). 

As raízes da entidade datam de 1949, quando sem ter para onde ir com 70 doentes, a religiosa pediu autorização a sua superiora para abrigar os enfermos em um galinheiro situado ao lado do Convento Santo Antônio. O episódio fez surgir a tradição de que o maior hospital da Bahia nasceu a partir de um simples galinheiro.

Santa Dulce foi canonizada em 13 de outubro de 2019 em cerimônia presidida pelo Papa Francisco, se tornando a primeira santa brasileira.  
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RETORNO DA ARARINHA AZUL AO SERTÃO DE CURAÇÁ TERÁ A PRESENÇA DO CANTOR FLÁVIO LEANDRO

O meu desejo é te ver voando/O meu desejo é te ver voltar/Minha esperança é te ver voando/Da Serra da Borracha até a Serra do Juá... O semiárido está por ti em festa/O xique-xique sorri pro mandacaru/A sua volta é cada vez mais perto/seja bem-vinda ararinha-azul”.

Os versos da canção Esperança Azul, dos cantores e compositores Fernandindo, Demis Santana e Januário Ferreira, que embalam há anos o sonho dos moradores de Curaçá, no sertão da Bahia, de ver de volta a ararinha-azul, ave exclusiva da região e extinta na natureza, ecoaram mais uma vez em meio à Caatinga.

No próximo dia 03 de março, 50 ararinhas azuis, vindos da Alemanha, desembarcarão no aeroporto de Petrolina, município pernambucano vizinho a Juazeiro, de onde seguirão para o Centro de Reprodução e Reintrodução que foi construído em Curaçá. Lá, as aves serão preparadas para a soltura no ambiente natural.

O projeto, que une esforços dos governos federal e estadual, organizações não-governamentais (ONGs) e empresas privadas e tem apoio de centros de pesquisa e criatórios no Catar, Alemanha e Bélgica, busca reintroduzir nos próximos anos a ave no seu habitat histórico, a região do Raso da Catarina, no nordeste baiano. Atualmente, existem em torno de 150 exemplares da espécie em cativeiros no Brasil e exterior. 

O cantor Flávio Leandro fará um show, às 21 horas, durante a programação festiva em homenagens as ararinhas azuis. O evento acontece no Teatro Raul Coelho.

“Não vejo a hora disso acontecer”, diz, com sotaque carregado, o vaqueiro Adonário Martins Leite, 71 anos. Adonário é um dos moradores da região que conviveram com a ararinha-azul voando livre nos céus e entre as matas secas da Caatinga. 

“Elas voavam em bando. Eram uma beleza só. Naquela época, não sabíamos o valor que elas tinham. Aos poucos, foram sumindo, por causa dos caçadores, até desaparecerem de vez. Ainda hoje guardo o seu canto na memória”, relembra o vaqueiro, pai de 13 filhos e apaixonado pela Caatinga.

Descoberta no início do século 19 pelo naturalista alemão Johann Baptist von Spix, e exclusiva da Caatinga brasileira, a ararinha-azul (Cyanopsitta spixii) teve sua população dizimada pela captura e tráfico de animais silvestres. O último exemplar conhecido na natureza desapareceu em outubro de 2000, e até hoje não se sabe se morreu ou foi capturado por alguém. Desde então, os poucos exemplares que restaram em coleções particulares vêm sendo usados para reproduzir a espécie em cativeiro. Quase todos no exterior. A ararinha é endêmica da Caatinga e considerada uma das espécies de aves mais ameaçadas do mundo. Em 2000, a espécie é classificada como Criticamente em Perigo (CR) possivelmente Extinta na Natureza (EW), restando apenas indivíduos em cativeiro.
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HÁ 75 ANOS, MORRIA MÁRIO DE ANDRADE, UM DOS MAIORES ESCRITORES DO PAÍS

Há 75 anos, o país perdia um de seus maiores escritores e críticos. Morria em São Paulo, no dia 25 de fevereiro de 1945, uma de nossas personalidades mais multifacetadas, que se definiu como “eu sou trezentos, trezentos e cinquenta”: o poeta, escritor, pesquisador, músico, folclorista, crítico de arte e primeiro gestor cultural do Brasil, Mário de Andrade.

“Quando eu morrer quero ficar, não contem aos meus inimigos, sepultado em minha cidade”, escrevera o poeta, que viveu, cresceu, produziu, morreu e foi sepultado em São Paulo.

Mário Raul de Morais Andrade nasceu na cidade de São Paulo em 1893, onde faleceu em 1945. Na infância estudou música, o que o levou a lecionar aulas particulares de piano. Também foi professor de história da música no Conservatório Dramático e Musical de São Paulo.

Sua carreira literária teve início em 1917, com a publicação do livro Há uma Gota de Sangue em Cada Poema. Em 1922, com a publicação de Pauliceia Desvairada, ele colocou em prática seu projeto de renovação do país.

Além de sua carreira na música e na literatura, Mario de Andrade também dirigiu o Departamento de Cultura da Municipalidade Paulistana, mais tarde Secretaria Municipal da Cultura. Nesse departamento surgiu a ideia de criar uma biblioteca que servisse como depositária de toda a história cultural da cidade. Em 1960, essa biblioteca municipal paulistana, a segunda maior do país, recebeu o nome de Mário de Andrade.

Ele foi também um dos principais idealizadores do movimento modernista e da Semana de Arte Moderna, realizada em 1922. Seu livro mais conhecido é Macunaíma, mas ele escreveu também Amar, Verbo Intransitivo; Ensaios sobre a Música Brasileira e Lira Paulistana.

“Parece assombroso uma pessoa ter produzido tanto quanto o Mário de Andrade. E em várias áreas. Ele tinha tempo para ser professor de piano, receber amigos, escrever cartas o tempo todo, de produzir romances e poesias, de gerir um departamento de cultura. É um exemplo para todas as gerações”, disse Marcelo Tápia, diretor geral da Rede de Museus-Casas Literários, em entrevista à Agência Brasil.

A casa onde ele viveu boa parte da vida, na Rua Lopes Chaves, na região da Barra Funda, é hoje um museu e este ano celebra 100 anos de sua construção. Foi nesta mesma casa, que ele definia como Morada do Coração Perdido e agora chamada de Casa Mário de Andrade, que ele morreu de enfarte, aos 51 anos.

Era nesse local que recebia os amigos, artistas e intelectuais, com quem criou a Semana de Arte Moderna; e onde dava aulas de piano. Foi nessa casa também que deixou viva a sua memória. “Saí desta morada que se chama o coração perdido e de repente não existi mais”, escreveu o poeta, certa vez. Nesse lugar ele viveu de 1921, um ano após ser construída, até 1945, quando morreu.

“Esse é um espaço de memória”, contou Marcelo Tápia, falando sobre a casa-museu. “Aqui é também um espaço de resistência porque se reporta a um tempo diverso e é ligado a um personagem que ajudou a fazer a história de São Paulo em vários aspectos, não só como escritor, mas também como professor de piano, como pesquisador da cultura popular e como primeiro diretor do Departamento Municipal de Cultura, o que seria hoje uma Secretaria de Cultura, com a preocupação de preservação do patrimônio e da memória”, disse ele.

“A mãe do Mário vendeu a casa que eles tinham lá no Largo do Paissandu e comprou esse conjunto de sobrados, projeto do famoso arquiteto Oscar Americano. Ela comprou esta casa [onde hoje é a Casa Mário de Andrade) para que morasse junto com uma irmã, a tia e uma filha. A segunda casa era para um irmão do Mário e a terceira seria para o Mário, quando ele se casasse. Como nunca se casou, ele permaneceu morando com a mãe aqui [na Casa Mário de Andrade]”, disse Marcelo Tápia.

A casa guarda hoje apenas alguns objetos da época, pois boa parte do seu acervo foi levada para o Instituto de Estudos Brasileiros (IEB), da Universidade de São Paulo (USP). Um dos objetos que permanece no local é o piano em que dava aulas, além dos armários que projetou e mandou executar no Liceu de Artes e Ofícios. “Ele trouxe uma inovação à história do mobiliário brasileiro, com móveis feitos sob medida e com vidros para proteger os livros”, contou Tápia.

Para comemorar o centenário de construção dessa casa, o museu prepara, para meados deste ano, uma exposição da história sobre o uso da casa pela família de Mário de Andrade e, também, centro de estudos, teatro-escola, oficina cultural e, mais tarde, museu. (Fonte: Agência Brasil)

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CEARÁ: XILÓGRAFOS DA LIRA NORDESTINA FARÃO VIA SACRA EM JUAZEIRO DO NORTE

Cerca de 15 artistas de Juazeiro do Norte, Ceará, farão xilogravuras retratando as estações da Via Sacra na Rua Caminho do Horto. As xilogravuras serão reproduzidas na estrada que leva à estátua do Padre Cícero, na Colina Horto. 

A iniciativa é da Secretaria de Turismo e Romarias do Município. Boa parte do xilógrafos desenvolvem suas atividades na Lira Nordestina, equipamento cultural vinculado a Pró-reitoria de Extensão – PROEX, da Universidade Regional do Cariri – URCA,  como é o caso dos artistas: Ailton Laurindo, Antônio Dias “Juciê”, Bruno Elias, Cícero Vieira, Cícero Lourenço,  Cosmo Braz, Demontier Lourenço,  Gledyson Moura, José Lourenço e Manoel Inácio.
A ação contará ainda com trabalhos dos artistas Abrão Batista, Francorli, Jô Andrade, Hélio Feraz e o mestre Stênio Diniz.

A previsão é que todas as matrizes de xilogravuras sejam entregues até o final deste mês. Já as pinturas reproduzindo as imagens das gravuras deverão estar prontas no período da Semana Santa, onde o Horto recebe um grande número de romeiros. (Fonte: Ascom Urca)
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HASHTAG ACABA CARNAVAL E VEM SÃO JOÃO EU JÁ ESCUTO OS TEUS SINAIS VIRALIZA NAS REDES SOCIAIS

A Hashtag é um termo associado a assuntos ou discussões que se deseja indexar em redes sociais. Uma delas: Passa logo carnaval e festas juninas eu já escuto o teus sinais viralizou nas redes sociais durantes este período junino 2020.

Forrozeiros de todo o Brasil, em especial Bahia e demais estados nordestinos, além de entusiastas das festas juninas se multiplicam na expectativa das Festas Juninas 2020.

Os cantores e compositores Zelito Miranda, Del Feliz, Jorge de Altinho, Targino Gondim, Flávio Leandro, Flávio José, Joãozinho de Exu, Rennam Mendes, Marquinhos Café e Flávio Baião, entre outros já estão na expectativa de que o ano seja igual as chuvas que caíram nos primeiros meses, ou seja bom de colheita.

"A maior festa da Bahia não é o carnaval, que ocorre só em Salvador. É o São João, que acontece nos 417 municípios. São mais de três milhões de turistas que circulam nessas cidades. Pessoas da Bahia e de outros estados. São João é a maior festa popular do Nordeste", diz Flávio Baião.

O cantor e compositor Joãozinho de Exu, está otimista e passou o período junino voltado nos preparativos para a gravação um DVD no dia 16 de abril, no Parque Asa Branca, em Exu Pernambuco, terra onde nasceu Luiz Gonzaga.

"Para mim e para o Nordeste inteiro, o São João é a festa mais importante do ano. É inclusiva e envolve as famílias em todas as cidades do interior". avalia Joãozinho.

O São João é uma das maiores festas da Bahia e tem, em média, um investimento de R$ 20 milhões. A programação inclui Salvador e vários dos 417 municípios do estado. Esse investimento é feito, normalmente, pela Secretaria de Turismo da Bahia (Setur) e pela BahiaTursa, Empresa de Turismo da Bahia, além das prefeituras locais e de patrocinadores.

A  cantora Mariana Aydar que trabalha o projeto Veia Nordestina, um EP que é formado por três faixas em que Mariana mistura “o rastapé da quadrilha, o xote que chora e o forró sambeado”, São João do Carneirinho, Represa e Xilique afirma que é muito importante celebrar o forró".

"Sinto que é como se fosse uma missão. O forró pé de serra virou uma espécie de resistência. É uma cultura muito valorizada, não só no Nordeste, mas no Brasil. A gente tem que tirar essa ideia de cultura nordestina, é a cultura brasileira, que é maravilhosa, que é nossa. É nossa responsabilidade cuidar dela”, finalizou.

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GOVERNO BOLSONARO PUBLICA DECRETO DE LEI QUE EXONERA CARGOS DE CONFIANÇA. SETOR DE EXTENSÃO RURAL É O MAIS ATINGIDO

Sem alarde quase passa despercebido o Decreto de Lei publicado no Diário Oficial da União, no último dia 20 de fevereiro, pelo presidente Bolsonaro que traduz o exoneração das funções de Confiança do Instituto Nacional de Colonização Agrária. "Os ocupantes dos cargos de confiança em comissão e funções de confiança deixam de existir na Estrutura Regimental do Incra", diz o texto.

Diversos especialistas têm apontado os retrocessos na área agrária e rural. De um lado com cortes para políticas que fomentam a agricultura familiar, por exemplo, e de outro com o crescimento do poder e do alcance da bancada ruralista dentro do governo.

Neste decreto o Governo Federal faz um desmonte da atual estrutura do Corpo Técnico para atuação na área de extensão rural e outras funções.

Setores do agronegócio defendem a extinção do Incra (Instituto de Colonização e Reforma Agrária) como forma de contribuir para reduzir os custos de produção da atividade agrícola e economizar recursos públicos.

Lideranças da Andaterra (Associação Nacional de Defesa dos Agricultores, Pecuaristas e Produtores da Terra), por exemplo, entendem que o Incra não tem mais razão de existir, principalmente num momento de ajuste fiscal, que requer contenção de recursos públicos. “O Incra não serve para ser mais nada. Precisamos extingui-lo e vender toda a estrutura que ele tem nas capitais do país”, diz o diretor jurídico da Andaterra, o advogado Jeferson Rocha.

“Vamos fazer dinheiro com a venda dessa estrutura paquidérmica do Incra e economizar recursos públicos. Se o Incra for extinto, eliminares, por exemplo, uma contribuição chamada Incra, que é de 0,2% sobre a folha de salários”, reforçou Jeferson Rocha, acrescentando que a entidade apoia a agenda liberal do governo Bolsonaro, que prevê o enxugamento da máquina estatal.

O Incra tem como atribuição prioritária executar a reforma agrária e realizar o ordenamento fundiário nacional. Presidido pelo general do Exército João Carlos Jesus Corrêa, o órgão é subordinado à Secretaria de Assuntos Fundiários, do Mapa, comandada pelo secretário especial Luiz Antônio Nabhan Garcia, presidente licenciado da União Democrática Ruralista (UDR). O Incra foi criado em 1970, durante o governo militar.

Na opinião de Jeferson Rocha, atualmente nem o próprio nome justifica mais a existência do Incra. “Como pensar em colonização quando quase todas fronteiras agrícolas do país estão ocupadas. E reformar o quê? O agronegócio não precisa de conserto, porque não se reforma o que está dando certo. Não há mais lógica em se falar em colonização e reforma agrária, em pleno 2020, nem em manter o Incra.”
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SECRETARIA DE TURISMO DE SALVADOR REALIZA PESQUISA PARA IDENTIFICAR ÀS NECESSIDADES DO CONSUMIDOR

Conhecer o perfil dos visitantes para oferecer serviços cada vez melhores e adaptados às necessidades dos consumidores que escolhem a Bahia como destino para viajar, bem como mensurar o desempenho da atividade turística. Esta é a proposta da pesquisa de caracterização e dimensionamento do turismo receptivo, realizada em Salvador pela Secretaria de Turismo da Bahia durante o Carnaval.

Deste sábado (22) até a próxima quinta-feira (27), 1.260 questionários devem ser aplicados junto a visitantes brasileiros e estrangeiros. Com o estudo, que envolve 33 profissionais, será possível obter informações sobre hábitos de consumo, tempo de permanência, origem dos turistas, gasto médio e tipo de meio de hospedagem utilizado e avaliações de equipamentos, serviços e atrativos turísticos, entre outras informações.

Os pesquisadores estão presentes nos portões de entrada e saída da capital baiana - aeroporto, rodoviária, porto e terminal de São Joaquim (ferry-boat) -, além dos três circuitos oficiais da festa: Dodô (Barra/Ondina), Osmar (Campo Grande) e Batatinha (Pelourinho).

“Os resultados serão divulgados no Observatório do Turismo (www.observatorio.turismo.ba.gov.br) e poderão ser utilizados tanto pelo Governo do Estado, na implementação de ações estratégicas voltadas para o fomento da atividade turística, quanto pela iniciativa privada, para oferecer serviços que atendam às reais expectativas dos visitantes”, explica a diretora de Planejamento Turístico, Giulliana Brito.

Desempenho da hotelaria - O desempenho dos meios de hospedagem da capital e de municípios do entorno neste período também está sendo monitorado por parte da equipe, que trabalha na sede da Setur.

“O objetivo é calcular a taxa média de ocupação do período e o valor da diária média, contribuindo ainda para o dimensionamento do fluxo turístico e receita turística do Carnaval de Salvador”, complementa Giulliana.

Ao menos 123 meios de hospedagem, sendo 80 em Salvador e 43 em Lauro de Freitas, Camaçari, Mata de São João, Candeias e Simões Filho serão consultados até o fim da pesquisa, considerando que as cidades vizinhas também hospedam visitantes que curtem a festa na capital baiana.
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