FLÁVIO BAIÃO, LUIZ DO HUMAYTÁ, GEO COELHO E PH LUCAS MOVIMENTAM FERIADO COM MUITO FORRÓ EM PETROLINA

Apesar do fim dos festejos juninos, as comemorações seguem acontecendo no município de Petrolina, Pernambuco. Na véspera do feriado (14) e nesta quinta, 15 agosto, Dia da Padroeira da cidade, o Forró movimenta o município.

Os cantores e compositores Flávio Baião, Luiz do Humaytá e Geo Coelho animaram a inauguração do Boteco Carol Meira, localizado na tradicional rua Luiz Gonzaga.

Na grade da festa, o percussionista Paulo Henrique, o talentoso zabumbeiro, PH Lucas, uma das principais referências no Nordeste, Antonio Carlos (Totonho da Banda Miragem), Guilherme Lima e Flavinho Mendes.

O público aplaudiu o Tributo a Luiz Gonzaga, onde Flávio Baião, deu o ritmo de alguns dos maiores sucessos do Rei do Baião, a exemplo de Asa Branca, Ave Maria Sertaneja e Sanfona Sentida.

Luiz do Humaytá, ao toque do violão, lançou o seu CD Decanto o Sertão.
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APÓS CORTE NO ORÇAMENTO, PESQUISAS DIMINUEM EM 2019

O CNPq publicou uma nota nesta quinta (15) informando que novas indicações de bolsas estão suspensas e que o orçamento para o órgão não deve ser integralmente recomposto em 2019.

Como déficit de mais de R$ 300 milhões, que vem desde a Lei Orçamentária Anual (LOA) de 2019, aprovada em 2018, a agência já havia congelado chamadas para financiamento de pesquisas. Ao todo, 80 mil bolsistas são financiados pelo órgão.

"[...] Dessa forma, estamos tomando as medidas necessárias para minimizar as consequências desta restrição. Reforçamos nosso compromisso com a pesquisa científica, tecnológica e de inovação para o desenvolvimento do país, e continuamos nosso esforço de buscar a melhor solução possível para este cenário.", conclui a nota.

Segundo disse recentemente à Folha de S.Paulo João Luiz de Azevedo, presidente do CNPq, havia a expectativa de liberação de R$ 310 milhões para garantir o pagamento das bolsas de estudos até o fim do ano. Elas podem ser suspensas a partir de setembro se não houver recursos. 

Segundo a assessoria do MCTIC (Ministério de Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações), o ministério está em tratativas com a Casa Civil para tentar liberar crédito extra para o CNPq. Ainda não está definido de quanto é essa liberação, porém.

Segundo a reportagem apurou, a suspensão de indicações de bolsas faz parte do esforço para tentar honrar os compromissos já assumidos, como bolsas de pós-graduação em andamento. Entre acadêmicos, há o receio de que o encolhimento do CNPq seja permanente, o que teria impacto negativo no sistema de ciência e tecnologia do país.

"Hoje, o CNPq está sem recurso para fomento à pesquisa, que é especialmente importante para os novos cientistas. Os editais universais permitem que os jovens pesquisadores consigam se estabelecer no país. Sem isso a pesquisa brasileira fica desfalcada, diz Luiz Davidovich, presidente da Academia Brasileira de Ciências.

Entre as iniciativas apoiadas pelo CNPq, Davidovich destaca os INCTs (Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia), que "promove uma revolução, reúne grupos e fomenta novas áreas", diz. "Como o Brasil vai se desenvolver sem esses instrumentos?", questiona.

Nesta semana, dezenas de sociedades acadêmicas e científicas, encabeçadas pela SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência  e ABC (Academia Brasileira de Ciências), lançaram na plataforma  Change.org um abaixo-assinado em defesa do CPNq e pelo aporte de recursos. Até a publicação desta reportagem, já havia mais de 85 mil assinaturas.

"Consideramos inaceitável a extinção do CNPq, como sinaliza este estrangulamento orçamentário e uma política para a CT&I sem compromisso com o desenvolvimento científico e econômico do País e com a soberania nacional", diz trecho do manifesto. 

Segundo uma carta assinada por sete ex-presidentes do CNPq, caso o orçamento não seja recomposto, serão perdidos décadas de investimentos em recursos humanos e infraestrutura.

Fonte: Folha de S.paulo
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ORQUESTRA SINFÔNICA DA BAHIA FAZ APRESENTAÇÃO NESTA QUINTA (15) EM JUAZEIRO

A Orquestra Sinfônica da Bahia retoma o projeto Osba na Estrada, que percorre os municípios do interior da Bahia e, agora, vai contemplar novas localidades.

Desta vez, Juazeiro recebe a apresentação da orquestra nesta quinta-feira, 15, na Catedral Santuário Nossa Senhora das Grotas, às 19h. Já na sexta, 16, a Osba vai até a cidade de Senhor do Bonfim para dois concertos, às 17h30 e às 20h, no Colégio Estadual Senhor do Bonfim.

Os concertos gratuitos têm regência do maestro Carlos Prazeres e solos do violinista da Osba, Mário Soares. No repertório, haverá uma mescla das músicas de concerto com composições populares e clássicos da música brasileira.

PROGRAMA:
E. AGUIAR – Quatro momentos para orquestra de cordas
H. VILLA-LOBOS – “Prelúdio” das Bachianas nº 4 
G. PEIXE – Mourão 
B. BARTOK – Danças Folclóricas Romenas 
J. IBERT – Divertissement
E. MORRICONE – Thème d'amour (Cinema Paradiso) 
L. CARDOSO – Caleidoscópio II 
A. PART – Cantus in Memory of Benjamin Britten 
A. VALENÇA – Morena Tropicana
A. VALENÇA – Anunciação
T. JOBIM/V. DE MORAES – Chega de Saudade (em homenagem a João Gilberto) 

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LIVRO REPORTAGEM SOBRE ATINGIDOS PELA BARRAGEM DE SOBRADINHO SERÁ LANÇADO EM JUAZEIRO

O livro-reportagem "Vazio das Águas: vidas submersas, memórias em resistência", do jornalista João Pedro Ramalho Martins, será lançado na próxima quinta-feira, dia 22, às 18h15, no Auditório ACM, no campus da Universidade do Estado da Bahia (Uneb) em Juazeiro. 

A obra conta a história de uma comunidade do interior do município de Sento-Sé-BA, formada por pessoas atingidas pela Barragem de Sobradinho-BA, construída pela Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF) entre os anos de 1973 e 1979.

João Pedro é natural de Juazeiro e morador de Sobradinho. No livro, a comunidade de Sento-Sé foi renomeada como "Vazio das Águas", com a finalidade de preservar a identidade dos moradores e também de indicar as maiores ausências sentidas no local - o serviço de água encanada, conquistado apenas há quatro anos, e a proximidade com o rio São Francisco. A partir das histórias de vida dessas pessoas, desde a época anterior à hidrelétrica até os dias atuais, a narrativa aborda os efeitos do empreendimento sobre a economia, a vida em sociedade e a produção agrícola.

A obra poderá ser adquirida na ocasião do lançamento. O autor chama a atenção para a importância de ler e falar sobre o tema abordado. "'Vazio das Águas' reconstrói as histórias de pessoas aqui da nossa região, mas que são também os relatos de atingidos por barragens em todo o país. 

De Sobradinho a Mariana, de Belo Monte a Brumadinho, milhares de homens, mulheres, crianças sofreram transformações drásticas em suas vidas. E os impactos das barragens não chegam apenas aos que precisam se mudar de suas casas, mas aos outros também, muito devido às mudanças nos rios e na biodiversidade. Enfim, é preciso exercitarmos a empatia sempre", explica João Pedro.

O livro-reportagem "Vazio das Águas: vidas submersas, memórias em resistência" foi produzido originalmente em 2017, como um Trabalho de Conclusão de Curso em Jornalismo em Multimeios, na Universidade do Estado da Bahia (Uneb), Campus III - Juazeiro. Orientado pela professora Carla Paiva, o trabalho recebeu prêmios importantes na área do Jornalismo e da Comunicação. 

Em junho de 2018, a obra foi um dos sete TCCs do Brasil selecionados para apresentação no 13º Congresso Internacional de Jornalismo Investigativo, promovido pela Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo (Abraji), em São Paulo-SP.  Em julho do mesmo ano, "Vazio das Águas" recebeu o prêmio da Exposição de Pesquisa Experimental em Comunicação (Expocom), na modalidade "Jornalismo Literário e/ou de Opinião", durante a etapa Nordeste do Intercom, o maior congresso de Comunicação do país.


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EXPOSIÇÃO MUSEU DA EVOLUÇÃO ACONTECE EM PETROLINA NO DOMINGO (18)

Um museu autoexplicativo que irá proporcionar conhecimento através da exposição de materiais vivos e conservados. O Museu da Evolução, uma iniciativa de estudantes e professores do Colegiado de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), estará em exposição neste domingo (18), na área 2 do Parque Municipal Josepha Coelho, em Petrolina (PE). A programação iniciará às 16h. O evento é gratuito e aberto a toda a comunidade.

A exposição foi organizada a partir das atividades das disciplinas “Protistas Fotossintetizantes e Vegetais Basais” e “Protistas Heterótrofos e Metazoários Basais”, e conta com o apoio do Colegiado de Ciências Biológicas e do Núcleo de Ecologia e Monitoramento Ambiental (Nema) da Univasf. O Museu da Evolução irá apresentar aos visitantes a evolução dos grupos vegetais e animais ao longo do desenvolvimento do planeta.

Para que os visitantes entendam melhor o processo evolutivo da vida na Terra, estarão expostos no museu algas, lâminas, microscópios, vídeos e fotografias, acompanhados por textos autoexplicativos. Alguns dos materiais que estarão expostos foram coletados em viagens de campo realizadas durante as atividades das disciplinas. A professora do Colegiado de Ciências Biológicas, Carol Tonizza, que faz parte da organização do evento, explica a finalidade da exposição. “Esse museu irá mostrar que a evolução é um processo lento e gradual, fundamental para que as espécies possam se adaptar às mudanças climáticas a que o planeta Terra está submetido”, diz.

Ela destaca que a exposição é uma oportunidade para expandir e tornar acessível o conhecimento sobre a Ciência. “Disseminar o conhecimento e a ciência, desmistificar que é algo inacessível e também aproximar comunidade e Universidade, incentivando outras pessoas a cursar a universidade, uma vez que ações como esta despertam o interesse da comunidade”, finaliza a professora.

Fonte: Ascom Univasf
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MAIS DE 343 MIL FAMÍLIAS RURAIS PRECISAM DE CISTERNAS DE ÁGUAS DE BEBER NO NORDESTE

Representantes da Articulação Semiárido (ASA Brasil) e das duas federações da agricultura familiar protocolaram o pedido de ter garantia dos Governadores em defender a agenda da convivência com o Semiárido no Consórcio do Nordeste, formado pelos governadores dos nove estados da região.

"Os governadores reafirmaram o interesse para, de fato, buscar construir algo com a ASA nacionalmente através do Fórum dos Governadores e qualificou este ambiente político como 'favorável e sensível' a esta agenda", comentou Alexandre Pires, da coordenação executiva nacional da ASA pelo estado de Pernambuco.

A ASA encaminhou ao Fórum dos Governadores por meio do governador do Piauí, Wellington Dias, uma carta aberta, na qual apresenta a intenção de abrir um espaço de diálogo para garantir a participação social no processo de desenvolvimento da região semiárida.

A região, que concentra 12% da população do país, predomina na geografia do Nordeste. Em quatro dos nove estados do Nordeste, o Semiárido corresponde a mais de 85% da extensão geográfica, a exemplo do Rio Grande do Norte com 95%. Na outra metade dos estados, a região ultrapassa a metade dos territórios.

No início do governo Dilma, quando houve a criação do Programa Brasil Sem Miséria, foram divulgados dados sobre as pessoas que viviam em situação de extrema pobreza e miséria no Brasil. Segundo o levantamento oficial, uma em cada quatro pessoas nesta condição viviam no espaço rural do Nordeste do Brasil, região que a ASA atua.

Desde 1999, quando a ASA foi formada, foi implementada, numa ação conjunta da sociedade civil organizada e governos, uma malha de mais de 1,3 milhão tecnologias de captação e armazenamento de água da chuva para consumo humano e produção de alimentos. Deste total, mais de 1,2 mi são de cisternas de água de beber e cozinhar que beneficiam número igual de famílias rurais, segundo dados do Ministério da Cidadania, divulgados em fevereiro de 2019.

No entanto, ainda há milhares de famílias no espaço rural do Semiárido sem acesso à água potável. 

Segundo o documento intitulado "Propostas da civil para a garantia do acesso à água às populações rurais do Semiárido", elaborado pela ASA e divulgado no lançamento da Frente Parlamentar Mista em Defesa da Convivência com o Semiárido, em abril deste ano, na Câmara dos Deputados, ainda há mais de 343 mil famílias rurais necessitadas das cisternas de água de beber e mais quase 800 mil famílias sem as tecnologias que guardam água para agricultura e criação animal.

Fonte: Asa
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FÉ E TRADIÇÃO MARCAM A FESTA DA PADROEIRA DE PETROLINA NOSSA SENHORA RAINHA DOS ANJOS

Os fiéis da Igreja Católica estão vivenciando o novenário em homenagem a Nossa Senhora Rainha dos Anjos. A culminância do festejo acontece nesta quinta-feira (15), Dia da Padroeira de Petrolina, com a realização da tradicional procissão e a celebração da missa campal, pelo bispo Dom Francisco Canindé Palhano, na Concha Acústica. Toda programação conta com o apoio da Prefeitura de Petrolina.
O Dia da Padroeira começa com a celebração da missa paroquial, feita pelo Pe. Cícero Diego, na Igreja Matriz, às 7h30. Em seguida, às 9h, será a celebração vocacional, na Igreja Catedral. Às 10h, o bispo Dom Francisco Canindé Palhano vai celebrar a missa festiva, em honra à Nossa Senhora Rainha dos Anjos. As 17h, será realizada a tradicional procissão, cuja concentração será na Igreja Matriz e o encerramento será na Concha Acústica, onde, o bispo da Diocese de Petrolina, vai celebrar a missa campal.
Desde o último dia 5, está sendo realizada a novena em homenagem a Nossa Senhora Rainha dos Anjos e quermesse, a partir das 19h30, na Catedral. O valor arrecadado neste período será usado para fazer a nova sonorização da igreja. O tema da festa da padroeira deste ano é “Sob o olhar da Rainha dos Anjos, há 90 anos construímos a Casa de Deus”, fazendo referência aos 90 anos da Igreja Catedral do Sagrado Coração de Jesus, inaugurada em 1929, pelo bispo Dom Malan.
Ascom PMP
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