TARGINO GONDIM É ATRAÇÃO DO PROJETO SONORIDADES DO SESC JUAZEIRO CEARÁ

Targino Gondim tem uma história da vida que pode ser contada através do forró. Sua trajetória é marcada pelos passos da música, do talento e do destino predestinado ao sucesso. Nascido em Salgueiro (PE), distante apenas 100 quilômetros de Exu, terra de Luiz Gonzaga, desde pequeno começou sua trajetória musical. 

Em 2015, o artista dono ganhou o Grammy, Troféu Caimmy e Prêmio da música Brasileira de melhor cantor, comemora seus 20 anos de carreira com o CD “É Festa”, que apresenta uma trajetória destas duas décadas com os grandes sucessos do sanfoneiro e clássicos do ritmo.

Tudo começou quando ainda era um menino. Em Juazeiro, Bahia cidade que foi morar desde criança, aprendeu a tocar sanfona e inspirado no maior ícone do forró, já dedilhava acordes de “A Vida do Viajante” e “Numa Sala de Rebôco” e sucessos como “Proibido Cochilar” e “Forró Desarmado”, além do clássico “Eu Só Quero Um Xodó” de Dominguinhos, mestre que tocou junto com Targino Gondim em várias ocasiões. Todas as composições estão presentes neste novo trabalho, que também apresenta canções eternizadas por Fagner como “Jardim dos Animais” e “Espumas ao Vento”. Até chegar ao primeiro sucesso e primeira canção composta pelo pernambucano, a “Pra se Aninhar”, presente no primeiro álbum gravado.

Para abrir o mais recente disco, a música vencedora do Grammy 2001, “Esperando na Janela” o seu grande sucesso, que também ganhou a voz de Gilberto Gil e deu ao artista espaço no longa brasileiro, “Eu, Tu, Eles”. Em resumo Targino é um artista nato que veio pra encantar o povo Brasileiro.
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MACONHA MEDICINAL: ANVISA APROVA REGISTRO DE MEDICAMENTO À BASE DE CANNABIS

Os produtos derivados da maconha poderão ser comercializados no Brasil. A decisão foi anunciada pela Diretoria Colegiada da Anvisa, nesta terça-feira (3/12), por uma decisão unânime. A nova regra deverá obedecer requisitos sanitários e será vendido em farmácias e drogarias com retenção de receita.

A norma, denominada Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) dispõe sobre procedimentos para concessão de autorização sanitária para fabricação e importação do produto, assim como estabelece normas para comercialização, prescrição, monitoramento e fiscalização de produtos para fins medicinais com o princípio ativo. O instrumento passará a valer dentro de 90 dias após a publicação no Diário Oficial da União (DOU) e será revisada após três anos de vigência.

Outro ponto, é a concentração de Tetrahidrocanabinol (THC) nos produtos para fins medicinais, que será de inteira responsabilidade do médico, devidamente habilitado, que irá prescrever a receita e o paciente deverá retornar a cada 60 dias para a renovação. Além disso, somente serão liberadas dosagens acima de 0,2% de THC a pacientes em estado terminal ou que se esgotaram as alternativas terapêuticas ao tratamento. A autorização é semelhante às de uso de morfina. 

O relator diretor da proposta, Willian Dib, reafirma a importância e necessidade de, se possível, ajustar a legislação antes mesmo de completar os três anos. “É importante para a sociedade oferecer serviço, produto e segurança. Eu acredito que terá ser transformada em algo mais definitivo para a sociedade. É com muita alegria que aprovamos com unanimidade”, destaca Dib.

A proposta volta do pedido de vista, na última reunião em 15 de outubro, de um dos diretores da agência Fernando Mendes, que ganhou duas semanas para voltar o retorno. “Devemos acompanhar a situação posta e não devemos deixar de perseguir a cura das pessoas que precisam de medicamentos. Aprovamos uma legislação provisória, para o uso e controle, distribuição, dispensação e rastreamento. Ainda assim, precisamos sempre melhorar as informações técnicas sobre o uso de cannabis”, afirma Mendes. 

Para a diretora da Anvisa Alessandra Bastos Soares, é um passo muito grande, mesmo que precise de ajustes ao longo dos anos. “Não há como postergar a entrega (da norma) e eu me sinto muito aliviada e satisfeita por fazer isso hoje. A competência desta Casa é tratar Cannabis medicinal, estamos falando aqui de medicamento. Para outros pleitos há outras casas que cuidam. Eu entendo que é urgente entregar essa norma para as pessoas que precisam”, ressalta.

Fonte: Correio Braziliense
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VIOLEIROS MANTEM TRADIÇÃO DA CANTORIA DE VIOLA EM JUAZEIRO E PETROLINA

A trajetória dos repentistas como são chamados passa por vários momentos mais eles nunca perderam a inspiração para improvisar e seguirem afinados em suas cantorias de viola.

O mundo se moderniza e o interesse pela viola busca sobreviver: literalmente abraçado a esta tradição a reportagem do Blog Ney Vital encontrou o cantador de viola José Fortunato de Oliveira. O nome escolhido para a vida artística é Zezinho Oliveira, 74 anos.

Zezinho é um desses "trabalhadores sem carteira assinada" e que diz ter o dom da poesia e o repente de viola é assim denominado por ter como característica principal a improvisação dos versos narrados pelos poetas.

Pesquisas apontam que Ao longo do século XX observamos algumas mudanças na dinâmica da cantoria deviola e dos violeiros em si. Um processo que podemos chamar de urbanização e midiatização da cantoria. É enfrentando essa realidade, e escrevendo uma trajetória de resistência no cenário atual, que a tradição cultural e sertaneja do repente luta para se manter viva, não apenas na memória, mas na agenda de seu público nos dias atuais.

Sem espaço na mídia, rádio e tvs na região, o cantador de viola vai se reinventando. "Aposentei. Tenho 9 filhos e resolvi cantar na noite na orla de Juazeiro e Petrolina, aos domingos e feriados nas ilhas. Agrado a muitos e outros não. Amo a cantoria de viola desde menino", conta Zezinho.

Olhando o espelho de luz que se forma nas águas do Rio São Francisco, Zezinho revela que nasceu em Mauriti, Ceará. Foi batizado na Paraíba, em Conceição do Piancó, terra também de batismo de Elba Ramalho.

"Trabalhei na roça de agricultor e sempre tive o dom cantar na viola que é parte de minha vida".

O cantador de viola Lourival Bandeira Lima viveu um dos tempos mais felizes de valorização à cultura sertaneja. Segundo Bandeira, cantador há mais de 50 anos, o começo profissional, apesar de difícil, trouxe mais alegrias aos repentistas.

“Hoje ganhamos mais dinheiro, mas não temos a felicidade do público como antes. Entre 1980 e 1985 se juntavam 10 e até 12 fazendas para fazer uma festa de viola. Já cheguei a cantar para mais de mil pessoas. Hoje em dia, isso não acontece, o cantador era mais feliz por ter seu público”.

Para ele, a relativa decadência pode ser atribuída à falta de incentivos à cultura, e à própria ausência de valorização por parte da população, que, segundo Bandeira, não “abraça” nem propaga nas novas gerações suas riquezas e manifestações culturais locais.

A ascensão das novas tecnologias e outras formas de entretenimento também estão entre os motivos apontados por ele.

“A tecnologia contribuiu, duas vezes, para diminuir nosso público. Primeiro com a chegada da televisão nos sítios do interior, onde costumávamos fazer as noites de viola, que acabaram substituídas pelas novelas. E a outra é agora, quando a gente tenta mostrar a cantoria como um entretenimento, e o jovem só quer saber de computador e redes sociais. Aí, me diga você, dá para concorrer com isso?”, questiona.

A cantoria de viola é herança da tradição medieval ibérica, e uma das mais antigas manifestações da cultura popular nordestina, o repente pode ser considerado um gênero textual, que utiliza versos improvisados vivenciados pelos poetas populares a partir da escolha de um tema. Munidos apenas de uma viola, uma espécie de disputa é travada entre os cantadores, que mostram seu conhecimento sobre a temática estabelecida, por meio de uma distorção cantada em forma de verso.
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I SOLILÓQUIO A EXPERIÊNCIA FILOSÓFICA DE CONHECER-TE ACONTECE EM PETROLINA NA QUINTA DIA 5

Com o objetivo de despertar a análise da vida interior, será realizado o primeiro Solilóquio. O evento ocorrerá na próxima quinta-feira (05), das 18hs às 23hs, no Nobiles Suítes Del Rio, em Petrolina.  Solilóquio é uma palavra que significa falar consigo mesmo. Na filosofia e na literatura esse termo foi utilizado por Santo Agostinho em sua obra "Líber Soliloquium". 

Utilizado também no teatro e no romance, o solilóquio presume que o personagem sozinho articule os seus pensamentos consigo, ainda que esteja em face do auditório ou do leitor. Ele expõe a sua conversa interior como se estivesse inteiramente desacompanhado de outra pessoa. Segundo o professor, filósofo e idealizador do evento, Anderson Wagner Araújo, solilóquio é uma necessidade para todos os indivíduos da sociedade moderna, pois aborda questões fundamentais da vida humana.

"Na contemporaneidade, muitos levam a vida de forma irrefletida, sem definir os próprios projetos e trajetória de vida, pelo fato de terem aberto mão da atitude de pensar, o que é indispensável para a compreensão de si mesmo, para a descoberta dos próprios anseios e para a busca da resposta existencial", explica Araújo.

Baseado em uma perspectiva do filósofo grego Sócrates, "Uma vida não refletida não merece ser vivida", o evento é um convite à experiência filosófica de conhecer-se e de iniciar uma caminhada rumo ao autoconhecimento. Na ocasião, as reflexões terão também uma abordagem antropológica, artística e psicológica.  Para o psiquiatra Antônio Plauto, que ministrará uma palestra no encontro, é necessário conhecer a si mesmo para não ser dominado por 'algoritimos' ou discursos infundados, vazios.

"O ritmo frenético da vida moderna não nos deixa contemplar os fatos, digeri-los e firmarmos conclusões. Esse é o truque que a rolagem contínua do celular aplica em nós e pode nos tornar presas fáceis de uma vida superficial, gerando a insegurança de si e empobrecendo as relações humanas", conclui Plauto.

Todos estão convidados a participarem do primeiro Solilóquio, que contará com a presença de grandes nomes da área filosófica, psicológica e artística da região. O encontro é uma realização da "Épico – Editorial e Eventos". As vagas são limitadas. Inscrições e mais informações: (87) 9 9962-5363, falar com Ellen Géssica.

Ascom Épico – Editorial e Eventos
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CANTOR E COMPOSITOR DANIEL GONZAGA FAZ APRESENTAÇÃO EM EXU NO DIA 13 DE DEZEMBRO, 107 ANOS DE LUIZ GONZAGA

Terra do Rei do Baião, a cidade do Exu, no Sertão do Araripe Pernambuco, recebe o Festival Pernambuco Nação Cultural  2019, Festa Viva Gonzagão. 

As festividades acontecem em Exu, Pernambuco entre os dias 11 e 15 de dezembro, dividida entre o Parque Aza Branca, local onde o Mestre Lua morou até o dia de sua morte e no centro da cidade, Praça Luiz Gonzaga que recebe shows de artistas que dão continuidade ao legado de Seu Luiz Gonzaga do jeito que ele mais gostava: com muito forró.

Uma das atrações mais esperadas é o neto do Mestre Lua, Daniel Gonzaga e filho de Gonzaguinha, que faz uma participação especial neste ano que se comemora 107 de Luiz Gonzaga. Daniel Gonzaga é cantor, compositor e produtor musical, um dos nomes mais talentosos da música brasileira faz a apresentação na sexta-feira 13 de dezembro.

Daniel começou a tocar desde a infância e hoje possui um projeto musical com personalidade própria, que une estilos diversos como xote, blues e baião. Daniel Gonzaga é filho de Gonzaguinha.

Todos os anos centenas de pessoas se reúnem para tocar e dançar embaixo do famoso pé de juazeiro cantado pelo Mestre, que há no Parque Aza Branca até os dias de hoje.

Além de Daniel Gonzaga e Rosinha o cantor, compositor e sanfoneiro Joquinha Gonzaga é um últimos remanescentes da família do Rei do Baião, Luiz Gonzaga (falecido em 02 de agosto de 1989). Todas as irmãs e irmãos de Luiz Gonzaga já morreram. Da terceira geração vivem mantendo o legado, João Januário, o Joquinha Gonzaga e Fausto Maciel, o Piloto.

“Luiz Gonzaga é de uma importância inestimável para Pernambuco e celebrar a sua trajetória musical é uma forma de agradecer tudo o que ele fez pela cultura brasileira, além de incentivar a continuidade da sua arte”, diz Joquinha Gonzaga.
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TRIBO INDÍGENA DE ITACURUBA PEDE AJUDA AO PAPA E MOSTRA RISCOS DE INSTALAR USINA NUCLEAR NAS MARGENS DO RIO SÃO FRANCISCO

Quase uma década após os primeiros estudos, o governo federal pretende reativar o plano para construção de uma usina nuclear em Itacuruba, a 481 km do Recife, no sertão de Pernambuco. A área na beira do rio São Francisco localiza-se numa região cuja demarcação do território é requerida por comunidades indígenas e quilombolas.

A intenção de retomada do projeto nuclear, que prevê a instalação de seis reatores em um terreno de 500 hectares, reacendeu a polêmica que estava adormecida em Pernambuco desde 2010.

Além dos povos indígenas pankará e tuxá e da comunidade quilombola Poços dos Cavalos, parte significativa da Igreja Católica tem se posicionado contra o empreendimento no semiárido pernambucano, região mais pobre do estado, por temer algum tipo de acidente nuclear.

Itacuruba tem apenas 4.700 habitantes. Tinha o dobro até 1988, quando a população precisou ser retirada para realização de uma inundação programada pela Chesf (Companhia Hidrelétrica do São Francisco) e a consequente construção da barragem de Itaparica.

A cacique pankará Lucélia Cabral diz que o projeto, com previsão de geração de 6.000 empregos diretos quando estiver em pleno funcionamento, significa a morte para o povo indígena. Para ela, as 300 famílias pankará que vivem no território vão lutar com todas as forças contra a construção.

"É a morte para nós. É preciso lembrar que parte da nossa história e da nossa vivência está embaixo da água. Mais uma vez, somos jogados feito bola para aqui e acolá. É como se a gente não tivesse significado e importância", afirma.

Lucélia ressalta que, apesar de o tamanho do terreno para instalação da usina nuclear ser de 500 hectares, existe uma área de segurança que é bem maior. "Compreende todo o território que estamos brigando para ser demarcado. Isso aqui pertence aos povos indígenas e quilombolas. Não aceitamos que nos matem assim", afirma a cacique.

Distante apenas um quilômetro da fazenda que deve ser desapropriada até 2021 para instalação dos reatores, há uma vila de casas de taipa e sem energia onde vivem 78 famílias do povo Tuxá Campos.

"Imagine que um reator desse apresente qualquer tipo de defeito. Não sobra um peixe no rio, não sobra nada. Não podemos correr esse risco. Já tivemos exemplos de acidentes gravíssimos no mundo. O rio é a fonte de tudo", diz a cacique tuxá Evani Campos.

Nas missas de domingo, na igreja Nossa Senhora do Ó, em Itacuruba, o padre Luciano Aguiar não deixa de tocar no assunto. "Eu sempre falo sobre o tema. Somos contra a usina porque acreditamos na defesa da vida. O povo indígena será deslocado. Alguns já vivem em estado de miséria."

Em 13 de outubro, o religioso entregou pessoalmente uma carta ao papa Francisco após cerimônia de canonização de Irmã Dulce, no Vaticano. "Tive sorte. Consegui entregar a ele uma carta que fala dos problemas da instalação da usina aqui. Um assessor já entrou em contato conosco, e estamos esperando para falar com o papa", relatou o padre.

O governo federal também precisa enfrentar um entrave legal para implantação dos reatores em Itacuruba. A Constituição de Pernambuco, em seu artigo 216, veta a instalação de usinas nucleares no estado "enquanto não se esgotar toda a capacidade de produzir energia hidrelétrica e oriunda de outras fontes".

O deputado estadual Alberto Feitosa (Solidariedade), o maior defensor do projeto na Assembleia Legislativa, é autor de uma PEC (Proposta de Emenda à Constituição) para possibilitar a instalação do empreendimento.

"Estamos falando de US$ 30 bilhões de investimentos em dez anos e 6.000 empregos diretos. É transformador para o desenvolvimento social e econômico daquela região. As pessoas precisam ter mais informações. Com os dados em mãos, é difícil ser contra", diz. Ele tem feito audiência públicas para debater o tema. A PEC deve começar a tramitar no início do próximo ano.

No dia 11 de outubro, o presidente da Eletronuclear, Leonam dos Santos Guimarães, e o senador Fernando Bezerra Coelho, líder do governo Bolsonaro no Senado, apresentaram detalhes do projeto ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB). Câmara nunca fez a defesa do empreendimento, mas se declarou aberto ao diálogo.

O Ministério Público Federal em Pernambuco instaurou procedimento preparatório para acompanhar a possibilidade de instalação da usina.

A Eletronuclear não quis se posicionar sobre a implantação dos reatores em Itacuruba. Informou que existe avaliação para a sejam construídas novas usinas nucleares.

Fonte: Folha Pernambuco/João Valadares

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FESTIVAL NACIONAL DE MÚSICA CANTA GONZAGÃO ACONTECE ENTRE OS DIAS 24 E 25 DE JANEIRO 2020

As inscrições para o primeiro Festival Nacional de Música 'Canta Gonzagão’, em Exu, no Sertão de Pernambuco continuam abertas. O evento, que deve reunir músicos, compositores e intérpretes de forró e outros gêneros musicais, vai ser realizado nos dias 24 e 25 de janeiro de 2020, no Parque Aza Branca.

Os artistas podem inscrever seus trabalhos até o dia 15 de dezembro de 2019, através do site. É preciso fazer o preenchimento da ficha de inscrição e anexar cópias do RG e CPF e comprovante de endereço dos candidatos, além da gravação da música que entrará na disputa. Apenas músicas inéditas serão habilitadas a concorrer.

A comissão julgadora vai escolher 20 canções para participar da fase das eliminatórias. Dez músicas vão para a final. E dessas, somente três serão premiadas. O primeiro lugar vai receber R$ 2.500 e o troféu Luiz Gonzaga; o segundo lugar ganhará R$2 mil e o troféu Gonzaguinha. Já o terceiro lugar, levará R$1 mil e o troféu Vovô Januário.

O incentivo é do Funcultura, Fundarpe, da Secretaria de Cultura e Governo do estado de Pernambuco. Outras informações podem ser obtidas pelo e-mail: festivalcantagonzagao@gmail.com.
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