BIBLIOTECA DA UNEB CAMPUS III REALIZA A EXPOSIÇÃO PARA SEMPRE JUAZEIRO

A Biblioteca da UNEB do Campus III, através do coordenador, Regivaldo José da Silva, promove a exposição “Para Sempre Juazeiro” do artista plástico Marlus Daniel, de 29 de agosto a 27 de setembro de 2019. 

Para o coordenador, a Biblioteca mostra-se como um núcleo de integração e cultura na sociedade contemporânea. E que, com o passar do tempo este ambiente se moldou não sendo mais um local reservado somente para o silêncio e para a leitura, mas sendo um instrumento de cultura e lazer para a comunidade, além de servir como centro dinâmico de informação, ambiente de convivência e de acesso a novos conhecimentos.

Natural de Remanso-Bahia, o artista plástico Marlus Daniel desde pequeno teve fascinação pelas diversas formas de arte. Aos 9 anos começou a desenhar os primeiros traços, nascia aí o artista.

Com apenas 15 anos começou seus estudos de pintura acadêmica com professores da região, e os novos aprendizados foram, aos poucos, mesclando-se com a sua forte influência nordestina.

O resultado dessa mistura foi uma arte leve, ingênua e sincera... cheia de detalhes conflitantes. Podemos encontrar o vermelho das rosas da primavera francesa, desfilando lado a lado com a beleza simples de um cacto nordestino. Um encontro natural da arte com a poesia local. Uma mistura do sol europeu com o sol do Vale do São Francisco.

Aos 16 anos ainda em Remanso fez a sua primeira exposição com 16 quadros. A temática era uma viagem pelo Rio São Francisco, passando por várias cidades ribeirinhas. A coleção inteira foi adquirida por padres e pesquisadores americanos. 

Em 2006, com apenas 18 anos foi morar em Juazeiro da Bahia onde continuou seus estudos como autoditada. Neste mesmo período teve várias influências de outras culturas, começando pela pernambucana, através de Petrolina, seguido de Fortaleza, Curitiba, São Paulo, Recife entre outras.

Nessas viagens visitava museus, galerias de arte, feiras culturais... sempre com sede de conhecer, ver e vivenciar... o resultado foi um artista mais aberto, mais receptivo ao novo e ao diferente, mais curioso, mais harmonioso. Começou-se assim uma nova fase na carreira de Marlus Daniel. Vieram as exposições culturais, as vernissages, e finalmente a oportunidade de ensinar tudo aquilo que vinha aprendendo para outros artistas locais. 

O artista conta que a primeira exposição foi para os Estados Unidos e por aqui suas obras foram expostas em Juazeiro BA, São Paulo e Recife.

A exposição “Para Sempre Juazeiro” lança um olhar sobre as tradições, memórias e a cultura  da região através de obras sobre os Congos; a Lenda da Serpente da Ilha do Fogo; o Samba de Véi do Rodeadouro; a Lenda de Nossa Senhora da Rapadura; a Velha Estação; os Casarios; o Esporte Amador; as rodas de São Gonçalo; os Cordões de Penitentes; a Noite Boemia; as noites de São João; o melhor carnaval antecipado do interior da Bahia; as Carrancas e a História da Navegação.

Enfim, uma exposição única. Imperdível!!!
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MINISTRO DO MEIO AMBIENTE, RICARDO SALLES, É INTERNADO EM BRASÍLIA

O ministro de Meio Ambiente, Ricardo Salles, foi internado no Hospital das Forças Armadas (HFA) em Brasília,  ONTEM terça-feira (27/8). O motivo da internação, segundo o boletim médico, foi um mal estar.

De acordo com o hospital, no momento da admissão, Salles estava sem sintomas. "Entretanto, a equipe médica optou pela internação hospitalar para a realização de exames de rotina. Evoluiu durante o período noturno sem intercorrências clinícas", diz o boletim.

Questionado sobre a situação clínica do ministro, o presidente Jair Bolsonaro desconversou. "Bastante jovem, né. Mas não está nessa não. Está muito bem, estamos conversando (por telefone). É uma pessoa excepcional, um ministro aí que é exemplar", destacou.
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CHEFE DA POLÍCIA CIVIL DIZ QUE INVESTIGAÇÕES DO CASO BEATRIZ NÃO SERÃO INTERROMPIDAS

A mãe de Beatriz Motta, assassinada em uma escola em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, se reuniu, na última segunda-feira (26), com o governador Paulo Câmara e deputados. 

O objetivo da reunião foi discutir a federalização e agilidade do caso, que ainda está em andamento. A menina tinha apenas 7 anos de idade quando foi executada com 42 facadas na escola onde estudava em Petrolina. O crime aconteceu em dezembro de 2015 e, após quase 4 anos, o caso ainda não foi solucionado.

A mãe da garota agora apela para que a Justiça Federal tome os rumos da investigação. No encontro, estavam presentes o governador, Lucia Mota, mãe da garota assassinada, o Deputado Federal Carlos Veras, da Comissão dos Direitos Humanos, e a Deputada Dulcicleide Amorim, que promoveu o encontro. Eles reconheceram a necessidade do caso ser solucionado o mais breve possível.

De acordo com a mãe de Beatriz, a reunião com o governador Paulo Câmara foi positiva. Ela diz que “espera que os suspeitos do crime sejam presos e que o caso seja federalizado”. 

"Paulo Câmara afirmou que, se for necessário, ele vai sim abrir mão e vai ratificar o pedido da comissão de Direitos Humanos de Brasília para federalizar o caso", afirmou Lucia.

O chefe da Polícia Civil, Joselito Amaral, explicou que será fornecido tudo que for necessário para que as investigações não sejam interrompidas. “Queremos garantir que nenhum recurso falte nessa investigação. A federalização passa pela própria corporação da Polícia Civil. E a Polícia Civil pode afirmar que não vai perder as esperanças e não vai desistir da investigação”, destacou.

Em dezembro de 2018, foi decretada, pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco, a prisão preventiva de Alisson Henrique de Carvalho Cunha. Ele é ex-funcionário da escola onde o crime aconteceu e é suspeito de ter apagado as imagens da câmera de segurança do colégio para atrapalhar as investigações. Alisson ainda não foi encontrado pela polícia.

Beatriz Mota, de 7 anos, foi assassinada com 42 facadas, no dia 10 de dezembro de 2015, dentro de uma sala desativada no colégio particular em que estudava. A festa de formatura da irmã mais velha da criança era realizada na instituição de ensino e havia várias pessoas no colégio. Em um dado momento, a menina afastou-se dos pais para beber água e não voltou mais. O corpo foi encontrado cerca de 30 minutos depois. O corpo está enterrado em Petrolina.

Quem souber de qualquer informação sobre a localização de Alisson deve entrar em contato com a polícia através do número (81) 9.8650-1229, que também possui WhatsApp. O sigilo é garantido 
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ACUMULADA HÁ SEIS RODADAS, MEGA-SENA PODE PAGAR R$ 42 MILHÕES NESTA QUARTA (28)

A Mega-Sena pode pagar R$ 42 milhões para quem acertar as seis dezenas do concurso 2183, que será sorteado nesta quarta-feira (28). O prêmio está acumulado há seis rodadas. 

acordo com a Caixa, a aposta mínima, de seis números, custa R$ 3,50. Quanto mais dezenas marcar, maior o preço da aposta e maiores as chances de faturar o prêmio mais cobiçado do país.
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LIVREIROS DISCUTEM MODELO DE NEGÓCIO AJUSTADO AOS NOVOS TEMPOS

“Livraria Sustentável” é o tema central da 29ª Convenção Nacional de Livrarias, promovida a partir de hoje (28) no Rio de Janeiro pela Associação Nacional de Livrarias (ANL), a dois dias da abertura da 19ª Bienal Internacional do Livro.

Segundo o presidente da ANL, Bernardo Gurbanov, livraria sustentável significa adaptar o negócio livreiro aos novos tempos e às exigências de mudança dos hábitos de consumo, além de utilizar novas tecnologias a favor da sustentação do negócio. A convenção tem o apoio da Associação Estadual de Livrarias do Rio de Janeiro.

Apesar da crise econômica, que levou algumas redes de livrarias a entrar em recuperação judicial e colocou em xeque todo o sistema, Gurbanov disse que o setor já está dando sinais de recuperação e reorganização. “Podemos dizer que estamos no ecossistema do livro, no qual a alteração de uma das partes altera o todo”. O presidente da ANL está trabalhando em toda a cadeia produtiva para conseguir um modelo de negócio ajustado aos novos tempos.

Fonte: Agencia Brasil
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EXCLUSIVO: AUMENTA O NÚMERO DE FARMÁCIAS EM JUAZEIRO E PETROLINA

Uma mudança que chama atenção na cena comercial de Juazeiro e Petrolina é o aumento do número de farmácias nos últimos anos. Não é preciso andar muito
para se deparar com diversas farmácias. Não só tem uma em cada esquina, como há várias no mesmo quarteirão. Além da crescente preocupação da população com a saúde, há fatores econômicos e demográficos que ajudam a explicar o fenômeno.

“Estou com medo de sair de casa e, quando voltar, encontrar uma farmácia no lugar.” Essa 'brincadeira" foi compartilhada diversas vezes, nos últimos meses, nas redes sociais. Não por acaso. As palavras trazem, em sua ironia, uma realidade que vem surpreendendo os juazeirenses e petrolinenses: o rápido crescimento do mercado farmacêutico.

Basta circular pelas ruas e avenidas dos municípios para perceber o crescimento de farmácias instaladas. Parece haver um estabelecimento desse a cada esquina. A média recomendada pela Organização Mundial de Saúde (OMS), que é de uma para cada 10 mil.

"O sistema público de saúde não consegue atender toda a demanda, Petrolina e Juazeiro juntas possuem cerca de 550 mil habitantes, fora os municipios vizinhos que muitos vem comprar aqui".

Um farmaceutico ouvido pela reportagem e que pediu para não ser identificado avaliou que "o crescimento está diretamente ligado ao grande número de pessoas doentes, sem assistência médica, falta de saneamento e que não tem prevenção e procuram as farmácias. É a pura representaão da crise instalada na saúde".

A redação do Blog solicitou a Junta Comercial o número atualizado de farmácias que funcionam em Juazeiro e Petrolina.

Este crescimento do número de farmácias expõem um risco inerente à expansão do comércio. A maior facilidade de acesso aos remédios pode abrir caminho para o crescimento da automedicação. “Se o acesso à medicação aumenta, o risco da automedicação também aumenta”, adverte o médico José Mário Corassa. “O que é um perigo, já que a diferença entre o remédio e o veneno às vezes é só a dose.” 
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PROJETO DA COMISSÃO DE EDUCAÇÃO DO SENADO PREVÊ NOME DE LUIZ GONZAGA NO LIVRO DOS HERÓIS DA PÁTRIA

Rei do Baião, Luiz Gonzaga, pode ter o nome inscrito no Livro de Heróis e Heroínas da Pátria. Projeto com esse objetivo (PL 1.927/2019) do senador Jarbas Vasconcellos (MDB-PE) foi aprovado pela Comissão de Educação (CE) nesta terça-feira (27). 

O pernambucano da cidade de Exu popularizou o baião e é um dos maiores símbolos da cultura. Para o autor da proposta, Luiz Gonzaga difundiu a cultura nordestina por todo o Brasil por meio do forró e do xote, fazendo-se conhecido e respeitado em todas as regiões. 

O relator na comissão, senador Styvenson Valentim (Podemos-RN), emitiu parecer favorável ao considerar a proposição um ato “nobre e de reconhecimento a esse artista que dedicou a sua vida à cultura brasileira”.
 "Luiz Gonzaga popularizou o forró, o xote e o baião. Ajudou a popularizar a cultura nordestina, que é uma cultura rica e bonita", afirmou o senador.

Se não houver recurso para votação em plenário, o projeto segue para análise da Câmara dos Deputados.

Luiz Gonzaga do Nascimento nasceu na cidade de Exu, em Pernambuco, no dia13 de dezembro de 1912. Aprendeu com seu pai, desde cedo, a trabalhar na roça e a ensaiar seus primeiros acordes na sanfona. Cresceu alternando a vida entre a lida no campo e as apresentações nos forrós da região. Após ver abruptamente encerrada sua história de amor proibida com a filha de um 'coronel", Luiz Gonzaga fugiu para o Ceará. Alistou-se no Exército, onde exerceu a função de soldado por nove anos. Mais tarde, no Rio de Janeiro, após apresentação no programa de Ary Barroso, em 1941, sua carreira começou a decolar.
Em 1980, Luiz Gonzaga cantou para o Papa João Paulo II, durante sua visita à cidade de Fortaleza, Ceará. 

Após uma carreira de sucesso, voltou para sua terra natal, para criar gado e viver como nas suas origens. Faleceu no Recife, no dia 2 de agosto de 1989. Em seus 60 anos de carreira, gravou mais de 600 músicas, tendo recebido diversos prêmios por sua obra.

Dez grandes páginas de aço, além de várias outras a serem ainda preenchidas, formam o “Livro dos Heróis e das heroínas da Pátria”, guardado no Panteão da Pátria Tancredo Neves, na Praça dos Três Poderes em Brasília. Quarenta brasileiros já tiveram seus nomes inscritos no livro.

É variado o conjunto de personalidades que integram o livro de aço, mas há destaque para os líderes militares. Entre os homenageados, há apenas duas mulheres: Anna Nery e Anita Garibaldi. Inscrito em 1989, Tiradentes abre a relação dos heróis. Também consta do livro, sem a indicação individualizada dos nomes, há um tributo aos seringueiros recrutados para trabalhar na coleta de látex durante a Segunda Guerra Mundial, os Soldados da Borracha.


Para que um novo nome seja incluído no Livro dos Heróis da Pátria, o Senado e a Câmara dos Deputados precisam aprovar uma lei. A última nova inscrição foi feita em 2012, com os líderes da revolta dos colonos brasileiros contra a invasão holandesa no Nordeste, no século XVII. 

Fonte: Agência Senado
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