Sexta-feira 25 é o dia Nacional da Bossa Nova

Sexta-feira (25) é Dia Nacional da Bossa Nova. A data também é aniversário de Antônio Carlos Jobim, que se fosse vivo completaria 92 anos. Para o pesquisador da música brasileira Zuza Homem de Mello, de 85 anos, o compositor de Águas de Março, ao lado do pianista norte-americano Duke Ellington, é a maior personalidade musical do século 20, o “século da canção”, como diz.

Jobim é apenas um dos músicos universais que Zuza conheceu pessoalmente em sua longa carreira de musicólogo, jornalista, escritor, radialista, engenheiro de som, curador de festivais e diretor de shows, além de baixista profissional - hegou a tocar na década de 1950 no trio de Dick Farney.

Ainda jovem, saiu do palco e foi para as coxias e bastidores para fazer o que mais gosta: “ensinar as pessoas a ouvir música”. Chamado de “mestre” por muitos, ensinou amadores e até grandes músicos, como o baixista Don Payne, que de passagem pelo Brasil no final dos mesmos anos 1950 junto com o cantor Tony Bennett, prestou atenção na música que Zuza mostrava e que se fazia no Brasil: a bossa nova.

Payne levou uma coleção de discos de brasileiros para os Estados Unidos e mostrou a gente como o saxofonista Stan Getz, parceiro de João Gilberto no antológico álbum Getz/Gilberto (1964), principal vetor da bossa nova entre os norte-americanos.

Atribui-se a Tom Jobim a frase: “Toda música é reflexo de uma época”. Poucos viveram sua época como Zuza Homem de Mello vive. As histórias estão em uma dezena de livros, trilhadas em suas playlists em plataformas streaming, seu programa na Rádio USP ou em documentário a seu respeito e do jazz recentemente finalizado.

"Vi alguns espetáculos inesquecíveis: Pixinguinha no Teatro Colombo [São Paulo] nos anos [19]50, o Ismael Silva em um palco no Rio de Janeiro. Ficar ouvindo João Gilberto tocar para mim num quarto de hotel em Nova York durante uma semana as músicas do LP Amoroso, que estava sendo lançado naquela ocasião (1977), claro que foi um momento de pico. Como disse no documentário: para mim o que contam são os momentos de pico, não os médios ou os de baixa", diz Zuza.
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Dois em cada dez jovens de países emergentes não trabalham nem estudam

Carentes de políticas públicas que reduzam vulnerabilidades, os jovens de países em desenvolvimento enfrentam dificuldades em concluir a escola e conseguir o primeiro emprego. De cada dez jovens de 15 a 24 anos em países emergentes, dois não estudam nem trabalham, segundo levantamento divulgado nesta semana pelo Fundo Monetário Internacional (FMI).

A proporção é o dobro da observada em economias avançadas, onde 10% da população nessa faixa de idade estão na mesma condição. Segundo o FMI, a ausência dos jovens das escolas e do mercado de trabalho tem um efeito perverso no médio e no longo prazo, ao aumentar os conflitos sociais e reduzir o potencial de crescimento da economia.

De acordo com o relatório, a alta proporção de jovens sem estudar e trabalhar tem um efeito ainda mais perverso nos países em desenvolvimento. Isso porque as economias emergentes dependem da entrada de jovens no mercado de trabalho para acelerarem o crescimento. A proporção de pessoas de 18 a 24 anos nos países em desenvolvimento chega a um terço da população em idade ativa (que pode trabalhar), contra 15% nos países desenvolvidos.

Fonte: Agencia Brasil

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Apostador ganha mais de R$ 37 milhões em sorteio da Mega-Sena

Um apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.118 da Mega-Sena. O bilhete de Teresópolis (RJ) vai render ao ganhador o prêmio de R$ 37.902.607,11. Os números sorteados nesta quarta-feira (23), em Quirinópolis (GO), foram os seguintes: 11, 12, 20, 40, 41 e 46. 

O prêmio estimado para o próximo sorteio, no dia 26, é de R$ 2,5 milhões.
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Venezuela além da grande mídia

De acordo com o senso comum, todo brasileiro é, potencialmente, um técnico de futebol. A cada nova convocação da seleção brasileira, muitos de nosso compatriotas sugerem determinados jogadores, questionam a presença de outros ou opinam sobre o melhor esquema tático a ser adotado. No entanto, com o advento das redes sociais, cada cidadão tupiniquim já não é apenas um potencial treinador futebolístico, também passou a ser crítico musical, analista político, especialista em arte e comentarista geopolítico. Nesse sentido, nos últimos dias o espaço virtual foi tomado por inúmeros “especialistas em Venezuela”.

Antes de observarmos de uma maneira mais aprofundada quais são os posicionamentos dos “especialistas em política venezuelana” é de suma importância identificar a quais referenciais estes indivíduos recorrem para construir os seus argumentos. Conforme pude constatar em meu livro A influência dos discursos geopolíticos da mídia no ensino de Geografia: práticas pedagógicas e imaginários discentes (parceria com o professor de Geografia da UFSJ Vicente Leão), as pessoas, de modo geral, tendem a se interessar por uma determinada temática geopolítica quando ela está em evidência nos principais noticiários da grande imprensa. Se o público vai aderir ou não aos discursos geopolíticos da mídia hegemônica, aí já é outra história.

Porém, se formos levar em consideração que quanto menor a familiaridade de um indivíduo com um assunto qualquer, maiores são as chances de ele aderir aos discursos midiáticos, é plausível concluir que os imaginários geopolíticos da maioria das pessoas (isto é, as representações que fazemos sobre outros países), devido ao distanciamento espacial dos fatos que ocorrem alhures, tendem a ser formados, majoritariamente, a partir das narrativas midiáticas.

Pois bem, dito isso, é interessante analisarmos como a Venezuela é apresentada nos discursos da grande mídia brasileira. Quais possíveis interesses ideológicos estariam por trás de tais representações? Quais são as fontes de informações de nossos principais grupos de comunicação?

Conforme atestou o professor da área de comunicação Daya Kishan Thussu, cerca de 80% do conteúdo dos noticiários internacionais que circulam pelo planeta são distribuídos por apenas quatro agências — Associated Press (AP), United Press International (UPI), Agence France Press (AFP) e Reuters — sediadas, sem exceção, em nações desenvolvidas. Dito de outro modo, isso significa que mesmo as informações sobre acontecimentos em uma nação vizinha como a Venezuela tendem a chegar ao Brasil a partir de materiais produzidos pelas grandes agências internacionais.

Como a grande mídia brasileira praticamente reproduz as notícias distribuídas pelas agências internacionais sem fazer a devida análise crítica, não é difícil constatar que, no tocante aos noticiários geopolíticos, teremos visões favoráveis às políticas externas das principais potências globais e, em contrapartida, representações negativas a respeito de nações como a Venezuela, Irã, Síria e Rússia, consideradas hostis pelo status quo ocidental.

Não obstante, para facilitar a compreensão do público (em geral não familiarizado com as temáticas geopolíticas) e tornar inteligível a complexa configuração das relações internacionais, a mídia fornece “atalhos cognitivos”, a partir de estereótipos, tipificações, maniqueísmos, chavões, personalizações, lugares-comuns, generalizações, “opiniões prontas” e concepções de mundo já formadas.

Desse modo, a Venezuela nos é apresentada como uma nação governada por um ditador sanguinário, em constante estado de caos, com toda a população faminta e onde não há eleições minimamente livres ou respeito aos direitos humanos básicos. Diante dessa realidade, a única solução para o drama venezuelano seria a tomada do poder pela oposição, nem que para isso precise passar por cima da constituição e das instituições. No maniqueísmo das narrativas midiáticas, enquanto o chavismo representaria o mal, os políticos da oposição seriam o “novo”, a “democracia” e a “modernidade”. Figuras claramente golpistas e antipopulares como Henrique Capriles e Juan Guaidó (que se declarou presidente da Venezuela no lugar de Maduro) são exaltadas pela grande mídia brasileira como paladinos do povo venezuelano.

Evidentemente, não há como negar que a nação bolivariana está atravessando uma grave crise política e econômica. Contra fatos não há argumentos. Todavia, seria puro cinismo creditar todas as mazelas venezuelana exclusivamente às más gestões dos mandatos chavistas, sem levar em consideração as inúmeras tentativas de sabotar o governo feitas pela oposição, a atuação golpista da grande imprensa local e a interferência imperialista, sobretudo da grande potência mundial: os Estados Unidos da América. Diga-se de passagem, tais questões são absolutamente escamoteadas pela grande mídia brasileira.

Lembrando as palavras de Tarso Genro, “a mídia esgota um determinado acontecimento em sua imediatidade, não levando em conta suas conexões e historicidade”. Sendo assim, a atual crise venezuelana é tratada pela imprensa brasileira sem citar seus condicionantes espaciais e temporais, ou seja, como algo que “surgiu do nada”.

Desde que Hugo Chávez assumiu, no final da década de 1990, há uma intensa campanha estadunidense (com apoio de setores da elite e da imprensa local) para desestabilizar o chavismo, com destaque para a tentativa de golpe de Estado ocorrida em 2002 (sobre este acontecimento, que praticamente não é mencionado na grande mídia brasileira, sugiro o documentário irlandês “A Revolução Não Será Televisionada”). O ódio que os Estados Unidos, imprensa e elite venezuelana sentem em relação ao chavismo não está relacionado a um possível autoritarismo de Chávez ou Maduro. Tratam-se de questões muito mais pragmáticas.

Sob o ponto de vista geopolítico, o chavismo foi um dos movimentos políticos latino-americanos responsáveis por catapultar a grande guinada à esquerda em nosso subcontinente ocorrida nas últimas décadas. Nesse sentido, países como a Venezuela, Argentina, Bolívia, Equador e Brasil promoveram determinadas mudanças políticas, econômicas e sociais que não foram bem recebidas tanto pela grande potência mundial quanto pelos setores mais conservadores das sociedades latino-americanas.

Embora em escalas diferentes, os governos de esquerda da América Latina romperam com alguns paradigmas neoliberais, fomentaram uma maior participação estatal em setores estratégicos da economia, colocaram em prática medidas que visavam a minimizar a histórica concentração dos meios de comunicação de massa no subcontinente e incrementaram políticas sociais (o que desagradou profundamente às classes médias e altas “acostumadas” com a população pobre desamparada frente ao poder público).

Durante o mandato de Hugo Chávez houve grande incentivo para a criação de rádios comunitárias e de outros veículos da chamada imprensa alternativa. Não obstante, o presidente venezuelano também bateu de frente com a grande mídia do país, chegando a não renovar a concessão da RCTV (que participou da tentativa de golpe citada anteriormente) em 2007, alegando que a emissora, ao privilegiar negócios privados em detrimento de prestar informações de interesse público, não cumpria as funções destinadas aos canais de televisão, conforme o previsto na constituição venezuelana.

Após a primeira eleição de Maduro, em 2013, o candidato derrotado, Capriles, e a oposição venezuelana de maneira geral não aceitaram a decisão das urnas (qualquer semelhança com um candidato derrotado no Brasil em 2014 não é mera coincidência). Desde então, os grandes empresários venezuelanos iniciaram a chamada “guerra econômica”, colocando em prática boicotes à produção e distribuição de produtos básicos, especialmente alimentos e medicamentos. Isso explica, em parte, o aumento de famintos na Venezuela e a astronômica inflação (causada pelo desequilíbrio entre demanda e oferta).

Soma-se a isso também o implacável cerco dos Estados Unidos, responsável por impor um bloqueio econômico e financeiro à Venezuela, promover grupos de extrema-direita que realizam ataques em todo o país e financiar políticos, membros de partidos e ONGs de oposição ao chavismo. Essas questões, evidentemente, não aparecerão nos jornais de circulação nacional e tampouco nas principais redes de televisão brasileiras.

Para finalizar este artigo deixo uma pergunta em aberto: se a Venezuela é realmente uma ditadura completa, conforme diz a mídia brasileira, porque a Assembleia Nacional é controlada pela oposição e cerca de 80% dos meios de comunicação são contrários ao governo Maduro? Geopolítica é um assunto mais complexo do que os poucos minutos dos noticiários internacionais ou do que as postagens “engajadas” nas redes sociais. Bashar al-Assad, Nicolás Maduro e Hassan Rouhani, entre outros governantes, são representados negativamente na mídia não pelos seus equívocos políticos, mas por não cederem os recursos naturais e humanos de suas nações para que as grandes potências capitalistas se recuperarem dos prejuízos causados pela crise econômica de 2008. Nessa “guerra híbrida”, ter um eficiente aparato midiático é tão importante quanto possuir um poderoso exército.

O que está em jogo na Venezuela não é somente a dicotomia democracia versus ditadura, mas a própria soberania de uma nação subdesenvolvida que está na mira de uma grande onda planetária de golpes de Estado capitaneada pela maior potência global. Manuel Zelaya, Fernando Lugo e Dilma Rousseff não caíram de “maduro”. Em suma, a Venezuela é muito além do que a mídia mostra.

*Fonte: Francisco Fernandes Ladeira é professor do IFES – Campus Vitória. Autor (em parceria com Vicente de Paula Leão) do livro A influência dos discursos geopolíticos da mídia no ensino de Geografia: práticas pedagógicas e imaginários discentes, publicado pela editora CRV.
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Polícia civil desafio de reduzir índices de feminicídios

O número de feminicídios na Bahia cresceu em 2018. De acordo com o balanço apresentado pela Secretaria de Segurança Pública da Bahia (SSP), 70 feminicídios foram registrados em todo o estado, o que representa um crescimento de 6,1% em comparação com 2017, quando foram contabilizados 66 feminicídios.

Em Pernambuco a secretaria de Defesa Social (SDS) divulgou um balanço de feminicídios referente a janeiro a novembro de 2018. Neste período foram registrados 18 feminicídios no Sertão do estado. A queda foi de 10% se comparado ao ano de 2017, que foram 20 ocorrências.

Em Salgueiro, não aconteceu este tipo de crime em 2018, e teve um caso no ano anterior. A estatística também diminuiu em Petrolina, no ano passado foram registrados dois feminicídios, já em 2017, seis crimes deste tipo aconteceram. A redução foi de 67%.

Segundo o delegado de homicídios de Petrolina, Gabriel Sapucaia, os dois feminicídios que ocorreram no ano de 2018 foram solucionados. “Então, a taxa de elucidação é de 100%. Isso mostra que a Polícia Civil vem desempenhando um trabalho satisfatório na investigação e na elucidação do feminicídio".

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Antonio Vicelmo e Huberto Cabral, Luiz Gonzaga e o Crato

Luiz Gonzaga tinha grande amizade pelo Crato, Ceará. Quem atesta é o historiador e radialista Huberto Cabral, cratense e um dos estudiosos que mais guardam a memória da região do Cariri. Segundo Cabral, Luiz Gonzaga, ao deixar sua terra natal e fugir para Fortaleza, passou pelo Crato, pegou um trem na estação com destino à Fortaleza, onde serviu no quartel do 23º BC.

Quando menino, seu pai Januário vinha sempre que podia para o Crato onde comercializava seus produtos na feira, principalmente farinha. “O pai de Luiz Gonzaga estava sempre no Crato vendendo a farinha dele, fez amizades aqui e sempre que vinha trazia Luiz Gonzaga e seu irmão”, afirma. Foi nessa época, segundo o jornalista que Luiz Gonzaga certamente aprendeu a gostar do Crato.

Luiz Gonzaga participou de alguns momentos marcantes da História do Crato. Em 1946, por exemplo, ele retorna ao Crato para animar e tocar em leilões da festa de São Francisco. Maçon que era teve vários trabalhos filantrópicos desenvolvidos a favor do bem estar do povo.

Em 1950 Luiz Gonzaga e o Cego Aderaldo do Crato participam da inauguração da TV Tupi, primeira emissora de televisão da América Latina.

Em 1951 Luiz Gonzaga esteve presente à inauguração da Rádio Araripe, primeira emissora de rádio do Interior do Ceará, junto com o pai, Januário, e o irmão, Zé Gonzaga.

No ano de 1959, Luiz Gonzaga participou da inauguração da Rádio Emissora Educadora do Crato, atendendo convite do jornalista Pedro Gonçalves Norões, grande amigo do Rei do Baião.

Luiz Gonzaga participou das festas do centenário do Crato realizando show na Praça da Sé. Em 1974 recebeu o título de cidadão cratense outorgado pela Câmara Municipal em iniciativa do vereador Ivan Veloso.

Em 1987 na Expocrato o presidente da Comissão Gestora, Francisco Henrique Costa, promoveu grande show folclórico na história da exposição numa homenagem a quatro heróis do ciclo do Jumento.

"Pela primeira vez e única vez reuniram-se no palco Luiz Gonzaga, Patativa do Assaré, Padre Antonio Vieira e José Clementino que foram saudados pelo violeiro Pedro bandeira". revela Huberto Cabral.

Todavia o próprio Luiz Gonzaga dizia que o mais importante acontecimento foi a instalação da Universidade do Cariri-Urca. Durante o lançamento da Universidade Luiz Gonzaga anunciou a criação da Fundação Vovo Januário, que beneficiou os estudantes de Exu com transporte gratuito, entre Exu e Crato.

O jornalista Antonio Vicelmo diz que vários amigos e compositores nascido na região do cariri foram parceiros musicais de Luiz Gonzaga. Zé Clementino de Varzea Alegre. Hildelito Parente, Patativa do Assaré, Jose Jathai, que é o compositores de Eu vou pro Crato. 
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Barragem Sobradinho no início do ano passado contava com 13,59% do seu volume útil, e em janeiro de 2019 o lago armazena 35,76% da sua capacidade

Começando o ano com uma realidade bem diferente de 2018, o reservatório de Sobradinho, no Norte da Bahia, deixa a região em uma situação mais confortável. 

No início do ano passado contava com 13,59% do seu volume útil, e em janeiro de 2019 o lago armazena 35,76% da sua capacidade. Não é muito, mas já muda o cenário dos últimos tempos de crise hidrica. 

Com um cenário um pouco mais confortável do que nos últimos anos, no último dia 07 de janeiro durante reunião de avaliação da operação dos reservatórios do São Francisco, coordenada pela Agência Nacional de Água – ANA, foi definido o aumento da defluência de Sobradinho passando para o patamar de 900 m3/s.

Com o período úmido Bacia no São Francisco, a expectativa é de que o lago continue recebendo mais água e o volume útil continue subindo. 

Segundo o Diretor de Operação da Companhia Hidrelétrica do São Francisco (CHESF), João Henrique de Araujo Franklin Neto, a autorização da elevação da defluência para o patamar de 900 m3/ está condicionada a uma situação de armazenamento em Sobradinho igual a 55% volume útil no mês de maio de 2019.

"Se as simulações apresentadas pelo Operador Nacional do Sistema Elétrico – ONS, no âmbito da Reunião de Avaliação da Operação dos Reservatórios do São Francisco indicarem um armazenamento inferior a este valor de 55% VU na data de 01/05/2019, será revista a programação de defluência para valores inferiores ao atualmente praticado (900 m3/s)” concluiu Franklin.

*Fonte: CHBSF Juciana Cavalcante

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