ALERTA: JUAZEIRO E PETROLINA BAIXA UMIDADE DO AR QUE DEVE CHEGAR A 15%

SEGUNDO AS PREVISÕES DO LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA DA UNIVASF (LABMET), A REGIÃO DE JUAZEIRO, PETROLINA E VIZINHANÇAS TERÁ  FORTE REDUÇÃO NA UMIDADE RELATIVA DO AR. ESPERA-SE QUE A UMIDADE MÍNIMA POSSA CHEGAR A 15%. A PREVISÃO É QUE ATÉ O DIA 25 DESTE MÊS A UMIDADE RELATIVA DO AR ESTEJA EM SITUAÇÃO DE ALERTA. A MÉDIA DA TEMPERATURA ESTÁ NA CASA DOS 35 GRAUS. A SENSAÇÃO DO CALOR É SEMPRE MAIOR.

Desde o início deste mês, Juazeiro e Petrolina vem atingindo índices muito baixos de umidade relativa do ar. É preciso ficar atento. Ao registrar uma taxa de menos de 20%, o que representa um estado extremamente crítico. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), taxas entre 20% e 30% de umidade já podem ser consideradas de atenção.
O meteorologista Hundson Alencar alerta que a sensação térmica no centro da cidade pode chegar aos desconfortáveis 45 graus Celsius. "Temos que, de alguma forma, alertar a sociedade para evitar exercícios físicos na parte da tarde, utilizar roupas leves e principalmente claras", afirma Hundson. Com a baixa umidade e o aumento da temperatura, a saúde dos moradores pode ficar prejudicada. Segundo a meteorologia não há previsões de chuvas para Juazeiro e Petrolina nos próximos dias.
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JORNALISTAS CONTAM SUAS PRÓPRIAS HISTÓRIAS E DA IMPRENSA PERNAMBUCANA

Com 21 entrevistas, Palavra de jornalista, livro de Evaldo Costa e Gílson Oliveira, será lançado às 19h desta sexta-feira (21),  na IV Feira Nordestina do Livro (Fenelivro), que acontece até o próximo domingo, no Centro de Convenções de Pernambuco. Obra mostra, entre outras coisas, o impacto da ditadura militar na profissão, na apuração dos fatos durante aquele período, e como era  o fazer jornalístico nos anos 40, 50 e 60. 
 O livro, que faz parte do projeto Memória Viva da Imprensa de Pernambuco, traz depoimentos de Francisco José,  Vera Ferraz, Raimundo Carrero, Geraldo Freire, Carlos Garcia, Ronildo Maia Leite, Aldo Paes Barreto, Abdias Moura, Lenivaldo Aragão, Homero Fonseca, Ivanildo Sampaio, Eduardo Ferreira, Fernando Menezes, Zezito Maciel, Ricardo Leitão, Ivan Maurício, José do Patrocínio, Olbiano Silveira, Divane Carvalho, Alexandrino Rocha e Aluízio Falcão.  O lançamento, com a presença dos entrevistados, acontecerá na Sala Nordestinados da feira literária.
Com 471 páginas e mais de 150 fotografias, foi editada inicialmente em 2006, passando por um processo de revisão e atualização, uma vez que, dos 21 entrevistados iniciais, 16 estão vivos, em plena atividade, inclusive lançando livros. A novidade da segunda edição é a entrevista com o jornalista e escritor Raimundo Carrero, em homenagem aos seus 70 anos.  
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ENCONTRO NACIONAL DOS GONZAGUEANOS SERÁ REALIZADO NO CLUBE DOS BANCÁRIOS EM CARUARU

O Encontro Cultural dos Gonzagueanos é realizado em Caruaru, Pernambuco e este ano o evento ocorrerá no dia 10 de novembro. Desde 2012, o encontro considerado a "Academia de Letras Gonzagueanas", sempre acontece na segunda semana de novembro. 

A reunião este ano será realizado no Clube dos Bancários, Cohab 2, e é coordenado pelo pesquisador e diretor Luiz Ferreira. O evento é  promovido pelo Fã Clube de Gonzagão do Nordeste e apoio do Lions Vila Kennedy.

O coordenador do evento, o Poeta Luiz Ferreira, diretor do Espaço Cultural Asa Branca do Agreste, avalia que o evento representa um tributo de reconhecimento e por isto além do encontro foi criado o Troféu Luiz Gonzaga Orgulho de Caruaru, com o objetivo de valorizar personalidades que fizeram e continuam fazendo parte na história da vida e da arte do eterno Rei do Baião Luiz Gonzaga.

Este ano, por exemplo, um destaque especial é o Centenário do Escritor Caruaruense Nelson Barbalho, comemorado no dia 2 de junho deste ano. Luiz revela que Nelson Barbalho compôs em Parceria com Onildo Almeida, no ano de 1957, ano do centenário de Caruaru, a música Capital do Agreste, sendo a primeira de suas músicas gravada pelo Rei do Baião.

Luiz Gonzaga, o Rei do Baião gravou mais 7 musicas de Nelson Barbalho, sendo a ultima a música A Morte do Vaqueiro, música simbolo máximo até hoje da Missa do Vaqueiro em Serrita Pernambuco. 
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CORDEL É RECONHECIDO COMO PATRIMÔNIO CULTURAL DO BRASIL

O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) reconheceu hoje (19) a literatura de cordel como Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro. A decisão foi tomada por unanimidade pelo Conselho Consultivo, que se reúne no Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro. 
"Poetas, declamadores, editores, ilustradores, desenhistas, artistas plásticos, xilogravadores, e folheteiros, como são conhecidos os vendedores de livros, já podem comemorar, pois agora a Literatura de Cordel é Patrimônio Cultural Imaterial Brasileiro", anuncia o Iphan. 
A reunião contou com a presença do Ministro da Cultura, Sérgio Sá Leitão, da presidente do Iphan, Kátia Bogéa e do presidente da Academia Brasileira de Literatura de Cordel, Gonçalo Ferreira.  
O gênero literário é ofício e meio de sobrevivência para inúmeros cidadãos brasileiros. Segundo o instituto, apesar de ter começado no Norte e no Nordeste do país, o cordel hoje é disseminado por todo o Brasil, principalmente por causa do processo de migração de populações.
O cordel foi inserido na cultura brasileira ao final do século 19. O gênero resultou da conexão entre as tradições orais e escritas presentes na formação social brasileira e carrega vínculos com as culturas africana, indígena e europeia e árabe. Tem ligação com as narrativas orais, como contos e histórias; à poesia cantada e declamada; e à adaptação para a poesia dos romances em prosa trazidos pelos colonizadores portugueses. 
Originalmente, a expressão literatura de cordel não se refere em um sentido estrito a um gênero literário específico, mas ao modo como os livros eram expostos ao público, pendurados em barbantes, em uma especie de varal. 
De acordo com o Iphan, os poetas brasileiros no século 19 conectaram todas essas influências e difundiram um modo particular de fazer poesia que se transformou numa das formas de expressão mais importantes do Brasil.
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HISTORIADORA ANA LÚCIA LANÇA LIVRO SÃO CAETANO DO NAVIO NA ROTA DO CANGAÇO

O cangaço foi um episódio da história do Brasil que ocorreu no interior da região nordeste, pedaço do país marcado por secas, fome e disparidade social. Tal fenômeno surgiu nas décadas finais do século XIX e acabou nos anos 40 do século XX. 

Os cangaceiros eram homens pobres que, armados, andavam sozinhos ou em bandos pilhando e desafiando as autoridades e os oligarcas daquelas terras. Como eles conheciam bem o espaço em que atuavam, fugiam facilmente quando eram procurados. As únicas leis que respeitavam eram as ditadas pela aridez do meio em que sobreviviam.

A historiadora e professora Ana Lúcia Granja, lançou o livro São Caetano do Navio na Rota do Cangaço. A autora conta que São Caetano era um distrito que pertencia a Flores, localizado no sertão do Pajeú Pernambucano no século XX, atualmente São Caetano do Navio pertence ao município de Betânia.

"Neste local Lampião e os demais cangaceiros praticaram crimes que geraram processos jurídicos e no livro eles foram copilados com muita seriedade e compromisso histórico dando inicio uma nova fase nos estudos: o judiciário nas caantigas", revela Ana Lúcia.

O livro é uma referência para estudiosos, pesquisadores e admiradores do tema, pois é baseado em análise documental e fato inédito.
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CANTOR FLÁVIO LEANDRO DESTACA A DEDICAÇÃO DE CEZAR DO ACORDEON PELA CULTURA DO FORRÓ

Abianto Valdevino Leite. Conhecido artisticamente por Cezar do acordeon. Nasceu no Cedro no dia 16 de dezembro de 1950.

Abianto faleceu nesta terça-feira (18) devido complicações diabetes. Em vida realizou turnês pela África, Portugal, Cuba e Argentina. Tocou com Bob Keys, saxofonista do grupo Rolling Stones.

O cantor e compositor Flávio Leandro lamentou a "partida" do sanfoneiro e destacou a "dedicação incansável à musica" exercida por Cesar durante a trajetória artística.

Entre os atributos Cezar participou do projeto Asa Branca, criado por Dominguinhos estreando no teatro municipal de São Paulo. Compositor com mais de 20 álbuns entre discos e cds gravados. Trabalhou com vários artistas famosos e desde então, viveu exclusivamente da música na cidade de São Paulo.

Nas entrevistas dizia amar Cedro."lugar bom, de onde trago as lembranças de menino. Carregado nos braços do destino, vim parar nesta terra diferente, São Paulo".

"Quando logo plantei uma semente, que o tempo brotou, cresceu, floriu. E hoje colho, a nível de Brasil, os aplausos fiéis de minha gente". Palavras de Abianto Valdevino Leite, o Cezar do acordeon,  impressas na contracapa de seu LP “Nas quebradas do sertão”, lançado em 1991 pela BMG Ariola Discos, com coordenação da produtora cultural Nana Caymmi Discos.

Cezar do acordeon deixou o Ceará. Viveu em São Paulo, com a intenção de difundir a cultura do forró. Orgulhoso de sua terra e de suas raízes culturais, Cezar era considerado um sanfoneiro versátil, que transitava por todos os estilos musicais. 

Deixou dezenas de discos lançados, entre os quais um belíssimo tributo a Gonzagão. Em bate-papo regado a música com Dominguinhos, em gravação para a série O Milagre de Santa Luzia, Cezar relembrou os tempos em que tocaram juntos, e algumas histórias incríveis envolvendo o Rei do Baião, o Trio Nordestino e outros músicos importantes de sua geração.
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HADDAD (PT) VISITA JUAZEIRO E PETROLINA NO PRÓXIMO DOMINGO (23)

Fernando Haddad (PT), candidato à Presidência da República tem agenda em Juazeiro e Petrolina no próximo domingo (23).
Haddad retorna ao Estado já como substituto de Lula e irá nas margens do Rio São Francisco, região que guarda um simbolismo, reafirmar o compromisso com o desenvolvimento da região através da Univasf. Educação e cultura sertão dois temas tratados durante o encontro com os eleitores. 

Haddad desembarca em Petrolina acompanhado de Paulo Câmara, que vem combatendo as políticas do Governo Michel Temer.

O local dos encontros ainda não foi divulgado pela assessoria do PT.


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