Cantos d`Algibeira de Aldy Carvalho está selecionado para concorrer ao 26º Prêmio da Música Brasileira

Aldy Carvalho e Marisa Serrano apresentação Livraria Cortez-São Paulo
O cantor e compositor Aldy Carvalho atraiu vários amigos e admiradores à Livraria Cortez, situada no bairro de Perdizes, em São Paulo, para o show de lançamento de Cantos d’Algibeira, terceiro da carreira. Composto por doze canções, o álbum sucede Alforje (2011) e Redemoinho (1999), obras que receberam vários elogios da crítica especializada, e foram arranjados pelo maestro Tony Marshall. Cantos d’Algibeira está selecionado para concorrer ao 26º Prêmio da Música Brasileira, que será entregue em 2015.

Marshall, por sinal, estava entre os músicos que acompanharam Aldy Carvalho, juntamente com Rafael Alves e Ricardo Jubram. A cantora Marisa Serrano interpretou com Aldy a bela cantiga O cavaleiro das léguas. Outra participação especial que merece destaque é a do contador de causos Eufra Modesto, diretor da Secretaria de Cultura de Jundiaí (SP). Modesto recitou Um matuto na Oropa, cordel de Amazan, poeta de Campina Grande (PB).

Os álbuns  Cantos d’Algibeira e Alforje podem ser encontrados na Livraria Cortez, juntamente com outros discos muito bem produzidos de cantores e compositores talentosos de várias vertentes da música brasileira e infantil, embora pouco conhecidos pelo público. Redemoinho está esgotado.

Aldy Carvalho mescla e condensa em sua obra, de maneira particular, o seu universo de origem, o Nordeste. A paisagem nordestina em canções não estereotipadas resulta em interessante diálogo entre o Sertão — que mistura as mazelas euclidianas, o colorido sonoro de Guimarães Rosa, a alegria farsesca de Ariano Suassuna — e o meio urbano, cujo eixo é a temática universalizada de Manuel Bandeira.

 “Tive os primeiros contatos com a música por meio do meu pai, João Joaquim L. de Carvalho, compositor, que me despertou o gosto pelo universo popular: a prosa, a poesia, a música e o teatro”, conta Aldy. Suas canções apresentam xotes, baiões, toadas, martelos, emboladas, toadas, modinhas, sagas e fábulas. “Elas são um ajuntado de cantigas e imagens, o lirismo do Sertão, das léguas que andei”.
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A Cortez é uma das poucas que sempre abrem suas portas para grupos e artistas vinculados à cultura popular  que não encontram respaldo para divulgação na mídia ou para vendas nas lojas do ramo.

Situada na rua Bartira, 317, ela é também um ponto de encontro muito frequentado por escritores, simpatizantes e estudiosos da Literatura de Cordel, além de oferecer livros e publicações do gênero, de literatura em geral (brasileira e estrangeira), e acadêmicos, posto que é vizinha ao campus da PUC-SP.

Entre estes artistas destacam-se Moreira de Acopiara, Marco Haurélio, Eduardo Valbueno, e Djanira Feitosa. Desde 2002, sob coordenação de Ednílson Cortez, a livraria promove, a cada dois anos, o Sarau da Cortez, um dos mais concorridos salões dedicados ao cordel em São Paulo.

Fonte: barulhodeagua.com
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Troféu Luiz Gonzaga Orgulho de Caruaru vai prestar homenagens a pesquisadores e estudiosos da obra do Rei do Baião

Caruaru, no Agreste Pernambuco, realizará no dia 15 de novembro um grande encontro com os maiores estudiosos e especialistas sobre o eterno Rei do Baião, Luiz Gonzaga – os ‘gonzagueanos’, como também são conhecidos. O evento acontecerá às 14hs, no Espaço Cultural Asa Branca do Agreste, Bairro Kennedy, e é coordenado pelo pesquisador Luiz Ferreira.

Na ocasião 11 homenageados receberão o troféu ‘Luiz Gonzaga – Orgulho de Caruaru’ (criado em 2012). Entre eles está o jornalista Ney Vital (foto). Ney Vital  é natural de Areia (Paraíba), mas atua como assessor da Prefeitura de Petrolina e também apresenta um programa na Rádio Cidade AM, chamado ‘Nas Asas da Asa Branca’, no qual toca canções e conta detalhes e curiosidades sobre vida e obra de Luiz Gonzaga.

A lista de homenageados é a seguinte:

1º – Alexandre Valença: Músico e compositor de pesqueira e filho do saudoso Nelson Valença, de quem Luiz Gonzaga gravou 12 músicas.

2º – Fafá de Alagoas: Presidente da ASSCDUC (Maceió-AL) e promotora de eventos em Maceió, está prestes a ser secretária de Cultura de Alagoas a partir de janeiro de 2015.

3º – Gilvan Neves: Sanfoneiro, cantor e compositor, o qual já tem feito arranjos musicais para muitos cantores nordestinos.

4º – Israel Filho: É cantor, filho de Caruaru, gravou a música ‘Saudade do Forró de Gonzagão’, uma homenagem a Luiz Gonzaga e ao mesmo tempo um agradecimento ao Rei do Baião por ter lhe apresentado em público como um dos seus seguidores.

5º – Jurannir Clementino: Jornalista e escritor natural de Várzea Alegre (CE), mas radicado em Campina Grande (PB), Jurandir é primo do poeta José Clementino, de quem Luiz Gonzaga gravou 8 músicas. Jurandir é autor do livro que conta a história do poeta José Clementino, editado em 2013.

6º – Kydelmir Dantas: De Nova Floresta-PB. Funcionário da Petrobras-Mossoró-RN. Escritor e historiador, é autor do livro ‘Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte’, editado em 2013.

7º – Ney Vital: Nascido em Areia PB. Reside em Petrolina onde atua como  jornalista e radialista. Assessor de imprensa. É produtor e apresentador na Rádio Cidade am 870, do  Programa Nas Asas da Asa Branca-Viva Luiz Gonzaga. Foi produtor e editor de jornalismo afiliadas Globo/Nordeste.

8º – Osvaldo Augusto: É de Caruaru, músico é filho do saudoso Maestro Joaquim Augusto, de quem Luiz Gonzaga gravou 6 músicas (de 1957 a 1961).

9º – Oseas Lopes: É de Mossoró (RN), foi produtor de discos de Luiz Gonzaga, que nos anos 80 produziu 5 LPs do Rei do Baião. Tem também o nome artístico de Carlos André. É autor da música ‘Eu hoje quebro essa mesa’, gravada em 1974 e que foi o seu maior sucesso.

10º – Paulo Correia: De Aracaju (SE). É o atual  diretor de Patrimônio de Cultura.  Paulo Correia foi quem descobriu que a música ‘Renascença’, de autoria de Onildo Almeida, é gravada por Luiz Gonzaga. Há muitos anos na RCA, nunca teria sido lançada, sugerindo ao diretor da revivendo que a lançasse em 2007.

11º – Valdir Geraldo: É músico e compositor de Exu (PE) e de quem Luiz Gonzaga gravou a música ‘Nessa Estrada da Vida’ em 1984, no LP “Danado de Bom”.
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O Enem e a alma mais brasileira

O Exame Nacional de Ensino Médio-Enem 2014, trouxe 3 questões que exigiam dos estudantes conhecimento sobre cultura e música brasileira. As questões destacaram o compositor João do Vale, música Sina de Caboclo, que trata da desigualdade social. 

A segunda questão o Cordel e Xilogravura resistem à tecnologia gráfica. Destacou a gráfica Lira Nordestina, Juazeiro do Norte- Ceará, e a Academia dos Cordelistas de Crato. Uma outra questão foi estruturada com a letra de Antonio Barros, o xaxado: "Oi eu aqui de novo", manifestando aspectos do repertório linguístico e cultural do Brasil.

Nas três questões estão a presença de Luiz Gonzaga. Nome que mais valorizou a música brasileira, revolucionando o conceito da melodia, ritmo e harmonia. O Enem 2014 provocará uma nova busca de conhecimentos da mais autêntica manifestação musical brasileira de todos os tempos.

As questões propostas no Enem resumem para o que chamamos a atenção desde a morte do Rei do Baião em 1989: o Brasil tem uma produção musical rica de conteúdo.E porque a TV e o rádio tocam tantas porcarias divulgadas insistentemente, colocando-as em primeiro lugar das paradas como as mais ouvidas, dançadas e cantadas?

Refiro-me aqui, ás letras de músicas atuais, pobres de conteúdo e vazias de arte. Luiz Gonzaga, João do Vale, Antonio Barros, o cordel brasileiro são temas atuais e que nos próximos séculos vão sobreviver apesar de a indústria cultural querer levá-los ao esquecimento.

O Enem 2014 provoca mais oportunidades para que novas gerações busquem os saberes sobre o cordel, Luiz Gonzaga, João do Vale, o forró, o baião e tantos nomes que valorizam a música brasileira e que são quase esquecidos pela mídia atual.

O Enem contribuiu com o zelo pelo patrimônio cultural e artístico do Brasil.

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Compositor João do Vale tem talento reconhecido e música Sina de Caboclo é tema do Enem 2014

João do Vale (foto de branco) foi um dos mais talentosos compositores
João do Vale  veio ao mundo como o quinto filho de um casal de camponeses pobres e que se tornou, com suas mais de 200 músicas, um dos grandes compositores da música brasileira. "Meu nome é João Batista Vale. Nasci na cidade de Pedreiras, Rua da Golada, hoje chamada João do Vale". Mas este João não está apenas no nome de uma rua. Através do trabalho do crítico carioca Marcio Paschoal, ele agora está também na biografia Pisa na Fulô, mas não maltrata o Carcará - Vida e Obra do compositor João do Vale, o Poeta do Povo.

João do Vale se tornou compositor por insistência. Para ajudar os pais na lida com os outros irmãos, vendia bombons e doces feitos pela mãe. Apesar do trabalho, estudava com prazer na escola primária do lugar até um incidente tirá-lo dos estudos. "Na época em que cursava o primário, foi nomeado um coletor novo para Pedreiras. Ele levou um filho em idade escolar. Na escola tinha uns trezentos alunos, mas escolheram logo eu para dar lugar ao filho do homem. E eu senti, é claro! Resolvi nunca mais ir estudar", relembrava ele.

 Depois disso, a família se mudou para São Luís e o menino, de apenas 14 anos, fugiu de lá para Teresina junto com um circo. Tinha o sonho de morar no Sul e ter uma vida melhor. Foi ajudante de caminhão no Nordeste e, ao conseguir chegar no Rio de Janeiro, arranjou serviço também como ajudante - dessa vez de pedreiro.

Trabalhava e dormia na construção; à noite percorria as rádios na esperança de se aproximar de algum artista. O primeiro a que teve acesso foi Zé Gonzaga, que a princípio não quis ouvir suas músicas. A resistência durou pouco. O cantor ficou encantado pelas composições de João do Vale e gravou Cesário Pinto, que fez sucesso no Nordeste.

Luís Vieira foi o segundo que João procurou; conseguiu que Marlene gravasse Estrela Miúda (de autoria dos dois). Embora não tenha sido fácil, o início da carreira de João do Vale foi rápido. Apenas um ano após chegar no Rio, suas músicas já começaram a ser gravadas. Quando, em 1952, foi receber os direitos autorais da venda de suas composições pela primeira vez, surpreendeu-se com a quantia: 200 cruzeiros. Uma fortuna para quem suava na construção por 5 cruzeiros mensais.

"Tudo o que nasce de João do Vale tem verdade e tem chão", disse Clara Nunes, cantora que recheia a já grande lista dos que gravaram composições do maranhense. Com sua simpatia e humanidade, o músico conviveu com uma centena de personalidades de destaque como artistas, políticos e escritores. Entre eles estão Chico Buarque, Fagner, Bibi Ferreira, José Sarney e Ferreira Gullar. Teve suas composições gravadas por um sem-número de cantores, também Luiz Gonzaga.. A famosa Carcará, por exemplo, foi uma das músicas que projetou Maria Bethânia.

João teve três derrames cerebrais e morreu em 1996 aos 63 anos. Ele era de uma simplicidade contrastante com a época e o meio em que viveu. A biografia escrita por Marcio Paschoal, de 295 páginas, é um apanhado de mais de 40 fotos, cópias de contratos de edição e de partituras originais, discografia, musicografia e depoimentos dos artistas.

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Lucimar Freitas será a primeira mulher a apresentar Programa de Rádio voltado para os vaqueiros

Com o objetivo de ser um programa de rádio do Sertão voltado para a família, estréia neste sábado 8, na Rádio Grande Rio am, das 7hs às 8hs,  o Programa A Hora do Vaqueiro.

Criado por Lucimar Freitas, A Hora do Vaqueiro, será mais uma porta aberta na região destinada à cultura sertaneja. "Uma porteira aberta e em especial aos nossos homens e mulheres fortes do nosso amado e querido sertão brasileiro que tem como símbolo a figura do vaqueiro.Te convido a estarmos juntos", disse Lucimar Freitas.

Com uma programação musical voltada exclusivamente para a vaqueirama e amantes da vaquejada, as músicas, o bate papo com os vaqueiros e anúncios  estão diretamente ligados à cultura do vaqueiro, onde as toadas, os aboios, o som dos chocalhos e o berro do gado predominam o ambiente.

Lucimar Freitas cresceu vendo o gado berrar no curral e o vaqueiro correndo na caatinga a procura do gado perdido ou simplesmente vendo a pega de boi no mato e corrida de mourão, por isto vive de corpo e alma o personagem dos resistentes vaqueiros nordestinos.

Em razão dos constantes pedidos dos mais diversos ouvintes a Rádio Grande Rio terá o pioneirismo de uma mulher apresentar um programa com a cara do Sertão e a autenticidade do homem do campo.
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Aldemar Paiva, um alagoano que fez história em Pernambuco

"Não quis saber do Rio de Janeiro, e preferiu ficar no Recife, de braços abertos para Pernambuco", escreveu Chico Anísio, na contracapa do disco Monólogos (1998), lançado pelo radialista escritor, compositor, humorista e poeta Aldemar Paiva, falecido na última terça-feira (4), aos 89 anos, 63 deles vividos em Pernambuco, onde marcou a história da TV, do rádio e da música popular do Estado.

Mesmo que tivesse sido apenas compositor, Paiva seria sempre lembrado por ter sido co-autor do primeiro frevo-canção gravado com selo Mocambo/Rozenblit. Quando o empresário José Rozenblit, em 1953, entendeu de criar uma indústria do disco em Pernambuco, uma das duas músicas do 78 rotações da futura gravadora, tinha numa das faces, Boneca, interpretada por Claudionor Germano, e assinada por Aldemar Paiva e o maestro José Menezes (falecido em novembro de 2013).

Com o maestro Nelson Ferreira Aldemar Paiva compôs o clássico Pernambuco Você é meu, gravado na Rozenblit, em 1956, por Raimundo Santos, que seria depois utilizada como a música do seu programa homônimo, que apresentou durante 25 anos, na extinta Rádio Clube de Pernambuco, depois na Rádio Jornal do Commercio, sempre como campeão de audiência no horário.

Um programa pioneiro em tocar frevo o ano inteiro, e não apenas no período carnavalesco. Sua trajetória no rádio pernambucano foi iniciada em 1951, quando veio para a Rádio Clube por indicação do publicitário José Renato, que o conhecia de Maceió, onde Paiva dirigia a Rádio Difusora de Alagoas. Aqui encontrou Chico Anysio, e surgiria aí uma amizade para toda a vida. Aqui participaram de um programa humorístico antológico, escrito por Aldemar, o Dona Pinoia e seus brotinhos, precursor das “escolinhas”, formato até hoje utilizado na TV brasileira, e que o próprio Chico Anysio admitiu (num documentário de Brenno Costa sobre Aldemar Paiva) ter sido a inspiração para a Escolinha do Professor Raimundo. Quando o cearense deixou a Rádio Clube e foi para o Rio, tentou convencer Aldemar Paiva a segui-lo, mas o alagoano preferiu continuar em Pernambuco.

Em entrevista ao Caderno C, no passado, relembrando os 60 anos do disco inaugural da Rozenblit, Aldemar Paiva contou como aconteceu sua mudança para Pernambuco: “Eu vim para o Recife por causa de Chico Anysio. Ele recebeu uma proposta muito boa para sair daqui, só que o contrato dele tinha uma multa que ele não podia pagar. Ele estava apaixonada por Nancy Wanderley, sua primeira mulher, e queria ir de todo jeito. Arnaldo Moreira Pinto, da Rádio Clube, disse que liberava se ele encontrasse alguém para ficar no lugar dele”.Isto aconteceu em 1951,três anos anos, o então aspirante do CPOR. foi convidado pelo governador de Alagoas, Silvestre Péricles, para assumir a direção da Rádio Difusora de Alagoas, que faria com que Maceió se livrasse do apelido de “Zona Muda do Brasil”, porque ser a única capital do país que não tinha uma emissora de rádio.

 Aldemar Paiva foi o que em seu tempo se chamava “homem dos sete instrumentos” (resumido no termo "multiartista"), um desses instrumentos foi o de ator de monólogos, longos textos que interpretava como poucos no país, alguns deles registrados em livros. Foi também ator, com participações no programa do amigo Chico Anysio (que criou um personagem batizado de Aldemar Vigário). Entre os muitos títulos que Aldemar Paiva recebeu o título de cidadão pernambucano, de certo modo desnecessário, já o havia adquirido como autor do hino Pernambuco você é meu.

Fonte: Rádio Jornal-Jornal do Commercio

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Neto Tintas comemora 20 anos de fundação das Lojas em Petrolina e Juazeiro

São 20 anos de parceria e empreendedorismo no setor de Tintas Automotivas em Geral. São 35 anos de vida empresarial que Anesio Lino de Souza, o conhecido Neto Tintas festeja no próximo dia 22 de novembro.

Nascido em Campina Grande, Paraíba, lugar que aprendeu a amar a obra e vida de Luiz Gonzaga, Neto Tintas inaugurou  em 1994, as  lojas de Petrolina e Juazeiro-Ba. 


Neto Tintas só trabalha com produtos de qualidade, o que o faz ter representatividade no mercado de pinturas na região em que atua. Em reconhecimento à qualidade deste trabalho o Programa Zé Maria Toca Tudo, transmitido na Rádio Grande Rio am 680,  no sábado 22, a partir das 11hs, será apresentado ao vivo, direto da Loja Neto Tintas em Petrolina,  com sorteio e brindes para os clientes, amigos e ouvintes.

Consolidado no mercado ao longo dos 35 anos Neto Tintas não faz segredo. "Acrescento além do amor e paixão, vontade de trabalhar todo dia, uma equipe que  mantêm o ótimo atendimento e o melhor relacionamento com nossos clientes. Estamos sempre atualizados sobre as boas novidades e inovações do setor de pinturas automotivas", revela Neto Tintas.
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