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Aderaldo Luciano comenta o III Encontro Sergipano de Escritores

O 3º Encontro Sergipano de Escritores, acontecido no sábado, dia 25, em Aracaju, Sergipe, na Sociedade Semear, foi a confirmação e consolidação do movimento literário no estado nordestino. Várias academias de letras presentes: Academia Gloriense, Academia Largartense, Academia Itabaianense, Academia Dorense. Sergipe está de parabéns, no caminho certo. Autores jovens, o mais novo com 13 anos, e outros mais tarimbados, os acima de 80, estiveram presentes, discutindo os rumos da literatura e as ações de intervenção social dos escritores. Muito feliz de ter encontrado pessoas cujo compromisso é com a letra. Não com as notas pintadas.

Fonte: Facebook-Aderaldo Luciano
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A esperança vence o medo e o ódio


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Eleições 2014: Dilma é eleita presidente do Brasil

Com 97,62% das urnas apuradas, a atual presidenta da República, Dilma Rousseff (PT), tem 51,38% dos votos válidos e está matematicamente reeleita para o cargo. O candidato Aécio Neves (PSDB) tem 48,62% dos votos válidos até o momento.

Mineira de Belo Horizonte, Dilma Rousseff, tem 66 anos, é economista formada pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), tem uma filha e um neto. Foi reeleita hoje (26), junto com o vice-presidente Michel Temer (PMDB), com o apoio da coligação formada por PT, PMDB, PDT, PCdoB, PR, PP, PRB, PROS e PSD. No primeiro turno, Dilma ficou em primeiro lugar, com 43.267.668 votos (41,59% dos votos válidos).

Filha de um imigrante búlgaro e de uma professora do interior do Rio de Janeiro, Dilma viveu em Belo Horizonte, capital mineira, até 1970, onde integrou organizações de esquerda, como o Comando de Libertação Nacional (Colina) e a Vanguarda Armada Revolucionária Palmares (VAR-Palmares). Foi presa em 1970 pela ditadura militar e passou quase três anos no Presídio Tiradentes, na capital paulista, onde foi torturada.

Em 1973, mudou-se para Porto Alegre, onde construiu sua carreira política. Na capital gaúcha, Dilma dedicou-se à campanha pela anistia, no fim do regime militar, e ajudou a fundar o PDT no estado. Em 1986, assumiu seu primeiro cargo político, o comando da Secretaria da Fazenda de Porto Alegre, convidada pelo então prefeito Alceu Collares.

Com a redemocratização, Dilma participou da campanha de Leonel Brizola à Presidência da República em 1989. No segundo turno, apoiou o então candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Em 1993, Dilma assumiu a Secretaria de Energia, Minas e Comunicação do Rio Grande do Sul, cargo que ocupou nos governos de Alceu Collares (PDT) e Olívio Dutra (PT).

Em 2000, Dilma filiou-se ao PT e, em 2002, foi convidada a compor a equipe de transição entre os governos Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva. Quando Lula assumiu, em janeiro de 2003, Dilma foi nomeada ministra de Minas e Energia, onde comandou a reformulação do marco regulatório do setor. Em 2005, ainda no primeiro governo Lula, Dilma assumiu a chefia da Casa Civil, responsável até então por projetos como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida.

Dilma deixou a Casa Civil em abril de 2010 e, em junho do mesmo ano, teve sua candidatura à Presidência da República oficializada. Venceu sua primeira eleição no segundo turno, contra o candidato do PSDB, José Serra, com mais de 56 milhões de votos.

Em um governo de continuidade, Dilma manteve e ampliou programas sociais da gestão Lula e implantou iniciativas que levaram à redução da pobreza, da fome e da desigualdade. Criou o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) e ampliou programas de empreendedorismo. Também implantou um programa de concessões para obras de infraestrutura e logística, muitas ligadas à realização da Copa do Mundo. Em um governo marcado por episódios de corrupção, Dilma chegou a demitir seis ministros em dez meses, em 2011. A presidenta reeleita também enfrentou problemas com a economia, com queda no ritmo do crescimento do país e avanço da inflação.
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Raymundo Mello: Não era para tomar nota

Aracaju do século XX (década 1940-1950) era uma cidade pequena, alegre, servida por razoável tráfego de bondes elétricos que atendia à população estimada em 80.000 habitantes, distribuída em cerca de 8 bairros interligados por ruas bem colocadas como um tabuleiro de xadrez. Habitada por ricos e pobres como as demais cidades brasileiras da época, vivendo os anos de guerra (até 1945) e do pós-guerra que trouxe um alívio geral para todos, inclusive porque o país saía de um período ditatorial para a implantação do regime democrático. Os ventos da liberdade de pensar e agir davam aos jovens e aos mais idosos a esperança de um futuro melhor, alimentado pelos filmes de Hollywood e os noticiários radiofônicos. Enfim, vivia-se bem, na medida do possível.

A cidade tinha um sistema de abastecimento centrado no mercado público ao lado da estação ferroviária e, na zona oeste da cidade, a feira do Aribé, hoje bairro Siqueira Campos. Fora desses pontos principais, contava a população com grande número de quitandas, mercadores de rua com tabuleiros de frutas, verduras, mariscos, doces, pães, etc... e bodegas – centenas delas, pequenos armazéns de secos e molhados, quase uma em cada esquina.

 Essas bodegas atendiam aos consumidores com seu tradicional sistema de vendas à vista ou fiado, como se dizia, mediante anotação em uma caderneta cedida aos clientes de confiança. Encerrado o mês, somavam-se os valores referentes a cada produto adquirido e o comprador liquidava o débito, totalmente ou em parte, conforme acerto. Era a semente dos cartões de crédito, hoje tão comuns entre supermercados e seus clientes. As bodegas “quebravam o galho” dos compradores.

Contava ainda a cidade com dois grandes e bons armazéns, bem sortidos e com sistema de vendas também usando o crédito nas cadernetas – eram o Armazém Sul Americano, na rua Laranjeiras, e o Armazém Prudente, na rua João Pessoa (trecho hoje denominado José do Prado Franco). O primeiro já não existe há muito tempo e o segundo evoluiu em seus negócios e integra hoje a rede de Super Mercados Prudente.

Em paralelo aos armazéns citados, surgiu um estabelecimento de bom nível na esquina da rua Arauá com Estância que, pela sua qualidade e estoque muito bem selecionado, recebeu a denominação de empório – Empório Santo Antônio. Seus proprietários, Dona Conceição e Senhor Paulo, pessoas muito educadas, experientes, tratavam a clientela com atenção e respeito. Ele, alto funcionário de um instituto de aposentadoria e pensões (chegou a exercer as funções de Delegado do órgão em Sergipe) e ela, amadurecida em anos, trajava-se muito bem como baiana Mãe de Santo e, com esses trajes simples mas bem cuidados, atendia no balcão e no caixa.

 Não descuidava de suas obrigações religiosas e como boa representante do sincretismo religioso da Bahia, devota de Santo Antônio, todos os anos, no período de 01 a 13 de junho, celebrava com seu Paulo e a vizinhança, as trezenas do santo com direito a foguetório, orações e comidas típicas; no encerramento da trezena sofria a concorrência dos festejos com as celebrações feitas no mesmo horário, na residência do Coronel Stanley Silveira, à rua Estância, a cerca de 50 metros de distância do empório – é que o Coronel, apesar de homenagear o santo apenas no dia 13 de junho, trazia a banda de música da Polícia Militar para sua porta e aí, com essa concorrência, a trezena patrocinada por seu Paulo e dona Conceição perdia uma parte de participantes, especialmente crianças que se encantavam com a banda de música.

A verdade é que a área ficava enfeitada, alegre e um pouco mais voltada para a religião e o Responso de Santo Antônio inebriava as almas orantes: “Se milagres desejais, recorrei a santo Antônio, vereis fugir o demônio e as tentações infernais. Recupera-se o perdido, rompe-se a dura prisão e no auge do furacão cede o mar embravecido”. A promessa era magnífica e os “milagres” aconteciam para os que, de fato, acreditavam.

A clientela do Empório era prestigiada com mimos e prestigiava a casa com presença constante em seus balcões para adquirir produtos de boa qualidade. Em determinadas épocas do ano, não se sabe como, o Empório recebia mercadorias especiais como, por exemplo, na Páscoa e no Natal. Nesses períodos, as prateleiras eram ornamentadas com vinhos importados, bacalhau norueguês, queijos, chocolates suíços, peras, uvas, maçãs, amêndoas e avelãs, das mais variadas procedências, disputadas a peso de ouro por comerciantes, autoridades e madames bem vestidas descendo imponentes dos Doddges, Plymouts, De Sotos, Chevrolets e Pontiacs lustrosos, prontas para abastecerem suas despensas com os melhores produtos, em sua grande maioria importados. Era um verdadeiro desfile da “nobreza” local na frente do estabelecimento enquanto o exemplar empregado do Empório, senhor Aurelino, ajudava os motoristas a colocar os volumes nas malas dos belos veículos.

Em paralelo, a clientela contumaz, bem mais simples, permanecia fiel à casa, adquirindo à vista ou anotando em cadernetas, algumas um tanto ensebadas pelo excesso de manuseio em mãos de cozinheiras, empregadas domésticas da vizinhança. Mas, verdade se diga: ricos e ricas clientes eventuais, classe média e não tanto, da redondeza, eram tratados com a mesma dignidade e recebidos sempre com um sorriso, fosse ele, real ou simplesmente comercial.

Só um pequeno cliente, aliás, intermediário de compras entre sua mãe e o Empório, colocava em suspense o ambiente quando chegava, de calça curta, suspensório de pano, camisa de meia e calçando pé de anjo, dirigindo seu veículo imaginário, para fazer as compras que sua genitora solicitava. Não tinha mais que 10 anos de idade mas era de uma vivacidade inacreditável.

Chegava na porta do Empório, uma buzinada com a boca para chamar a atenção – “fon-fon” e uma acelerada extra – “vruum”, antes de desligar o seu veículo de sonho. E aí jogava o pedido: “Seu Paulo, minha mãe disse pro senhor mandar 150 gramas de manteiga, meio quilo de açúcar, um quilo de massa de milho. E está aqui o dinheiro da compra (ou a caderneta para tomar nota conforme o dia)”. Suas idas e vindas sucediam-se três a quatro vezes por semana. O esquema era sempre o mesmo, às vezes pela manhã às vezes pela tarde. Os produtos variavam de acordo com as necessidades de sua mãe. O mesmo acontecia com o pagamento – em determinados dias, o dinheiro amassado na mão, em outros, a tradicional caderneta para tomar nota.

Jorge era seu nome mas todos os tratavam por Jorginho. Sempre alegre, simpático e brincalhão, bulia com uns, sorria para outros, enfim, era um garoto feliz em seu mundo de ilusões. Irreverente, às vezes.

O perigo é quando a mãe dele mandava comprar Papel Higiênico – um pacote de papel higiênico. O danado, alto e bom som, estivesse quem estivesse na casa pedia a plenos pulmões – “Um pacote de papel pra limpar o c.”. E pagava ou mandava anotar. Assim, cada vez que ele chegava na porta do Empório, como não se sabia se era dia de comprar papel higiênico, ficava sempre no ar aquela expectativa. E não adiantava sinalizar pois era um prazer para ele discriminar os pedidos da mãe que iam de produtos alimentícios a material de limpeza, material escolar – lápis, cadernos, etc e o tradicional Papel Higiênico, em pacote, folhas presas por um fio de arame para facilitar pendurar no prego do banheiro.

E de tanto passar vexame nesse sentido, seu Paulo, um dia, após o seu pedido de “papel pra limpar o c.”, chamou-o a um canto e fez um pacto com ele: “Jorginho, toda vez que você vier comprar esse produto e pedir corretamente Papel Higiênico, vou colocar o frasco de balas na sua frente e você pega, de graça, quantas balas couber em sua mão. Presente da casa. Combinado? Tudo certo?” – “Combinado, seu Paulo”.

Daí em diante, tranquilidade geral. Jorginho ia fazer compras e disciplinadamente pedia Papel Higiênico e grudava o olho no frasco de balas. Virou rotina – Papel Higiênico, mão cheia de balas. Tá aqui o dinheiro ou anote na caderneta. Até que, no final do ano, tarde de véspera de Natal, casa cheia de clientes costumeiros e senhoras e senhores abastados adquirindo as guloseimas para a Ceia da noite, Jorginho chega na porta da casa comercial, dá uma buzinada mais forte – “fon-fon” pra chamar a atenção, duas aceleradas no seu veículo imaginário –“vrum-vruum” e larga o pedido: “Seu Paulo – um pacote de Papel Higiênico”.

 Recebeu a encomenda, deu um sinal de dedo e grudou os olhos no frasco de balas. Logo seu Paulo entendeu. Estendeu o frasco de balas ao alcance de sua mão que foi generosamente preenchida com balas, as mais variadas. E seu Paulo ainda lhe desejou Feliz Natal. Ele agradeceu e não entregou o dinheiro do pagamento da encomenda. Deu duas aceleradas em seu veículo – “Vruum-vruum” e arrancou queimando os pneus de sua imaginação.

Quando já estava chegando na porta para ganhar a rua ouve o chamado de seu Paulo: “Jorginho” – ele pára e olha para trás. E seu Paulo, ávido por receber o valor da mercadoria fornecida ou fazer a anotação na caderneta, pergunta: “Jorginho – o papel, é pra tomar nota?”. E a resposta, ingênua e objetiva, cheia de lógica: “Não, seu Paulo – é pra limpar o c.....!”. “Vruum, vruum”... e saiu em disparada.

* Raymundo Mello é escritor. Memorialista. Reside em Aracaju
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Icó, Ceará receberá na quinta-feira 23, o espetáculo em homenagem a Humberto Teixeira

Nesta quinta-feira,  dia 23 de outubro, em Icó, Ceará, o Teatro da Ribeira dos Icós receberá em seu palco, o "Show Musical Humbertos", desenvolvido no município de Iguatu (CE).

O espetáculo faz uma homenagem ao compositor cearense Humberto Teixeira, um dos principais  compositores/parceiros de Luiz Gonzaga, onde a trupe de músicos irá circular sete cidades cearenses levando os encantos e a beleza do baião, ritmo que assumiu caráter de movimento cultural brasileiro e se destacou no mundo inteiro nas décadas de 40/50 , além de apresentar as canções com arranjos originais o grupo resolveu ousar e reinventar as canções tão famosas no mundo inteiro.

"Algumas canções vêm em ritmos mais contemporâneos é uma forma que buscarmos assimilar as novas gerações que a música se renova e se reinventa, essa circulação por meio do projeto Caravana Cearense do Baião é uma forma de remontar o projeto que o próprio Humberto desenvolveu enquanto Deputado Federal de levar músicos para fora do Brasil, destacando grandes nomes como Carmem Miranda e outros destaques da música Tropicalista", disse Michel Prudêncio idealizador do projeto.

As canções de protesto e de saudade presentes no show são apresentadas em reggae, rock, blues, valsas e xote e baião, a pesquisa do projeto foi feita a partir de documentos iconográficos e áudios presentes no Museu da Imagem e do Som em Iguatu.

O projeto de circulação tem o apoio cultural do Governo do Estado do Ceará, por meio do Edital Incentivo as Artes 2014 da Secretaria Estadual da Cultura, com entrada gratuita, e, a apresentação também conta com o apoio da Prefeitura Municipal de Icó por meio da Secretaria Municipal da Cultura e seus equipamentos culturais.

Além do Icó, mais 06 municípios receberão a Caravana: Acopiara, Crato, Juazeiro do Norte, Assaré, Fortaleza e Iguatu; outra estratégia é anunciar o centenário do compositor iguatuense que é no próximo dia 05 de Janeiro de 2015.

Serviço:
Show: Humbertos.
Projeto: Caravana Cearense do Baião.
Local: Teatro Ribeira dos Icós.
Horário: 20h.
Preço: Entrada Gratuita.

Fonte: blog do Michel Prudêncio).
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Ney Vital receberá em Caruaru Troféu Luiz Gonzaga Orgulho de Caruaru

Ney Vital, jornalista e radialista apresentador produtor do Programa Nas Asas da Asa Branca. Rádio Cidade am
Grande Encontro dos Gonzagueanos em Caruaru - PE
Será realizado no sábado dia 15 de Novembro de 2014, o Grande Encontro dos Gonzaguianos em Caruaru, Pernambuco,  no Espaço Cultural Asa branca do Agreste, Bairro Kenedy. O  coordenador do evento é o pesquisador e Diretor do Espaço Luiz Ferreira. Na ocasião será entregue o troféu Luiz Gonzaga Orgulho de Caruaru. Serão homenageados 11 personalidades com o  troféu criado em 2012.

Homenageados:
1º Alexandre Valença: Músico e compositor de pesqueira e filho do saudoso Nelson Valença de quem Luiz Gonzaga gravou 12 músicas.

2º Fafá de Alagoas: Presidente da ASSCDUC – Maceió – AL a qual é promotora de eventos em Maceió e está prestes a ser secretária de cultura de alagoas a partir de janeiro de 2015.
3º Gilvan Neves: Sanfoneiro, cantor e compositor o qual já tem feito arranjos musicais para muitos cantores nordestinos.

4º Israel Filho: É cantor filho de Caruaru gravou a música saudade do forró de Gonzagão é uma homenagem ao Luiz Gonzaga e ao mesmo tempo um agradecimento ao rei do baião por ter lhe apresentado em público como um dos seus seguidores.

5º Jurannir Clementino: Jornalista e escritor natural de Várzea Alegre – CE mais radicado em Campina Grande – PB, Jurandir é primo do poeta José Clementino de quem Luiz Gonzaga gravou 8 músicas. Jurandir é autor do livro que conta a história do poeta José Clementino Editado em 2013.

6º Kydelmir Dantas: De Mossoró – RN funcionário da Petrobrás, escritor e historiador é autor do livro Luiz Gonzaga e o Rio Grande do Norte editado em 2013.

7º Ney Vital: Reside em Petrolina é jornalista, radialista e produtor de radio e televisão.

8º Osvaldo Augusto: é de Caruaru, músico é filho do saudoso Maestro Joaquim Augusto de quem Luiz Gonzaga gravou 6 músicas de 1957 a 1961.

9º Oseas Lopes: É de Mossoró-RN foi produtor de discos de Luiz Gonzaga que nos anos 80 produziu 5 L.P. do Rei do Baião. Tem também o nome artístico de Carlos André é autor da música Eu hoje quebro essa mesa gravada em 1974 e que foi o seu maior sucesso.

10º Paulo Correia: De Aracajú – Sergipe onde é secretário de cultura. Paulo Correia foi quem descobriu que a música renascença de autoria de Onildo Almeida e gravada por Luiz Gonzaga. Há muitos anos na R.C.A. nunca teria sido lançada sugerindo ao diretor da revivendo que a lançasse em 2007.

11º Valdir Geraldo: É músico e compositor de Exú - PE e de quem Luiz Gonzaga gravou a música Nessa Estrada da Vida em 1984 no L.P. Danado de Bom.
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