Eleições: eleitores tem até 7 de maio para pedir transferência do título e alterar cadastro

Os ministros do governo federal e magistrados que pretendem concorrer a um cargo eletivo, nas eleições de outubro, têm um mês para deixar os cargos. O prazo de desincompatibilização termina no dia 5 de abril, seis meses antes do primeiro turno.  A regra está prevista na Lei de Inelegibilidades (Lei Complementar nº 64/1990), que estabelece os prazos para que agentes públicos saiam do governo para não ficarem inelegíveis.

De acordo com a lei, além de ministros de Estado e magistrados, presidentes, diretores e superintendentes de empresas públicas, bem como chefes de órgãos que fazem assessoramento direto, também devem pedir exenoração na mesma data. Candidatos à reeleição para os cargos de governador e presidente da República não precisam deixar o cargo.

As demais regras eleitorais para a administração pública já estão valendo. O governo está proibido de distribuir bens, valores e benefícios, exceto em casos de calamidade pública e de programas sociais previstos em lei. A partir do dia 4 de abril, será proibido aumentar salários de servidores públicos, bem como repor perdas causadas pela inflação.

Em maio, começam a valer os prazos para os eleitores: 7 de maio é o último dia para pedir transferência do título de eleitor para outra cidade, para alterar o endereço no cadastro eleitoral e para portadores de deficiência pedirem acesso a seções especiais de votação.

As convenções partidárias para escolha dos candidatos e definição das coligações estarão autorizadas de 10 a 30 de junho. Os partidos terão de definir seus representantes para concorrer aos cargos de presidente e vice-presidente da República, governador e vice-governador, senador e respectivos suplentes e deputados federal, estadual e distrital.

A propaganda eleitoral, nas ruas e na internet, será liberada no dia 6 de julho e a campanha, no rádio e na televisão, começará no dia 19 de agosto.

Fonte: Agencia Brasil
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No rádio, Dilma destaca participação das mulheres no mercado de trabalho

A presidente Dilma Rousseff antecipou homenagens ao Dia Internacional da Mulher em sua coluna semanal "Conversa com a Presidenta" e ressaltou o crescimento da presença feminina no mercado de trabalho brasileiro. Segundo ela, 2,3 milhões de mulheres conseguiram emprego com carteira assinada desde 2011. "Isso significa que pouco mais da metade dos 4,5 milhões de postos de trabalho criados neste período foram ocupados por mulheres", disse.

A presidente destacou o papel central ocupado pelas mulheres na estruturação da família e salientou que, por esse motivo, elas têm prioridade na titularidade do cartão do programa social Bolsa Família. "Hoje, 93% desses cartões estão nas mãos delas", disse. "O mesmo acontece em relação ao Minha Casa Minha Vida. De 1,5 milhão de casas já entregues, 52% estão no nome de mulheres", complementou.

Dilma ainda falou sobre a importância do investimento em educação e mencionou que mais da metade das bolsas do Programa Universidade para Todos (ProUni) e dos financiamentos do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) foram concedidos a mulheres. Além disso, segundo ela, seis em cada dez alunos do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec) são mulheres.

Fonte: Agencia Brasil
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Quarta-Feira de Cinzas: Bacalhau do Batata homenageia Reginaldo Rossi

“Tudo o que é bom dura pouco”. Este simples dito popular se encaixa perfeitamente no contexto pós-carnavalesco. Quando a terça-feira passa, o folião já fica com saudades da festa. Mas a proximidade do fim não significa que a animação diminui. Porque a Quarta-feira de Cinzas é dia de Bacalhau do Batata. A concentração do bloco, que este ano comemora 52 anos, será às 8h no Alto da Sé, em Olinda. Quem quiser participar, é só chegar no local e comprar a camisa, no valor de R$ 20.

O bloco sairá por volta das 9h e contará com a participação da Orquestra de Frevo Henrique Dias, composta por 40 músicos e 6 claríns. Este ano, o Bacalhau do Batata homenageará o “rei dos garçons”, Reginaldo Rossi, falecido no fim do ano passado. Antes de o bloco sair, os foliões poderão degustar caldos de feijão e bacalhoada, além de bebidas.

O roteiro será: Ladeira da Sé, Rua do Bonfim, Quatro Cantos, Ribeira, Varadouro, Largo do Amparo, e retorno pela Praça do Carmo. O abre alas sairá na frente, seguido pelo estandarte original, que é montado com o próprio bacalhau. 

 O Bacalhau do Batata tem como origem o ano de 1962. Ele foi idealizado pelo garçom Isaías Pereira da Silva, conhecido como Batata, falecido em 1993. A ideia do bloco partiu de sua profissão; Batata se via prejudicado porque passava o Carnaval trabalhando e, na Quarta, a folia chegava ao fim sem que ele pudesse aproveitar. De acordo com Fátima Araújo, presidente do bloco, Isaías chegou a pedir autorização de delegacias para fazer a festa na Quarta, o que não era permitido antigamente.

O bloco terá a presença de um boneco gigante, que representa o garçom.
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"Perdemos um dos maiores sanfoneiros que já existiu, Dominguinhos", diz Zé Ramalho

Zé Ramalho foi um dos últimos a saber de sua própria morte. No ano passado, dias depois de ele ter sido submetido a um cateterismo, espalhou-se na internet o boato de que ele tinha morrido. Na ocasião, o cantor e compositor paraibano, que estava prestes a se apresentar em Salvador, usou seu perfil em redes sociais para desmentir as fofocas. Hoje, ele diz não guardar mágoas do episódio e cita Zé Limeira, o poeta do absurdo, para ironizar o ocorrido: "Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro".
'Não sei o que é sentir o medo da morte', afirma músico após boato de que ele teria morrido - WILTON JUNIOR/AGENCIA ESTADO/AE
'Não sei o que é sentir o medo da morte', afirma músico após boato de que ele teria morrido
Em 2014, quando Zé Ramalho completa 65 anos, sendo 40 de carreira, o plano imediato é de seguir com a turnê de seu disco mais recente, Sinais dos Tempos (2012). Mas também há outros projetos, como o de um show com Fagner e o de um disco dedicado à obra de Marinês e sua Gente, "artista contemporânea de Luiz Gonzaga e Jackson do Pandeiro mais importante da música nordestina".

Na primeira entrevista após sua "morte", Zé Ramalho fala dos 40 anos da gravação de um de seus discos mais cultuados, Paêbirú, e de projetos futuros, elogia músicos da geração atual, como o violonista Yamandu Costa, e critica o governo Dilma e as manifestações contra a Copa do Mundo no Brasil. Para ele, a seleção de Felipão, "apesar de boa, não será campeã".
Você vinha numa toada de interpretar e de fazer versões para canções de grandes nomes da música. Lançou os discos cantando Bob Dylan, Jackson do Pandeiro e Beatles, depois veio Sinais dos Tempos. O que te motivou a lançar um disco de inéditas?
Zé Ramalho - A pressão e cobrança dos fãs por um disco de inéditas era grande. A desconfiança e dúvida idem, vindas através de e-mails, recados no meu site e redes sociais em geral. Além disso, eu mesmo achava que depois dessa "toada" realmente merecia me dedicar a um projeto de inéditas. E foi o que me moveu, pois reuni todas as ideias que estavam anotadas, pedaços de canções inacabadas e letras que estavam rabiscadas em vários papéis.

Quais os planos para 2014?
Zé Ramalho - Há uma possibilidade, que não é certa, de realizar um projeto com Raimundo Fagner. A Sony Music tem nos procurado para a gravação de um show intimista, ao vivo. Isso ainda está em andamento. Quanto a composições inéditas, não seria esse o caso. Esse show seria de sucessos individuais de cada um dos artistas, cantados pelos dois ao mesmo tempo. Vamos ver no que vai dar…

Há algum músico consagrado com quem você gostaria de trabalhar? Em relação a novos músicos, há alguém no cenário brasileiro que chama sua atenção?
Zé Ramalho - Um cantor ou compositor consagrado, não tenho. O Fagner já preencheria essa resposta. Quanto aos novos músicos, há uma renovação permanente. O Yamandu Costa, por exemplo, é um fenômeno de habilidade. Não é comum aparecerem músicos dessa qualidade. Perdemos um dos maiores sanfoneiros que já existiu, Dominguinhos, que fazia parte dessa seleta dimensão musical. Armandinho é outro fenômeno. Mais dois dos maiores músicos do nosso país e talvez do mundo, com quem tive o privilégio de conviver e a felicidade de tê-los tocando para mim, foram Hermeto Pascoal e Egberto Gismonti.

Como você vê a música brasileira hoje?
Zé Ramalho - A minha geração, que surgiu no final dos anos 70, e a que me antecedeu são de altíssima qualidade, há um padrão das arquiteturas musicais, em todos os estilos, principalmente no que se chamou MPB. Não vejo uma sequência de geração com a mesma qualidade. Os próprios mercados sertanejo, de pagode e de música baiana transformaram-se em desesperados autores à procura de um espaço para tocar suas músicas malfeitas e com letras chinfrins. Estou falando isso porque você me perguntou, não ando dizendo essas coisas de graça.

Em 2014, você completa 65 anos e 40 anos de carreira. Há algum projeto comemorativo?
Zé Ramalho - Em 1974 realizei o disco Paêbirú; em 1975, toquei com Alceu Valença na sua banda e o ajudei a galgar o seu início de carreira; e, em 1977, estreei o meu disco Avôhai, que considero a data mais pessoal para falar de carreira individual. Até lá, até 2017, pretendo realizar um show celebrativo, com os sucessos e todas as fases da minha carreira.

Em junho, você criticou de maneira dura boatos veiculados na internet e na imprensa sobre seu estado de saúde. Chegaram a dizer que você tinha morrido. Ainda guarda mágoas daquele episódio? E o que de fato aconteceu? Como está sua saúde hoje?
Zé Ramalho - Eu não guardo mágoa. Isso é um fenômeno dos tempos em que vivemos. Ridículo é a pessoa ler uma notícia desse tipo e não checar com a fonte verídica! Ora, quando deram esta notícia de que eu tinha morrido, eu estava fazendo show em Salvador. Estava em uma turnê pelo estado da Bahia e vi a aflição dos empresários de locais onde eu iria me apresentar para desmentir e confirmar a minha presença. Cito aqui o grande poeta do absurdo, Zé Limeira, que disse: "Ano passado eu morri, mas esse ano eu não morro". Hoje estou completamente recuperado, gozando de saúde plena, fazendo minha turnê e planejando todos esses eventos dos quais falamos.

Fonte: Lucas Nobile - Jornal Estado de São Paulo
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Confederação Nacional dos Bispos do Brasil lançará campanha com tema "Fraternidade e Tráfico"

No dia 5 de março, a Confederação Nacional do Bispos do Brasil (CNBB) lançará a Campanha da Fraternidade. O tema deste ano é “Fraternidade e Tráfico Humano”. A ação é uma oportunidade de chamar a atenção das comunidades cristãs no Brasil sobre este crime. O objetivo é identificar práticas de tráfico humano em suas várias formas e denunciá-lo como violação da dignidade e da liberdade humana, mobilizando a sociedade brasileira para combater o problema.

A iniciativa da CNBB conta com o apoio da Secretaria Nacional de Justiça do Ministério da Justiça (SNJ/MJ), que desde 2013 apoia a preparação da campanha e mobiliza a rede de enfrentamento ao tráfico de pessoas no País.

O secretário Nacional de Justiça, Paulo Abrão, destaca que a campanha é mais uma oportunidade de conscientização: "Ela nos ajuda a dar visibilidade ao tema e  envolver toda a sociedade para a execução do 2º Plano Nacional para o Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas”, afirma.

No ano passado, juntamente com o Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crimes (Unodc), o Ministério da Justiça lançou a campanha Coração Azul, que aborda o mesmo tema. Integrantes da Organização das Nações Unidas (ONU) mobilizam sua população e promovem a conscientização popular.

Fonte: Portal Brasil
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Mecânico paraibano luta para manter tradição de cinema no municipio


Regilson e seu projetor, montado com peças de dois equipamentos antigos
Foto: Agência O Globo
Com a afabilidade de Alfredo, o amor de Totó pela sétima arte e a determinação de Francisglaydisson, o mecânico Regilson Cavalcanti Silva, de 32 anos, sustenta, há dois, seu Cinema Paradiso com as adversidades de um Cine Holliúdy. Inaugurado em 13 de fevereiro de 2012, o Cine RT (R, de Regilson, e T, de Thamires, mulher dele) fica em Remígio, na Paraíba. Com pouco mais de 17 mil habitantes e distante 147 km da capital, João Pessoa, a cidade que possui uma única videolocadora ainda dá pouca atenção ao empreendimento.
Com filmes dublados em duas sessões, de segunda a sexta-feira, às 18h e às 20h, e uma matinê às 16h, nos sábados e domingos, o cinema cobra ingressos de R$ 4 (meia) e R$ 8 (inteira). Mesmo mantendo uma programação atualizada — na semana passada estava em cartaz “Frankenstein — Entre anjos e demônios”, de Stuart Beattie, que seguia no circuito carioca até o último dia 13 —, ele não consegue levantar receita suficiente para manter o cinema. Somando o aluguel do prédio, o custo com filmes — que pode chegar a R$ 2 mil a unidade —, os impostos e as despesas operacionais, o Cine RT parece um investimento kamikaze.

— Não é pelo lucro, não, que eu nunca tive — lamenta o mecânico — As contas não fecham, e eu tenho que usar dinheiro da oficina para manter o cinema aberto. Já houve mês em que eu precisei tirar R$ 1.500 do bolso para cobrir as despesas. Minha mulher já me disse para largar isso, porque há dois anos vivemos numa recessão financeira.

Mesmo assim, a mulher ajuda o mecânico. E Regilson não quer fechar as portas tão cedo. Mais que um sonhador, ele é um idealista:
— Estou nessa pelo amor que tenho aos filmes e pela vontade de fazer as pessoas da minha cidade voltarem a frequentar o cinema.

Na infância, fraldas eram a tela
A paixão vem de criança. Quando moleque, Regilson entrava no extinto Cine São José para ver Os Trapalhões e, na saída, fuçava o lixo à procura de restos de película jogados fora, que levava para casa como se fossem troféus, tal qual o personagem Totó do filme “Cinema Paradiso” (1988), de Giuseppe Tornatore:
— Eu pegava essas películas, colocava numa caixa de sapatos adaptada com lâmpada e lente e as projetava nas fraldas de pano dos meus irmãos, que eram bem branquinhas, davam uma ótima tela.

Único cinema de Remígio, o Cine São José teve seus dias de glória entre os anos 1960 e 70 e fechou as portas de vez no começo da década de 90. Com o passar do tempo, Regilson ficou amigo do neto do antigo dono do cinema. E, depois de começar a frequentar as salas mais próximas a Remígio — em um multiplex na cidade de Campina Grande, distante 30 km —, tornou-se amigo do gerente e dos técnicos do lugar. Lá encontrou quem lhe ensinasse a magia dos 24 quadros por segundo, como o projecionista Alfredo, de “Cinema Paradiso”.

Isso foi o suficiente para o mecânico decidir que era hora de ter seu próprio cinema. Regilson convenceu os herdeiros do antigo Cine São José a alugar o prédio e comandou seis meses de reformas, enquanto rodava a Paraíba em busca de um projetor de 35 milímetros. Comprou dois, ao preço de R$ 3.500, e reformou um deles utilizando as melhores peças do outro. Conseguiu, também, um som profissional, com o qual pode exibir os filmes em sistema 5.1. A sala é um grande galpão com teto de zinco e cem cadeiras de plástico. O filme é projetado na antiga tela do Cine São José, que Regilson recuperou, com 7 metros de largura por 3,8 de altura.

Nesse tempo o mecânico-dono de cinema também construiu uma poderosa rede envolvendo, numa ponta, gerentes de cinemas de Campina Grande, João Pessoa e Recife (PE) e, na outra, as próprias distribuidoras, conversando com elas por e-mail.

— Negocio direto com as distribuidoras — diz, orgulhoso, o gerente, programador e operador do Cine RT. — Tenho cadastro em todas elas. Ligo para os gerentes, vejo os filmes que estão com boa bilheteria e as praças que vão liberá-los mais cedo e negocio com as distribuidoras.

Aventura e comédia são os favoritos do público. O cinema foi inaugurado com “A saga Crepúsculo: Amanhecer — Parte 1”. Os campeões de bilheteria nestes dois anos foram “Gonzaga — De pai pra filho” e “Os Vingadores”, com uma média de 350 pessoas por semana cada.

Junto à bombonière, há cartazes anunciando “Robocop”, de José Padilha, e “Hércules”, de Renny Harlin, como próximas atrações.
— Tenho o único cinema de rua da Paraíba, e com programação de shopping! — comemora o dono do Cine RT.

Longa cearense teve bilheteria fraca
A comédia “Cine Holliúdy” (2013), de Halder Gomes, também passou por lá, mas, segundo Regilson, não foi muito bem de bilheteria. Alguma semelhança com a história do personagem Francisglaydisson, que, no interior do Ceará, decide concorrer com a TV e montar um cinema, tido como opção de entretenimento decadente?

— A gente achou parecida essa história de que todo mundo dizia que não daria certo abrir um cinema — responde o mecânico.
O Cine RT ainda carece de poltronas adequadas, luta que Regilson colocou no topo de suas prioridades.

— Acredito que, se eu conseguir poltronas para cá, o público irá aumentar. Dar conforto é a minha prioridade agora — confessa ele, já de olho num multiplex de João Pessoa que acabou de se desfazer de mil poltronas.
Apesar das dificuldades, e ciente de que Hollywood já decretou a morte dos filmes em 35 milímetros, o incansável Regilson Silva não desanima.
— Enquanto houver película, eu sigo em frente com o Cine RT — promete.

Fonte: Agencia o Globo

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Transporte Urbano: Prefeito Julio Lossio visita República Checa


O Prefeito de Petrolina Julio Lossio está na República Checa para conhecer de perto a estrutura de mobilidade urbana sob trilhos naquele país. Uma de suas primeiras observações aconteceu em Pilsen. A cidade tem apenas 190 mil habitantes e tem vários Vlts em funcionamento. O prefeito visitou a Fábrica de VLT SKODA que fica em Pilsen.

Para Julio Lossio visitar a Republica Checa é uma grande oportunidade, pois os exemplos e as experiências que está vendo e vivendo na viagem vai servir muito para que novas ações possam ser construídas em Petrolina.
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